19/06/2024
Gerar, parir, criar, maternar. Ser mãe pode ser lindo, solitário, intenso, difícil… E é para sempre! É viver entre o tal instinto materno, o amor incondicional, a responsabilidade vivida sozinha e compartilhada também.
Entre as noites mal dormidas da maternidade real, existe também a carga de cuidar e a carreira profissional, por exemplo. Entre o coração de mãe, onde “sempre cabe mais um”, e o peso de querer (ou precisar) dar conta de tudo sozinha.
Por tudo isso, entre vontades, desejos, anseios, inseguranças, angústias, realizações, alegrias e um amor infinito, estão as mães. Mães de um, de dois, de três. Mães solo e mães que podem contar com alguém. Mães modernas, mães corujas, mães jovens, mães bravas, mães liberais ou tudo isso em uma só!
Dizem que “mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Mas entre tantas semelhanças e diferenças, cada uma sabe as dores e as delícias de colocar e educar uma criança neste mundo, não é?
Só as mães sabem do peso e das alegrias de ver os filhos e filhas crescerem e se tornarem tudo aquilo que elas idealizaram. Ou o contrário disso tudo!
Só elas sabem da culpa e do orgulho também. Só elas sabem e sentem o que é acordar a cada dia pensando se estão fazendo o certo ou o suficiente. Mas com a certeza de que estão fazendo o seu melhor!
Antes de criticar uma mãe sobre a criação de seus filhos, ofereça ajuda ou se coloque no lugar dela.❤️