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Visto americano: conheça os tipos diferentes que exigem atençãoConteúdo originalmente publicado em maio/2019 e atualizad...
11/02/2023

Visto americano: conheça os tipos diferentes que exigem atenção

Conteúdo originalmente publicado em maio/2019 e atualizado em 01/2023

A emissão do visto americano é uma das etapas que mais exige atenção do viajante que está planejando embarcar para os Estados Unidos. Aqui no blog já listamos algumas dicas para aumentar as chances de ter o visto de turista aprovado, mas vale a pena entender também quais são as categorias e para quais tipos de não imigrantes são destinadas.

Esse conhecimento é importante principalmente para otimizar a reunião dos documentos necessários, uma vez que existem algumas dezenas de tipos diferentes de visto americano. Como cada um deles é destinado para uma atividade ou função específica a ser exercida no país, é importante entender onde o viajante se encaixa antes de dar entrada no pedido.

A seguir, listamos quais são os tipos de visto americano mais comuns e suas respectivas finalidades. Confira:

Principais categorias de visto americano
Tipo B-1 (Negócios)
O tipo B-1 é destinado para pessoas que pretendem viajar aos Estados Unidos a trabalho, seja para participar de feiras ou conferências, negociar contratos, fazer palestras, participar de algum trabalho voluntário ou até mesmo empreender.

Esta categoria também é a mais indicada para atletas amadores ou profissionais que estejam competindo sem receber prêmio em dinheiro no país – caso a competição ofereça prêmio financeiro, será necessário tirar o Tipo P.

Por fim, esta categoria também é aplicável a empregados de serviços domésticos como babás, motoristas e cozinheiros contratados por um cidadão norte-americano para trabalhar no país.

Tipo B-2 (Turismo ou Tratamento Médico)
Tipo de visto americano mais comum entre os não imigrantes, o B-2 é emitido por viajantes que pretendem ficar temporariamente nos Estados Unidos por lazer ou motivos médicos.

Esta categoria também pode ser solicitada por pessoas que vão participar de eventos culturais ou esportivos de forma amadora, ou seja, sem receber dinheiro por isso.

Por fim, o Tipo B-2 também é válido para quem pretende fazer cursos rápidos e sem status acadêmico, como um curso de culinária de uma dia durante as férias, por exemplo.

Tipo J-1 (Intercâmbio)
O Tipo J-1 é bastante abrangente e vários tipos de viajante se encaixam nessa categoria. Em comum, todos devem envolver viagens de intercâmbio bancadas financeiramente por alguma instituição, órgão ou entidade americana.

Dessa forma, estudantes em estágio, treinamento ou pesquisa, alunos de pós-graduação e bolsistas de programas patrocinados pelo governo americano são alguns dos estrangeiros aptos a solicitar a emissão deste tipo de visto.

Além deles, pessoas dispostas a trabalhar como au pair, conselheiros de acampamentos, médicos e intercambistas de verão também podem solicitar este tipo de visto americano.

Tipo F-1 e Tipo M-1 (Estudantes)
O Tipo F-1 é emitido para estrangeiros que pretendem estudar nos Estados Unidos, com exceção dos cursos de pesquisa e pós-graduação, que se encaixam na categoria anterior.

Dessa forma, o F-1 é válido para alunos do Ensino Fundamental até o Ensino Superior, além de cursos de idiomas. Já aulas em instituições não-acadêmicas, como escolas técnicas ou vocacionais, exigem outro tipo de visto, o M-1.

Tipo C-1 (Trânsito pelos EUA / Tripulantes)
Mesmo que sua viagem não tenha os Estados Unidos como destino e só sirva como escala para chegar a outro lugar, será necessário tirar o visto C-1 para circular por lá.

Já os tripulantes que forem desembarcar em território norte-americano como passageiros para reembarcar em seus respectivos aviões e navios precisam emitir uma variável deste documento, o C-1D.

Tipos I, P e R (Categorias Especiais)
Esses vistos são específicos para certas categorias profissionais. O Tipo I é emitido para jornalistas que irão cobrir algum evento ou produzir alguma matéria durante determinado período.

O Tipo P é para destinado a atletas e artistas de entretenimento que se apresentarão nos Estados Unidos. Por fim, o Tipo R é exigido para religiosos e pastores que pretendem exercer alguma atividade do ramo no país.

Tipo H-1B e Tipo O (Especialistas)
Profissionais que executam funções específicas em áreas que exigem conhecimento especializado podem solicitar o visto americano tipo H-1B.

Já estrangeiros com habilidades em ciências, artes, educação, negócios e atletismo devem tirar o Tipo O-1. Caso seja acompanhado por equipe de suporte ou dependentes, deve solicitar-lhes os Tipos O-2 e O-3, respectivamente.

Outros vistos americanos
Além das mencionadas acima, existem algumas outras categorias com foco em públicos muito específicos. Não vamos entrar a fundo nelas, mas vale a pena conhecê-las:

Tipo L-1 (para executivos, gerentes e pessoas com conhecimento especializado transferidas para uma filial, subsidiária, afiliada ou matriz nos Estados Unidos; caso levem seus dependentes, estes devem emitir o Tipo L-2);
Tipos A-1 e A-2 (para diplomatas ou oficiais de governos estrangeiros; caso sejam acompanhados de seus familiares imediatos e empregados domésticos, estes devem emitir o Tipo A-3);
Tipos G (exclusivamente para funcionários de organização internacional em missão oficial; caso o viajante seja funcionário da OTAN, deve solicitar o Visto OTAN);
Tipos H-2A e H-2B (para trabalhadores agricultores temporários e trabalhadores temporários realizando serviços ou funções temporárias/sazonais, respectivamente);
Tipos U-1, U-2 e U-3 (para estrangeiros vítimas de crimes em solo americano, seus cônjuges e filhos solteiros, respectivamente; é emitido caso a pessoa seja testemunha valiosa ou tenha algo a colaborar na resolução do caso);
Tipos T-1, T-2 e T-3 (para estrangeiros vítimas do crime de tráfico humano, seus cônjuges e filhos/demais familiares, respectivamente);
Tipo E (para comerciantes e investidores);
Tipo Q (para participantes de programas de intercâmbio cultural com instituições americanas).

Como emitir estes tipos de visto americano?
O procedimento é semelhante para a maioria dos vistos. O que muda em cada caso é a documentação exigida: o visto americano de estudante, por exemplo, exige também o preenchimento do formulário I-20 e o comprovante de pagamento do SEVIS. Para evitar problemas e contratempos, procure ajuda especializada com a Visto Certo. Entre em contato conosco pelo link na BIO !

18/01/2023

Número de brasileiros com ensino superior vivendo nos Estados Unidos bate recorde em 2022
De acordo com levantamento da AG Immigration, escritório de advocacia imigratória, só no último ano foram concedidos 1.983 vistos EB-1 e EB-2 para brasileiros, o maior índice de autorizações da história

Bandeira dos Estados Unidos: o patamar registrado em 2022, de 1.983 vistos EB-1 e EB-2 emitidos para brasileiros, supera o somatório dos 19 anos anteriores (2021-2003) (Brendan Mcdermid/Reuters)

O número de profissionais brasileiros qualificados que deixaram o Brasil rumo aos Estados Unidos bateu recorde em 2022.
Segundo um levantamento da AG Immigration, escritório de advocacia imigratória sediado em Washington, D.C, a quantidade de brasileiros com nível superior que obtiveram o green card americano aumentou mais de 13 vezes no ano fiscal de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.

O levantamento, realizado com base em números oficiais do governo americano, levou em consideração as principais categorias de visto EB, autorização destinada a profissionais considerados com habilidades e carreiras acima da média.
De acordo com os dados, 147 brasileiros receberam o visto em 2021. Em 2022, esse número saltou para 1.983 – o maior da história.
Os dados são referentes ao ano fiscal americano, período que se inicia em 1º outubro de um ano e termina em 30 de setembro do ano seguinte, forma por meio da qual o governo dos EUA calcula o orçamento e define as políticas públicas.

O que são os vistos EB-1 e EB-2?
Os vistos EB-1 e EB-2 foram criados na década de 1990 para atrair trabalhadores qualificados para os EUA, fazendo com que contribuam para o desenvolvimento científico, econômico e cultural do país.
Ambos os vistos têm critérios de elegibilidade que exigem, via de regra, que o profissional estrangeiro comprove ampla experiência na área em que atua e pelo menos uma pós-graduação, embora haja exceções.

Segundo o advogado de imigração Felipe Alexandre, a popularidade deles tem causado uma fuga de cérebros do Brasil.
“Enquanto o EB-1 destina-se aqueles profissionais entre os 5% mais talentosos de uma indústria, como um pesquisador renomado, o EB-2 abrange os 15% mais qualificados de uma área, como um engenheiro com mais de dez anos de experiência, um gerente de marketing com passagem em grandes empresas ou um dentista com algum tipo de especialização”, diz Alexandre, sócio-fundador da AG Immigration.
O desejo dos brasileiros pelo visto EB tem crescido de forma significativa nos últimos cinco anos. Em 2017, por exemplo, os EUA concederam 207 green cards deste tipo para brasileiros, praticamente dobrando a quantidade do ano anterior. Em 2018, o número subiu para 379, chegando a 494 em 2019 e 415 em 2020.
Os dados históricos mostram que o patamar registrado em 2022, de 1.983 vistos EB-1 e EB-2 emitidos para brasileiros, supera o somatório dos 19 anos anteriores (2021-2003).

De acordo com Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration, isso demonstra uma mudança no perfil de brasileiros que emigraram para os Estados Unidos.
“Se antes havia a predominância dos profissionais menos qualificados academicamente, e inclusive aqueles que entravam de maneira ilegal para trabalhar em subempregos, temos visto quase que uma inversão do cenário nos últimos 20 anos, com cada vez mais pós-graduados, gestores, executivos e pesquisadores sêniores vindo para cá”, afirma Costa.
De acordo com ele, essa mudança no perfil do brasileiro deve-se à expansão do ensino superior nos últimos 20 anos e ao acesso à informação.
“Há um número muito maior de escritórios de imigração hoje em dia, além de inúmeros criadores de conteúdo na internet que divulgam sua rotina nos EUA. Isso estimula mais pessoas a buscarem esse mesmo estilo de vida, dada a influência cultural americana sobre o Brasil”, afirma Costa.
Em 2022, aliás, o Brasil foi o terceiro país que mais teve aprovações nas três categorias principais do visto EB. Em 2021, havia ficado na 11º colocação.

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