Triangulo Mineiro

Triangulo Mineiro Como surgiu o Tringulo Mineiro Em 1722, partiu de São Paulo uma expedição com destino a Goiás. Só a partir de 1816 que a região foi anexada a Minas Gerais.

Os bandeirantes "cortaram" a região e abriram a estrada do Anhanguera, ligando São Paulo ao Planalto Central. A região era conhecida como Sertão da Farinha Podre, e era ocupada pelos índios Caiapós. A escassez de ouro e de diamante no campo das vertentes e na central mineira fez com que os mineiros se dirigissem para essa região, que até o ano de 1748 pertencia à capitania de São Paulo. A partir d

e 1748, o Sertão da Farinha Podre foi anexado à capitania de Goiás, e recebeu o nome de Julgado do Desemboque. Uberaba, fundada em 1836, teve um papel importante na história da região, e é o município mais antigo do Triângulo Mineiro.

30/07/2020
12/11/2019

Entusiasta do projeto de criação do Estado do Triângulo, Chico Humberto esteve em reunião no fim de semana em Uberaba

16/07/2016

Emancipação do Triângulo Mineiro ganha força com resultado da Brexit

O deputado estadual Tony Carlos já defendeu a emancipação do Triângulo Mineiro durante mandato na ALMG



Matéria publicada ontem, no jornal “O Tempo”, de Belo horizonte, afirma que “Esperança de separatista renasce no país após Brexit”, porque os movimentos de diversas partes do país analisam o resultado do estrangeiro como uma inspiração para a “luta” interna. Ou seja, a ideia de Minas Gerais ser dividida por regiões, com o Norte e o Triângulo, sendo ambos estados independentes, assim como São Paulo e a região sul do país independente do Brasil, voltou a tona após o Reino da União Européia conseguir uma coisa que todos avaliavam como “impossível”. A emancipação de parte de Minas Gerais, onde está o Triângulo, chegou ao congresso com um projeto de decreto legislativo que pedia a convocação de um plebiscito em 2006, mas depois foi arquivado.

Em abril desse ano, o deputado estadual que representa Uberaba e região, Tony Carlos, voltou a defender novamente a emancipação do Triângulo, dizendo que o “povo do Triângulo, que sempre quis transformar a região em estado, tinha voltado a sonhar com essa possibilidade.” No final de 1980, participou de um grupo liderado pelo saudoso empresário Ney Martin Junqueira, que era dono da TV Uberaba – então repetidora da TV Manchete – que tentava separar o Triângulo de Minas Gerais. “Então, jovem, na faixa dos 35 anos, eu era um dos representantes em Patrocínio do movimento separatista. Agora, um pouco mais maduro e com experiência política que adquiri na vida, continuo acreditando que seria uma boa oportunidade para melhorar o desenvolvimento no Triângulo”, observa.

Essa discussão começou em 1987, pelo deputado de Uberlândia Chico Humberto, que fez sua campanha que tinha como slogan “Minas no Congresso”. Esses movimentos foram liderados por ele e por Ney Junqueira, em Uberaba. Foi um movimento que tinha um projeto que dividia o Triângulo em nove sub-regiões, mas não deu certo, porque foi impedido pelo governador de Minas, Newton Cardoso, naquela época. Além de ter faltado ainda idealismo para os deputados da nossa região, que tinha outros interesses. Segundo o projeto antigo, Nova Ponte seria a capital do Estado, por ser uma cidade pequena, onde há um rio que imita Brasília, e por ficar no centro do Triângulo. Uberaba, Uberlândia, Patrocínio, Patos de Minas, Araxá, Araguari, Ituiutaba e Paracatu seriam as cidades mais importantes, mais desenvolvidas do Estado.



Detalhes – O Triângulo, com 66 municípios, é uma proposta para a nova unidade federativa do Brasil. Seria fruto do desmembramento da parte oeste de Minas Gerais e foi batizado como nome de mesorregião do Triângulo Mineiro. Criado, o novo estado teria uma área de 90,54 km² e em seu território moraria 11% da população mineira. Essa região conta com três universidades federais estabelecidas: UFU (Uberlândia), UFTM (Uberaba) e UFV (Viçosa), além das particulares. A região proposta seria considerada com um dos melhores índices sociais. O Triângulo seria um dos estados mais rico do país, em proporção, com um PIB (Produto Interno Bruto) que corresponde a aproximadamente 17% do PIB de todo o Estado de Minas. Se analisarmos que tramitam no Congresso 92 projetos de decretos legislativos sobre o mesmo assunto, que precisam de plebiscitos, o Brasil pode ter 37 estados e quatro territórios da União. (LR)

30/03/2016

Triângulo Mineiro comemora 200 anos
A Superintendência do Arquivo Público de Uberaba, tendo como uma das funções divulgar a história de Uberaba e região, realizou uma pesquisa histórica que culminou com a produção de um fôlder. O objetivo é homenagear o Triângulo Mineiro, que há duzentos anos passou de Goiás para Minas Gerais, em 04 de abril de 1816. A sua posição estratégica privilegiada facilitou a colonização do Brasil Central, com grande pujança econômica que tem se destacado no ranking do Estado, além de evidenciar suas características culturais únicas.
Evento comemorativo dos 200 anos do Triângulo Mineiro anexado a Minas Gerais acontecerá na Prefeitura Municipal de Uberaba – Gabinete do Prefeito, em 28 de março de 2016, às 18 horas, onde, na oportunidade, se fará o lançamento do fôlder histórico.
A Câmara Municipal de Uberaba aprovou requerimento e também irá fazer uma homenagem especial pelos 200 anos de criação da região. O evento deve acontecer no plenário da CMU em data a ser definida.
Em 4 de abril de 1816, a região do Triângulo Mineiro, que na época compreendia o julgado do Desemboque e o julgado de Araxá, deixou de pertencer à capitania de Goiás e foi anexada à capitania de Minas Gerais. Tanto Araxá quanto Desemboque ficaram pertencendo à vila e comarca de Paracatu do Príncipe, criada em 1815. A região também já fez parte de São Paulo.
O sargento-mor Eustáquio solicitou à Corte Portuguesa e conseguiu de Dom João VI a elevação de Uberaba à categoria de freguesia em 2 de março de 1820, com o nome de Santo Antônio e São Sebastião do Uberaba, desmembrando-se da freguesia do Desemboque.
De acordo com dados apresentados no requerimento, o Triângulo Mineiro possui 66 municípios em uma área de 90.545km2. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem uma população estimada em 2.176.060, o que corresponde a 11% da população de Minas Gerais, e é responsável por 16,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado

11/11/2015

DESEMBOQUE... SIMPLES ASSIM...

26/05/2015

Fundação 1836

05/04/2015

Esse mês é dele! Lima Duarte um dos grandes atores do Brasil completou mais um ano de vida!Parabéns LIMA DUARTE!Nós moradores do Desemboque temos o maior orgulho de você! !

01/03/2015
06/01/2015

PONTE CIA. MOGIANA

A velha ponte da Cia Mogiana sobre o Rio Grande, ligando Delta a Igarapava, ainda em construção, na primeira metade dos anos 1910. Antes da abertura da variante de Igarapava da Mogiana, em 1915, os trens só chegavam a Uberaba pela ferrovia que vinha de Franca, por Jaguara, Conquista e Peirópolis, inaugurada em 1889. Os trens de ferro dividiram a ponte metálica com a rodovia até 1979: eu me lembro das cancelas que fechavam o tráfego de veículos para esperar o trem passar, e também da diversão infantil que era ficar lá no Country Clube esperando para ver ao longe a travessia dos trens. Em 79 foi aberta uma ferrovia nova, que cruza o rio ao lado do DI-3, e os trens sumiram para sempre. Carros, ônibus e caminhões continuaram passando pela velha ponte por mais duas décadas. Em maio de 2001 foi finalmente inaugurada a ponte dupla da Anhanguera/BR-050 e a velha ponte de metal entrou nessa semi-aposentadoria em que se encontra hoje, Há três curiosidades sobre essa ponte: 1) Ela tem quatro vãos maiores e um menor, o último do lado de Igarapava. Reza a lenda que esse vão menor não pode ser completado na época da inauguração porque a estrutura de aço viria da Alemanha (ou da Inglaterra, segundo outras fontes) e a entrega foi cancelada em virtude do início da 1ª Guerra Mundial. Na época, teria sido construído um vão improvisado em madeira, que foi anos mais tarde substituído por esse metálico que até hoje está lá, mas que tem uma estrutura ligeiramente diferente dos demais – o que é um fato. Nessa foto histórica, não se vê o quinto vão sendo erguido. 2) A ponte teria sido palco de violentos confrontos armados entre mineiros e paulistas em 1930 e 1932. A lenda – que ouvíamos no tempo de menino – dizia que ainda podiam ser vistas várias perfurações de bala na estrutura. Na época, nunca me deixaram ir lá comprovar: a ponte é estreita e nunca teve passagem para pedestres. Caminhar por ela era terrivelmente arriscado no tempo em que todo o tráfego da BR passava por ali. Recentemente, atravessei a ponte a pé, mas não encontrei as perfurações. E tenho sérias dúvidas se os tiros daqueles velhos fuzis usados na década de 30 teriam capacidade de furar as grossas chapas de aço da sua estrutura. 3) Nos início dos anos 1980, alguns paulistas metidos a besta que estudavam em Uberaba faziam uma provocação com os mineiros, chamando a ponte de “túnel do tempo”. O que era apenas um claro sinal de que eles não conheciam a “progressista” Igarapava. De qualquer modo, a bela “ponte do Delta” é parte da história da nossa cidade, e é uma pena que esteja em estado de semi-abandono. Como muitos caminhões e carretas pesadas desviam da BR por ela (talvez para fugir das balanças e da fiscalização na divisa) temo que em breve ela acabe cedendo ou desabando, o que seria uma pena. Torço para que, antes que isso ocorra, alguém tenha coragem de propor alguma manutenção preventiva. Ou para, pelo menos, proibir o tráfego de caminhões sobre ela. Uma coragem que – que se vê nessa foto – não faltava a seus valentes construtores.

(André Borges Lopes)

27/12/2014
20/12/2014

Comissão aprova criação da Região Metropolitana do Triângulo 19/12/2014

Projeto de Lei Complementar da deputada Liza Prado, que institui a Região Metropolitana do Triângulo Mineiro, recebeu parecer de legalidade da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia
Luciana Rodrigues

Em reunião realizada, ontem, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), foi discutida a criação da Região Metropolitana do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, defendida pelo prefeito de Uberaba e presidente da Amvale, Paulo Piau. Na sessão, a Comissão de Constituição e Justiça, presidida pelo deputado Sebastião Costa (PPS), deu parecer de legalidade ao Projeto de Lei Complementar nº 032/12, da deputada Liza Prado (Pros). O relator da proposta, deputado André Quintão (PT), opinou favorável à matéria que tramita na Casa, desde que seja na forma do substitutivo nº 1, o qual prevê que a aglomeração urbana do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba seja integrada pelos municípios de Araguari, Araxá, Campina Verde, Campo Florido, Frutal, Guimarânia, Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas, Patrocínio, Pirajuba, Prata, Perdizes, Sacramento, Uberaba e Uberlândia.

Antes de ir ao Plenário, o projeto ainda deve receber parecer da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização. A proposta inicial (original) previa que a região seria composta somente pelos municípios de Uberlândia, Araguari, Monte Alegre de Minas, Prata, Divinópolis, Veríssimo, Campo Florido, Tupaciguara e Canápolis. No artigo 2º, justifica que a instituição da região metropolitana objetiva a criação de órgãos que disciplinem os serviços que repercutem, além do âmbito de cada município membro, e que possam provocar impacto no desenvolvimento da região. No parecer, o relator esclarece que o projeto disciplina que a instituição da região metropolitana depende da análise de dados relativos à população e ao crescimento demográfico, grau de conurbação (continuidade do tecido urbano) e movimento pendular da população, atividade econômica e perspectivas de desenvolvimento, entre outros aspectos.

Quintão destacou que os dados colhidos no estudo técnico realizado pela UFU e UFTM mostraram que, na mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, existem elementos que indicariam a necessidade de gestão compartilhada de certas funções públicas. No entanto, o Estado não poderia se valer do instituto da região metropolitana, em virtude da ausência da conurbação na região em comento, que é um dos pressupostos constitucionais necessários para a sua instituição. Com a apresentação do substituto nº 1 ao projeto, Quintão destacou que não é possível desconsiderar a intenção da autoria da proposição de incentivar o desenvolvimento integrado da região e minimizar os problemas comuns enfrentados. Por isso, o novo texto propõe a instituição da Aglomeração Urbana do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – Autmap. “A instituição de aglomeração urbana não exige a existência de conurbação, nem mesmo a presença de uma metrópole com núcleo da região”, concluiu.

Fonte Jornal de Uberaba

04/10/2014

Serra da Canastra

Fotografia de Marcos Correa

12/07/2014

Desemboque foi berço de toda civilização do Triângulo Mineiro.

Fundado em meados do século XVIII é hoje um local de grande valor histórico-cultural, possuindo como marcas da fé e da saga dos bandeirantes a igreja Matriz de Nossa Senhora do desterro do Desemboque e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Desemboque era um dos mais importantes lugares daquela grande extensão de terras, situado entre os rios Grande e Parnaíba, nos limites das capitanias de Minas Gerais e Goiás.
Em 1816, Dom João VI, então no Rio de Janeiro, desanexou os julgados de Araxá e Desemboque da capitania de Goiás e os anexou à Vila de Paracatu do Príncipe. O sertão nesta época era um fervedouro. Os Caiapós batidos e escaramuçados procuravam as brechas de Goiás e, nas chapadas do triângulo Mineiro, estava estabelecida a faixa de fundação da cidade ( Uberaba ).
Desemboque, grande importância histórica, cento de imediações das bandeiras oferecendo aos desbravadores da região, ouro em abundância, foi perdendo o interesse, com a escassez do ouro, vindo a ser mais tarde um simples distrito de paz.
Foi de Desemboque que partiram em 1807 rumo ao sertão vários bandeirantes. Esses barafustaram pela região sertaneja e foram descobrindo rios, ribeirões, matas, campos e chapadas.
A medida que se distanciavam de desemboque, mais férteis eram os chãos que pisavam e mais lindos os campos que percorriam. Entretanto, sem mantimentos e aterrorizados pelas perspectivas de ataques Caiapós, regressaram a Desemboque.
Em 1809, o Sargento Mor Eustáquio da Silva Oliveira vista com outros, aquela região, ocupando terras organizando sítios e fazendas de criação de gado. Dessa entrada foi que, realmente começou o povoamento da região sertaneja.

12/07/2014

Endereço

Sacramento, MG
38190000

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