50 Tons de Malte

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50 Tons de Malte Uma pagina para os fãs da verdadeira cerveja e que desejarão viajar conosco para a Rota da Cerveja na Rep Checa, Bavária, Bélgica e Holanda.

Em 2025, pela primeira vez fora de Blumenau, o Festival Brasileiro da Cerveja (FBC), a Feira Brasileira da Cerveja e o C...
24/05/2024

Em 2025, pela primeira vez fora de Blumenau, o Festival Brasileiro da Cerveja (FBC), a Feira Brasileira da Cerveja e o Congresso Internacional da Cerveja (Conib) passam a ter como endereço Balneário Camboriú.

Em 2025, a Semana da Cerveja Brasileira, com os três eventos, ocorre entre 12 e 15 de março.
Conforme os organizadores, a cidade foi eleita para receber os eventos - o Festival em sua 16ª edição, a Feira na 7ª e o Congresso na 4ª - por reunir muitas vantagens, entre elas a atratividade turística, a agilidade logística e a qualidade da infraestrutura.

Também pesou a importância do município - é a capital catarinense do turismo e um dos principais destinos do Brasil, conhecido em todo o mundo e que recebe cerca de 4 milhões de visitantes anualmente.

https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/09/02/cerveja-bebida-pode-ser-melhor-que-um-probiotico-entenda.ghtmlBeber ce...
02/09/2023

https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/09/02/cerveja-bebida-pode-ser-melhor-que-um-probiotico-entenda.ghtml

Beber cerveja pode ser bom para a saúde intestinal e para o sistema imunológico, segundo estudo realizado por cientistas da Universidade Médica de Dalian, na China. Segundo eles, a bebida alcoólica de forma moderada é melhor para alguns aspectos do que se abster completamente.

Consumo leve melhora a saúde intestinal e sistema imunológico graças às bactérias saudáveis, diz estudo

https://revistabeerart.com/news/brasil-beer-cupO Brasil Beer Cup, o primeiro concurso de cervejas a ser liderado por um ...
29/08/2023

https://revistabeerart.com/news/brasil-beer-cup
O Brasil Beer Cup, o primeiro concurso de cervejas a ser liderado por um time exclusivo de mulheres, premiou na noite deste sábado (26) as melhores cervejas, cervejarias e cervejeiros da edição. Mais de 80 jurados de 16 nacionalidades foram responsáveis por avaliar os mais de 3 mil rótulos inscritos ao longo da última semana, que resultaram em mais de x medalhas. A noite de celebração contou alegria, música e um open bar de cervejas premiadas em outras edições, no hotel Rede Mar Canasvieiras, em Florianópolis.
Acesse a LISTA de premiadas no LINK desta postagem.

Concurso internacional de cervejas se realiza em Florianópolis de 21 a 26 de agosto

Confira as 10 cervejas mais premiadas de 2022. (e ao final um convite):Unika Catharina Sour Caju e Pitanga - Ouro e Melh...
22/12/2022

Confira as 10 cervejas mais premiadas de 2022. (e ao final um convite):
Unika Catharina Sour Caju e Pitanga - Ouro e Melhor Catharina Sour do Mundo no World Beer Awards, Ouro e 2ª no Best of Show no Concurso Brasileiro de Cervejas, Ouro na Etapa Nacional e Prata na final da Copa Cervezas de América e Prata no Brasil Beer Cup.

Cerveja Blumenau CraftLab Grodziskie Dona Patroa - Ouro e Cerveja do Ano no Concurso Brasileiro de Cervejas, Ouro e Melhor Brasileira no Brussels Beer Challenge, Prata no Brasil Beer Cup e Bronze no European Beer Star.

Königs Defumada - Ouro na Etapa Nacional e na Final da Copa Cervezas de América, Prata na South Beer Cup, Prata no Concurso Brasileiro de Cervejas, Prata no Brasil Beer Cup e Bronze no Aro Rojo.

Dama Stout - Ouro no Concurso Brasileiro de Cervejas, Prata no European Beer Star, Prata na South Beer Cup, Prata na Etapa Nacional e Bronze na Final da Copa Cervezas de América.

Leopoldina Barley Wine - Ouro na Etapa Nacional da Copa Cervezas de América, Prata no Brussels Beer Challenge, Prata na South Beer Cup, Bronze na Etapa Nacional do World Beer Awards, Bronze no Brasil Beer Cup e Bronze no Concurso Brasileiro de Cervejas.

Stannis Red Sönja - Ouro e Melhor Pale Amber do Mundo no World Beer Awards e Ouro no Brussels Beer Challenge.

Ruradélica Neblina Flutuante - Prata na Etapa Nacional e Ouro na Final da Copa Cervezas de América, Ouro na Brasil Beer Cup e Prata no Concurso Brasileiro de Cervejas.

Água do Monge Saison Pitaya - Prata na Etapa Nacional e Ouro e Best of Show na Final da Copa Cervezas de América e Prata na Brasil Beer Cup.

Opa Bier Merecida - Ouro na Etapa Nacional e Prata na Final da Copa Cervezas de América, Ouro no Brasil Beer Cup e Bronze no Concurso Brasileiro de Cervejas.

Insana Blend Pinhão 2017 - Bronze na Etapa Nacional e Ouro na Final da Copa Cervezas de América, Prata na Etapa Nacional do World Beer Awards e Prata no Concurso Brasileiro de Cervejas.

St. Patrick’s Old Ale - Ouro na Etapa Nacional do World Beer Awards, Ouro no Concurso Brasileiro de Cervejas, Bronze no European Beer Star e Bronze no Aro Rojo

O Projeto Viagens com Sentido, em operação própria UNIP1 (há 32anos), oferece para 2023 o roteiro ÚNICO e EXCLUSIVO:
A Rota da Cerveja na Europa.
https://viagenscomsentido.com.br/pacote/50-tons-de-malte/
CONVITE: SAIBA MAIS ACESSANDO O LINK.

A Saison Pitaya, da cervejaria de Guarapuava (PR) Água do Monge, foi eleita a melhor cerveja da edição deste ano da  Cop...
08/11/2022

A Saison Pitaya, da cervejaria de Guarapuava (PR) Água do Monge, foi eleita a melhor cerveja da edição deste ano da Copa Cervezas de América, que ocorreu no Chile, na última semana de outubro.

O maior concurso cervejeiro da América Latina reuniu 1720 amostras e distribuiu 127 medalhas, sendo 35 de ouro, 49 de prata e 43 de bronze. O Brasil trouxe para casa 43 títulos e a condecoração de melhor da competição (Best of Show) para o rótulo paranaense.

A avaliação dos rótulos no concursos é às cegas e as amostras são julgadas por família e não por categorias. "Nesse caso, você pode ter uma cerveja menos complexa sendo avaliada junto com uma cerveja super complexa”, explica.

A cerveja das Américas

De acordo com o vencedor, a Saison Pitaya, eleita a melhor cerveja das Américas, é seca, refrescante, com aromas de especiarias e pitaya, refermentada em garrafas de espumante 750 ml. O produto já recebeu outros prêmios nacionais como a medalha de ouro no Concurso Brasileiro da Cerveja e Brasil Beer Cup.

“Saison é um estilo de cerveja que a gente tem uma ligação muito forte. É um tipo de cerveja originalmente produzida por fazendeiros na região da Valônia, na Bélgica, com os cereais que eles tinham em mãos, e nós somos de Guarapuava, capital paranaense da cevada e do malte. A cevada que dá origem ao malte da nossa cerveja é plantada por nossos amigos e familiares”, diz Larissa Vier, sócia administradora e gestora da Água do Monge

Uma cervejaria da pandemia
A Água do Monge Cervejaria foi criada em julho de 2020, em meio à pandemia. “Já estávamos com a nossa estrutura pronta e não tínhamos como voltar atrás” afirma Larissa. O empreendimento nasceu entre amigos que começaram a fazer cerveja em casa e na panela. A brincadeira começou a f**ar séria quando as primeiras medalhas chegaram, ainda na categoria amadora. “A paixão pela cerveja e a empolgação com os resultados de nossas receitas nos moveu”.

A empresária conta que o nome Água do Monge é porque a cervejaria está localizada em frente a uma fonte de água abençoada pelo Monge João Maria, que participou da Guerra do Contestado e passou por diversas cidades do Paraná e Santa Catarina. “Essas fontes de água são famosas por nunca secar” explica Larissa.

Além de Larissa, que cuida da parte administrativa, são sócios da Água do Monge: Eliezer Goulart, sommelier, Paulo Jorge Harmuch Slompo, mestre cervejeiro, Luciano Daleffe e Lucas Araújo Daleffe.

A produção
Atualmente, a cervejaria trabalha com negócios distintos. Os chopes estilo Cream Ale, Irish Red Ale, Ipa, Marzen Festbier, Bock e Saison são envasados em barris e vendidos para bares e restaurantes. As Growler pet de 1 litro são distribuídas em redes de supermercados e açougues da cidade. E as cervejas especiais, envelhecidas em diferentes tipos de madeiras, também já estão sendo distribuídas no mercado.

Com o propósito de “estar presente nos melhores momentos dos clientes”, o plano para os próximos anos é abrir um bar da fábrica para que as pessoas possam conhecer in loco o trabalho da Água do Monge. “Pensamos também em trabalhar com outras bebidas, e manter sempre a qualidade”, projeta Larissa.

E tanto a Poltrona 1, quando UNIP1 Operadora comemoram!
A Blue Chip Viagens e Turismo Ltda, uma das 2 empresas P1, nasceu em 1994, exatamente em Guarapuava-PR.

Atualmente, é com esta razão social que a P1 coordena o Projeto Viagens com Sentido, no qual está inserido o roteiro da Rota da Cerveja na Europa, nomeado: 50 Tons de Malte. Único, exclusivo, o que foi CRIADO por nós!
Em JUNHO, dias 11, 12 e 13 embarcaremos 160 passageiros em 5 grupos de 32 para vivenciar a experiência proposta em:
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Há 10 anos a cerveja brasileira não era ‘puro malte’Milho era usado nas receitas sem informar consumidor; após descobert...
10/10/2022

Há 10 anos a cerveja brasileira não era ‘puro malte’
Milho era usado nas receitas sem informar consumidor; após descoberta, mercado cresceu 10 vezes

Neste mês de outubro se comemoram 10 anos de uma descoberta nem tão revolucionária, porém, escandalosa.

A informação foi encoberta por muitos anos devido a uma legislação que permitia substituir até 50% da cevada, que deveria ser utilizada na composição da cerveja, por "cereais não maltados". Na grande maioria das vezes, essa troca era feita por milho. Mas tudo não passava de uma suspeita. Além disso, pairava a dúvida sobre a lisura dos fabricantes.

A prova comprovatória só chegou depois de um estudo produzido em Piracicaba/SP, cidade que virou palco de uma infeliz coincidência, visto que o município é conhecido pelas melhores pamonhas do Brasil. O quitute, por sua vez, é feito com o "mais puro creme do milho verde".
Pois, bem, a pesquisa foi realizada por cientistas do laboratório de Ecologia Isotópica, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), localizado em um dos campi da Universidade de São Paulo (USP), que abriga esse renomado instituto especializado de tecnologia avançada.
Mas essa história começou um pouco antes, na vizinha cidade de Campinas e em uma instituição tão renomada como o Cena, quando o físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), publicou um artigo no jornal Folha de S. Paulo denunciando a "malandragem". O texto foi intitulado A cerveja: bebendo gato por lebre.

Com isso, o professor levantou a hipótese de que a bebida nacional teria uma concentração de componentes não maltados, o caso é o milho, muito mais alta do que deveria para ser chamada de cerveja. Isso porque de acordo com a norma autorregulatória da indústria cervejeira alemã, a cerveja é composta exclusivamente por apenas três elementos: cevada, lúpulo e água - sendo o fermento um agente interveniente.
O termo malte designa a cevada germinada, mas ele pode substituir a cevada total ou parcialmente. A malandragem começava quando os rótulos das mais diversas marcas de cerveja utilizavam a expressão "cereais maltados" ou, simplesmente, "malte", dissimulando a natureza do ingrediente principal na composição da bebida. Com a aplicação desse termo a qualquer cereal germinado, a indústria cervejeira podia optar por cereais mais baratos, ocultando essa opção.



A história intrigou o professor Luiz Antonio Martinelli, que se embrenhou em um hercúleo estudo para desvendar o que realmente havia a mais na composição química da bebida. O extenso trabalho de pesquisa analisou 77 marcas do produto, incluindo 49 cervejas produzidas no Brasil e 28 importadas, fabricadas na Europa, nas Américas do Sul e do Norte, além da China. Na época, o estudo foi publicado com exclusividade pela revista científ**a Journal of Food Composition and Analysis e assinado pela bióloga Sílvia Mardegan, aluna de mestrado orientada por Martinelli.

"A imprensa mudou o viés do release publicado pela assessoria de imprensa, porém a surpresa foi positiva, pois foi após essa ampla divulgação que o consumidor descobriu que realmente havia algo de diferente nas cervejas. A partir daí houve uma conscientização que até então não existia, as pessoas começaram a discutir cerveja e a pesquisa contribuiu para incentivar o mercado das artesanais", lembrou o professor.

O resultado de uma das análises químicas mais completas já feitas com marcas de cerveja do Brasil e do exterior não chegou a surpreender, pois apenas confirmou o que já era sabido e que estudos menores já indicavam. Todavia, a pesquisa comprovou que as grandes marcas nacionais tinham elevadas quantidades de milho em sua composição, embora a matéria-prima tradicional da bebida fosse a cevada.

"A publicação do estudo provocou uma revolução no mercado, mas que já estava pronto para isso. A pesquisa com o isótopo funcionou, na verdade, como um catalisador que os marqueteiros das cervejarias souberam aproveitar. Isso é fato, tanto que a indústria cervejeira percebeu rapidamente e explorou isso, pois a partir dali estava surgindo um nicho de mercado, até então, pouco explorado”, completou.

Apesar de contestado pela indústria, que alegou dizendo que o produto brasileiro era um dos melhores do mundo, o professor justificou que o trabalho não avaliava a qualidade da bebida, ou se a cerveja era pior por conter milho, mas apenas a quantidade de substâncias existentes em sua composição química.

"Graças a esse estudo, hoje temos um consumidor muito mais consciente. Infelizmente não há como quantif**ar, e nem temos como mensurar esses números, porém, a percepção em relação ao que está consumindo é nítida e, mesmo que opte por comprar cerveja com milho, agora o consumidor faz isso de forma consciente", sentenciou.

Embora a indústria tenha negado o resultado da pesquisa, fato é que logo depois o termo "puro malte" passou a ocupar lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados e as cervejas artesanais começaram a ganhar mais espaço no mercado cervejeiro.
"Posso afirmar tranquilamente que a pesquisa com os isótopos acabou funcionando como um selo de qualidade da cerveja. Os rótulos tiveram que mudar e ‘confessar’ as substâncias que existiam no produto", disse Martinelli.

Usada como referência na pesquisa que desvendou a utilização de milho na cerveja, a Cevada Pura também foi uma das marcas produzidas no Brasil e avaliadas pelos cientistas durante os estudos.
"Naquele período não havia tanta disponibilidade de marcas de cervejas artesanais nas gôndolas dos mercados e a proximidade de acesso ao produto da cervejaria piracicabana foi providencial para usá-la como referência, estabelecendo o padrão para se fazer as comparações", lembrou o professor Martinelli.

Na época da publicação, a pesquisa constatou ainda que das 49 marcas brasileiras, além da própria Cevada Pura, apenas Baden Baden, Colorado, Eisenbahn, Heineken, Paulistânia, Schmitt e Therezópolis eram cervejas com alto teor de cevada.

"Me lembro bem quando a pesquisa foi divulgada e aquilo caiu como uma bomba no mercado, mas não sabia que a Cevada Pura tinha sido a cerveja padrão da pesquisa. Ao recordar de tudo o que aconteceu me dá mais orgulho de saber que já estávamos no caminho certo", afirmou Alexandre Augusto Peres Moraes, Xandão, criador e proprietário da marca que acaba de completar 21 anos.

Coincidências à parte, três estilos da cervejaria Colorado utilizadas na pesquisa, Appia, Cauim e Demoiselle, tinham sua produção terceirizada na fábrica da Cevada Pura, em Piracicaba.
"Estamos no mercado há mais de 20 anos e até a primeira metade desse período a produção de cervejas no Brasil ainda era muito restrita às grandes marcas. Pouco se falava das artesanais e as cervejas mais conhecidas eram as tradicionais de processos industriais. Porém, de lá pra cá, houve um boom no surgimento de nanocervejarias e microcervejarias. A reportagem da Folha de São Paulo, em 2012, foi um divisor de águas no mercado”, lembra Xandão da Cevada, como gosta de ser chamado.

CERVEJARIAS NO BRASIL AUMENTARAM 10 VEZES EM UMA DÉCADA
Divulgado em agosto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Anuário da Cerveja apontou um crescimento de 12% no número de cervejarias registradas no Brasil no ano passado. O levantamento diz respeito a 2021, quando o país registrou 1.549 cervejarias. Em 2020 havia 1.383.
O levantamento é realizado desde o ano 2000, quando o país possuía apenas 40 registros. Em 2009, esses números atingiram os três dígitos e, em 2012, ano de divulgação do estudo que desvendou a utilização de milho na cerveja, o levantamento do Mapa apontava 157 cervejarias registradas no país. Ou seja, em uma década, o número de cervejarias no Brasil multiplicou-se por 10.

"Apesar de ser um setor que vem crescendo há duas décadas, é fato que o segmento de cerveja, principalmente artesanal, no Brasil, começou a crescer signif**ativamente a partir de 2010, quando o consumidor passou a enxergar nesse produto uma forma de apreciar essa bebida com mais qualidade do que as cervejas convencionais", avaliou Xandão.
Os números do Mapa ilustram bem o crescimento exponencial registrado na época, tanto que em 2011 o aumento foi de 13,2% e, a partir de então, em relação ao ano anterior, o ano de 2012 apresentou crescimento de 21,7% e o setor continua em franca expansão por anos seguidos: em 2013 = 24,2%; 2014 = 31,8%; 2015 = 29,2%; 2016 incríveis 48,5%.
Nos três anos seguintes, o setor de cervejas apontou crescimento superior a 30%, cravando 37,7% (2017), 30,9% (2018) e 36% (2019). A partir daí, apesar de permanecer em dois dígitos, este percentual mostrou desaceleração visto que de 2019 para 2020 o número de estabelecimentos aumentou em 14,4% e de 2020 para 2021 cresceu 12,0%, mas isso se deve, em parte, a pandemia de Covid 19.

ENTRANDO NO MERCADO PURO MALTE
Aproveitando o momento de crescimento desse mercado, o Centro Cervejeiro Brew Center, que produz desde o ano 2000, diversificou a linha de produtos com o início da produção de cervejas artesanais.
"Nosso processo de produção cervejeira possui 22 anos e, a partir de 2017, decidimos entrar de cabeça no mercado de puro malte. Afinal quanto mais oferta melhor para o consumidor", afirmou Nirlei Baungartner, que produz para diversas cervejarias, além de fabricar suas próprias marcas como a Villa Alemã, St. Patrick's Beer e Audax, essa última exclusiva para sócios assinantes do Clube Cervejeiro Brasil.
Localizada na cidade de Ipeúna, interior de São Paulo, a Brew Center produzia 80 mil litros há dez anos e, atualmente, a produção atinge a casa dos 300 mil litros/mês, o equivalente a quase 400% de aumento. “O movimento do puro malte começou há 10 anos e reconheço a importância do estudo, pois isso nos fez dar uma guinada na produção para acompanhar o mercado. Mas sem investimento em novos e modernos equipamentos não atingiria a qualidade que temos hoje”, concluiu Nirlei.

Iniciando uma fabricação caseira, em 2010 a brasagem da Brotas Beer não passava de 50 litros. Dois anos depois teve início sua produção industrial, passando a produzir 3 mil litros ao mês e, no ano seguinte, com a entrada de um novo sócio, a cervejaria da cidade de Brotas/SP expandiu e hoje sua capacidade é de 55 mil litros/mês.
"Entendemos que o aumento do segmento cervejeiro, no Brasil, começou a crescer signif**ativamente a partir do momento que o consumidor passou a ter mais informações e descobriu novos produtos. Há uma década, o brasileiro só conhecia Pilsen e Weiss. Porém, hoje a oferta de novos estilos é muito maior e a qualidade faz a diferença entre as marcas que vem surgindo no mercado", disse Marcio Egea Secafin, proprietário da Brotas Beer, ao explicar o aumento das cervejarias no país.

Gerente comercial da Berggren Bier, da cidade de Nova Odessa/SP, Fernando Leite afirmou que a cervejaria iniciou sua produção na época do grande salto do mercado cervejeiro:
"Estamos completando 13 anos, exatamente quando tivemos o surgimento de muitas cervejarias no Brasil e essa ascensão aconteceu de forma muito forte devido o nível de conhecimento que se passou a ter através de mais informações sobre esses produtos. Isso gerou o interesse maior dos consumidores e provocou um crescimento exponencial nesses últimos 10 anos."

Apesar do grande crescimento registrado nos últimos 10 anos, o gerente comercial da Brotas Beer, Paulo Bettiol, tem um olhar mais reticente.
"Muitas cervejarias estão surgindo, entretanto o conceito de artesanal está sendo utilizado indevidamente, pois houve uma invasão de cervejas puro malte trazidas pelas grandes industrias cervejeiras e isso é saudável para o consumidor, mas não para a concorrência. Porém, para continuar crescendo é preciso organizar e regular o mercado com regras e uma legislação específ**a que permite com que o crescimento seja justo para todos", sentenciou Feijão, como é mais conhecido.
Infelizmente, por meio de sua assessoria de imprensa, o Mapa informou não possuir dados específicos sobre as cervejarias artesanais. Mesmo assim, é importante destacar que o número de cervejarias é uma medida para acompanhar a evolução das microcervejarias, que representam cerca de 90% desta quantidade de fábricas do país, segundo o próprio ministério.

FONTE: Revista BeerArt

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14/09/2022

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Dia Internacional da Cerveja: entenda a origem da dataCriada por quatro amigos nos Estados Unidos, a primeira sexta-feir...
06/08/2022

Dia Internacional da Cerveja: entenda a origem da data
Criada por quatro amigos nos Estados Unidos, a primeira sexta-feira de agosto é para celebrar a bebida alcoólica

A primeira sexta-feira de agosto é uma data especial para os amantes e produtores de cerveja. A data marca o Dia Internacional da Cerveja, comemorado em mais de 80 países, incluindo o Brasil.

A data foi criada nos Estados Unidos em 2007, em Santa Cruz, na Califórnia, por quatro amigos amantes da bebida alcoólica, entre eles o cervejeiro Jesse Avshalomov.
“É o dia para levantar o copo e brindar com os cervejeiros e garçons para celebrar a grandeza da cerveja!”, diz o website oficial da data.

E, nós estamos atentos: o número de aficionados à boa cerveja cresceu exponencialmente, gerando um mercado enorme. Por isso, lançamos um produto exclusivo: Viagens em grupo para a Rota da Cerveja na Europa, que apelidamos de 50 Tons de Malte.
Você encontra o roteiro prévio em:
http://viagenscomsentido.com.br/pacote/50-tons-de-malte/
Em breve teremos tarifas e o inovador descritivo padrão Viagens com Sentido by P1.

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Spaten apresenta Projeto Cenográfico da Oktoberfest Blumenau 2022 Marca, uma das protagonistas da festa na Alemanha, é a...
30/06/2022

Spaten apresenta Projeto Cenográfico da Oktoberfest Blumenau 2022
Marca, uma das protagonistas da festa na Alemanha, é a cerveja oficial do evento em 2022

Munique e Blumenau, anfitriãs das duas maiores Oktoberfests do mundo, compartilham uma conexão histórica além da imigração alemã: a cultura cervejeira. Ligação que se tornou ainda mais forte após a nomeação de Spaten como cerveja oficial da festa catarinense, como já ocorre na região da Bavária há décadas. O enredo dessa história será contado aos blumenauenses e seus visitantes por meio do Projeto Cenográfico da Oktoberfest, que retorna, após três anos, em outubro de 2022.

Percebida pelo público como uma das mais importantes manifestações culturais da festividade alemã, segundo pesquisa do Instituto Painel (2019), a cenografia tem o poder de transportar o visitante a outros espaços e tempos, tornando a Oktoberfest uma oportunidade única de vivenciar a Alemanha, sem sair do país. Assinado pela Guru, agência de comunicação de Florianópolis, o projeto foi apresentado este mês à Secretaria de Turismo de Blumenau com um conceito que se inspira na história para traçar uma visão de futuro.

Rafael Almeida, diretor de planejamento e criação da agência, explica:
"A Oktoberfest é o lugar onde a tradição se encontra com a vanguarda. É com a autoridade e a atemporalidade de Spaten que queremos honrar suas origens e, ao mesmo tempo, brindar o novo.”

O projeto traduz essa intenção com temáticas para os três espaços centrais da Vila Germânica: os Pavilhões 1 e 3 dedicados a Munique e Blumenau, respectivamente, sendo unidos pelo Pavilhão 2, cuja decoração representa a cervejaria Spaten.

Para trazer um elemento arquitetônico visual perceptível, que fizesse uma costura identitária dessa viagem no espaço-tempo, a equipe da Guru escolheu o enxaimel (fachwerk, em alemão). Essa técnica construtiva milenar, aperfeiçoada pela arquitetura alemã na Idade Média, segue em evolução, sendo também utilizada em construções contemporâneas. No Brasil, o enxaimel está presente nas edif**ações coloniais, especialmente em Blumenau, e para transformar o conceito em cenografia real e palpável, o projeto mescla madeira, luzes de LED e plantas. A utilização desses materiais seguem princípios de Ecodesign, como Modularidade e Baixo Impacto Ambiental, conectando o projeto cenográfico com os objetivos de sustentabilidade do evento.

Spaten, criadora do próprio estilo de cerveja: Depois de chegar ao Brasil e trazer uma nova cerveja diretamente da Alemanha, a Spaten, cervejaria nascida em 1397, convida o público da segunda maior Oktoberfest do mundo para uma nova experiência sensorial. Será a primeira vez que a tradicional festa germânica terá um estilo autêntico alemão como chope oficial, o estilo Munich Helles. Em todas as edições anteriores, foram escolhidos rótulos de Pilsen, cuja receita surgiu na República Tcheca.

"No ano passado, apresentamos Spaten contando um pouco sobre sua origem e como ela tem feito parte da história da cerveja. Agora, queremos aprofundar o assunto, trazendo uma característica tão relevante da marca: a criação de seu próprio estilo, o Munich Helles. Nossa ideia é enriquecer o repertório do consumidor de cerveja ao explicar o que é esse estilo e o que ele oferece. Um intenso sabor de malte, que ao mesmo tempo é fácil de beber."

Os ingressos para a Oktoberfest 2022 já estão à venda no site oficial do evento, que ocorre de 5 a 23 de outubro. Além da cerveja oficial Spaten, a Cerveza Patagonia foi confirmada pela Ambev, patrocinadora da 37ª edição da festa.

Como: ingressos gerais neste link: https://oktoberfestblumenau.com.br/
ingressos para o Camarote Spaten neste link:
https://camarotespaten.eleventickets.com/

A Brewdog, cervejaria escocesa, que no Brasil faz parte do portfólio da Interfood Importação, anunciou mudanças signif**...
30/05/2022

A Brewdog, cervejaria escocesa, que no Brasil faz parte do portfólio da Interfood Importação, anunciou mudanças signif**ativas em sua produção para se tornar mais sustentável e, com isso, colaborar com a diminuição do aquecimento global.
Em comemoração da semana do meio ambiente, que ocorre de 31 de maio a 5 de junho, a marca se comprometeu a diminuir em 35% a sua emissão de carbono e torná-la negativa até 2023 - ou seja, remover do planeta o dobro de CO2 emitido em toda a sua cadeia de produção.

Para isso, está sendo criada a Floresta Brewdog, uma área de 829 hectares de terra localizada nas redondezas do Cairngorms National Park, na Escócia, onde serão plantadas as árvores que neutralizarão os gases de efeito estufa na atmosfera. Entre as outras iniciativas da empresa a fim de se tornar mais sustentável, estão a transformação da cevada em biometano, eliminando combustíveis fosseis; e o uso de energia eólica no processo de fermentação e purif**ação da água residual para regar plantas.
Além disso, hoje não é mais utilizado plástico na fabricação de nenhum produto da cadeia de suprimentos da marca e, para diminuir a quantidade de lixo, foi implementada em 2021 a iniciativa Brewdog Loop a partir da qual são fabricadas somente garrafas retornáveis e, a partir de agora, é feita também a reciclagem das latas que não serão utilizadas.

Essas ações são de extrema importância em termos de impacto real e resultados diretos em termos de sustentabilidade, como explica James Watt, diretor executivo da Brewdog:
"Como o consumidor gasta o seu dinheiro e quais empresas ele decide financiar terão um impacto maior no aquecimento global do que em quem ele vota a cada quatro anos. Com isso em mente, passamos o ano de 2021 investindo em práticas sustentáveis. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021 (COP 26), foi feito um acordo em que, mesmo se todos os países cumprirem as suas partes, os especialistas preveem um aumento de 2,7 graus no planeta até 2030.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) acredita que mesmo com o inevitável aumento de 1,5 graus as consequências serão catastróf**as - ondas de calor, aumento no nível dos oceanos e destruição de ao menos 70% das bacias de corais.”

Fundada em 2007 por Martin Dicki e James Watt, com o objetivo de fazer as pessoas serem tão apaixonadas por cervejas artesanais quanto eles, a cervejaria é conhecida por criar sabores ousados sem perder a qualidade. Em 2020, a empresa recebeu o certif**ado B Corp, que premia os que atendem os padrões de transparência pública na questão do desempenho social e ambiental.
As cervejas Brewdog são importadas ao Brasil pela Interfood e podem ser encontradas em lojas especializadas e no e-commerce da importadora, TodoVino.

O Brasil é um dos países que tem a cerveja mais barata do mundo. Entre 195, está entre os 10 primeiros no ranking mundia...
27/05/2022

O Brasil é um dos países que tem a cerveja mais barata do mundo.

Entre 195, está entre os 10 primeiros no ranking mundial. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de desconto CupomValido.com.br com dados da Numbeo e da Statista sobre o custo médio da cerveja nas capitais dos países. No estudo, foi utilizado o dólar como moeda para a comparação do poder de paridade de compra entre os diferentes países.

O custo médio da cerveja no Brasil foi de US$ 1,38. Isso representa um valor 66% menor do que a média mundial, com um custo de US$ 4,06 para uma cerveja de 500 ml.

AS CERVEJAS MAIS CARAS E MAIS BARATAS
A região do Oriente Médio e da Escandinávia estão no topo do ranking com as cervejas mais caras do mundo. O país que f**a em primeiro colocado é o Emirados Árabes Unidos. Aqui, é preciso desembolsar nada menos que US$10,89 por uma única cerveja de 500ml.
Do outro lado do ranking, temos a Etiópia, que possui a cerveja mais barata do mundo - apenas US$ 0,75. A Zâmbia e Vietnã f**am em segundo e terceira posição, com US$ 0,87 e US$ 0,88, respectivamente.
Ao levar em consideração os países da América Latina, somente a Colômbia tem a cerveja mais barata do que a do Brasil, com o custo médio de US$ 1,06.

BRASIL É O 3º PAÍS QUE MAIS CONSOME CERVEJA NO MUNDO
Com 7% do consumo mundial, o Brasil é o terceiro país que mais consome cerveja no mundo. O país só f**a atrás da China e Estados Unidos, com 27% e 13%, respectivamente.
A Skol é a cerveja mais vendida no Brasil, seguida pela Brahma e Antarctica. A Schin e Itaipava, f**am em quarto e quinto lugar.
Ao levar em consideração os fatores para a decisão de compra da uma cerveja pelos brasileiros, o sabor f**a em primeiro lugar, seguido do preço, e por fim o tipo da cerveja.

No Brasil, a grande maioria tem preferência em consumir cerveja com embalagem de garrafa (47%), enquanto 39% têm preferência por lata.
No cenário mundial, a Snow é a cerveja mais vendida no mundo, junto com a Tsingtao em segundo lugar (ambas da China). A Bud Light e Budweiser, ambas dos Estados Unidos, f**am em terceiro e quarto lugar. Na quinta posição f**a a Skol, do Brasil.
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