08/06/2020
O croissant, ao contrário do que muitos dizem por aí, não nasceu na França (nem na Croácia), e sim na Áustria, mais especif**amente em Viena. Na época (por volta da década de 1680), o império otomano, de origem turca e que tinha um poder signif**ativo perante aos outros, tentavam expandir seu império para terras europeias, mais rumo à cidade de Viena. Para invadir, resolveram construir túneis para chegar até o centro. No entanto, haviam padeiros que trabalhavam de madrugada e que ouviam os barulhos, e diz a lenda que os invasores ofereceram recompensas para eles, porém não aceitaram. Sabendo da invasão, os padeiros criaram pequenos pães folhados em forma de meia lua para comer enquanto derrotavam o inimigo. O pão foi chamado de kipfel. Muito tempo depois, Maria Antonieta, austríaca, casou com o rei francês Louis XIV, e uma das exigências para fazer parte do novo território, era abrir mão das relações com seus familiares da Áustria. Assim, enquanto os franceses comiam, Maria Antonieta escolhia comer o kipfel, sua única lembrança da terra natal. Mais tarde o pão se popularizou na França e se tornou o croissant que conhecemos hoje.
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