Amo Pantanal

Amo Pantanal O Pantanal é a maior planície inundável do mundo, formando assim com sua fauna e flora de extraordinária beleza um ecossistema único.
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23/02/2018

A estrada do Pantanal na cheia.

21/02/2018

Trilha f**a submersa em água cristalina após chuva intensa no Pantanal

18/02/2018

Do Rio de Janeiro ao Pantanal de trem, vem embarcar nessa viagem!!!

04/02/2018

Carnaval no pantanal

18/10/2017

Assista o vídeo em silêncio para não assustar a onça.

Entardecer no Pantanal. Incrível!!!!
16/10/2017

Entardecer no Pantanal. Incrível!!!!

13/10/2017

Peão se esforça para salvar gado preso durante cheia no Pantanal

10/10/2017

Passeio de barco pelo pantanal

05/10/2017
05/10/2017

Nosso maravilhoso Pantanal
As paisagens perfeitas que o compõe
E tudo o que a ele pertence é especial
E muita felicidade nos propõe.

Pantanal, um lugar cheio de riquezas
Todos os bichos são diferentes
Porém cada um tem suas belezas
Belezas que igual jamais vistes.

Garças e tuiuius mostram seu encanto
Os pássaros e os outros animais
Em seu louvor espalham seu canto.

Muitas maravilhas para admirar
A natureza e os mais belos animais
Enfeitam esse deslumbrante lugar.

Cozinha PantaneiraDestacamos os peixes pacu, pintado e o dourado, além do caldo de piranha; tem também churrasco, salten...
04/10/2017

Cozinha Pantaneira

Destacamos os peixes pacu, pintado e o dourado, além do caldo de piranha; tem também churrasco, saltenha e muito mais

Boa noite pra quem não vai dormir
04/08/2017

Boa noite pra quem não vai dormir

Bom Dia!!!
01/08/2017

Bom Dia!!!

31/07/2017

To de Folga Corumbá-MS

 Esqueça o medo, suba em um cavalo e maneje o gado como um verdadeiro peão em uma fazenda pantaneira. Ou siga a longa tr...
30/07/2017


Esqueça o medo, suba em um cavalo e maneje o gado como um verdadeiro peão em uma fazenda pantaneira. Ou siga a longa tradição pesqueira e percorra centenas de rios e afluentes em busca de piranhas, dourados, pacus e outros, dentre mais de 250 espécies de peixes. Aqui o Pantanal é que manda, com seus períodos de seca ou cheia – é, afinal, uma das maiores planícies inundáveis do planeta, com 210 000 km², divididos em Norte e Sul.

Isso é o que vai ditar a programação do turista, com mais passeios na água ou por terra (percorrer parte dos 145 km da Transpantaneira é perfeito para conhecer a paisagem da região). Tudo à volta é enriquecido por uma variadíssima biodiversidade, um banquete para os sentidos. Somadas, as espécies de mamíferos, aves, peixes e répteis ultrapassam mil, e o maior ícone entre elas é a onça-pintada. Essa fauna habita cenários com recortes de Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, charco e Mata Atlântica. Perfeito para um safári fotográfico, não?

UM DIA PERFEITO
Há duas boas programações. No Pantanal Sul, agende um day use em um hotel de ecoturismo de Aquidauana, onde f**am fazendas como Aguapé e Pequi, que fazem de safári fotográfico até passeios a cavalo. Antes do retorno, coma no Centro um pacu ou pintado no restaurante O Casarão. Outra opção, no Norte, é hospedar-se em Poconé, madrugar e percorrer os 145 km da Transpantaneira, para ver jacarés na beira dos rios e revoadas de pássaros. Agendando, também dá para passear de barco no hotel Araras Eco Lodge.

O GUIA RECOMENDA
Para conhecer bem o Pantanal Norte e Sul, os que gostam de pescar dedicam seu tempo aos barcos-hotel. Se a ideia é ver bichos, dá para fazer ecoturismo sem pressa, hospedando-se em uma das fazendas, que geralmente têm pensão completa e organizam passeios. Há trilhas, safáris fotográficos, observação de aves e passeios de barco e a cavalo.
Algumas hospedagens também realizam várias atividades de fazenda junto com os peões. No Pantanal Norte, é possível conhecer de barco o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense. No Sul, dá para viajar no Trem do Pantanal, comprar cestaria, potes e panelas de barro no Centro Referencial da Cultura Terena e percorrer, com calma, toda a Estrada-Parque.

COMO CHEGAR
Voos vindos das principais capitais chegam aos aeroportos de Cuiabá e Campo Grande. A partir de Cuiabá, siga pela MT-060 até Poconé (104 km), pela MT-040 para Barão de Melgaço (119 km), e pela BR-070 até Cáceres (215 km). Da rodoviária local (65/3621-3629) saem ônibus para esses destinos, como os da Viação Tut (65/3056-6002; R$ 18 até Poconé, três horas de viagem, cinco saídas diárias; R$ 23 até Barão de Melgaço, 3h30 de viagem, duas saídas por dia) e da Verde (65/3621-3220; R$ 51,50 até Cáceres, 3h40 de viagem, seis saídas diárias).
Partindo de Campo Grande, pegue a BR-262 até Aquidauana (146 km), Miranda (218 km) e Corumbá (441 km). Saindo da rodoviária da cidade (67/3026-6789), a Viação Andorinha (67/3382-3710) vai para os três destinos (R$ 32,66 até Aquidauana, duas horas de viagem, cinco saídas diárias; R$ 48,46 até Miranda, três horas de viagem, nove saídas por dia; R$ 93,86 até Corumbá, sete horas de viagem, nove saídas). O aeroporto de Corumbá recebe um voo diário da Azul.

COMO CIRCULAR
De carro, barco ou avião, negocie o transporte ao fazer reserva nos hotéis mais afastados. Se a opção for por carro, atente para os períodos de chuva, mais frequente entre outubro e março – somente os veículos 4×4 encaram os atoleiros.

ONDE FICAR
Há três tipos de hospedagens no Pantanal. As voltadas para os ecoturistas costumam incluir refeições e, em alguns casos, passeios nas diárias. Os hotéis para pesca são mais simples e, na maioria dos casos, incluem barco e piloteiro na tarifa – durante a piracema (de outubro a fevereiro), quando é proibido pescar, recebem ecoturistas. Nos barcos-hotel, dorme-se em cabines com camas e as refeições estão incluídas no pacote.
Alguns dos hotéis de ecoturismo promovem uma imersão maior no Pantanal. São fazendas em que a proximidade da fauna, da flora e o atendimento caseiro fazem a diferença. Bons exemplos são a Curicaca Lodge, em Poconé (MT), e a Refúgio da Ilha, em Miranda (MS).
Para checar a seleção de hospedagens no Pantanal do GUIA QUATRO RODAS, visite as páginas das principais cidades da região:
– Pantanal Norte: Barão de Melgaço, Cáceres e Poconé;
– Pantanal Sul: Aquidauana, Corumbá, Miranda e Porto Murtinho.

ONDE COMER
Ambientes simples, serviço familiar e pratos caseiros são comuns por aqui. A maior oferta gastronômica está em Corumbá, Aquidauana e Cáceres. No cardápio, predominam os peixes, mas não é difícil encontrar carne bovina.

COMIDA TÍPICA
Peixes do Pantanal – São mais de 250 espécies catalogadas, mas os peixes consumidos à mesa não passam de dez. Em quase todos os cardápios, o pintado, de carne saborosa, aparece grelhado, em filés, no espeto e na mojica – um ensopado com cubos de peixe e mandioca cozida. Igualmente saboroso, o pacu tem carne gordurosa e repleta de espinhas. A receita campeã é a costela frita, conhecida como ventrecha.
Popularmente chamada de pera, a piraputanga tem carne avermelhada quando cozida. O dourado, de população reduzida, aparece pouco na culinária local – sua pesca está proibida no Mato Grosso e em Corumbá (MS). Considerados menos nobres, peixes como o curimbatá são mais difíceis de encontrar. Entre os sabores incomuns, o menu pantaneiro apresenta o caldo de piranha. Em época de piracema (janeiro/fevereiro e novembro/dezembro), a pesca é proibida e nos restaurantes há apenas pescados congelados ou criados em cativeiro.
Onde comer – Nos hotéis, pousadas e restaurantes indicados. Os pescados também são encontrados em casas especializadas de Bonito, Campo Grande e Cuiabá.

O QUE FAZER
Existem atividades quase obrigatórias no Pantanal, como o safári fotográfico (o objetivo número um é ver uma onça), a focagem noturna e os passeios de barco e a cavalo (ou o dia de peão). Essa é a essência pantaneira. A pesca atrai gente que passa dias sobre as águas em barcos-hotel. Também há opção de day use nos hotéis de ecoturismo.

QUANDO IR
Chuvas e altitude determinam os períodos de seca, vazante e cheia na região, e variam a cada ano – consulte o hotel antes de viajar. O Pantanal Norte alaga primeiro, a partir de fevereiro ou março, e as águas começam a baixar em um ou dois meses. No Sul, elas começam a subir em maio. O período em que há maior chance de pegar estradas secas e trafegáveis é entre julho e setembro.

Um pouco o fascínio de quem navega pelas águas do Pantanal.
30/07/2017

Um pouco o fascínio de quem navega pelas águas do Pantanal.

Pesca no pantanal: veja a seguir algumas dicas...Primeiramente as iscas naturais mais utilizadas são as tuviras e as isc...
06/02/2017

Pesca no pantanal: veja a seguir algumas dicas...

Primeiramente as iscas naturais mais utilizadas são as tuviras e as iscas brancas (piau três pintas, lambari, sardinha etc) que devem estar vivas.

O minhocuçu também é excelente para diversos peixes de couro ou de escamas e possui uma eficácia ainda melhor em águas limpas.

Os caranguejos, caramujos e frutinhas como coquinho são excelentes para pesca de pacu e piauçu.

Com relação ao material de pesca é aconselhável utilizar uma vara de fibra de carbono por ser leve e resistente. Entretanto algumas outras varas também podem ser usadas desde que resistam no mínimo uma média de 25/40 libras.

Alguns pescadores costuma a utilizar as linhas de multifilamentos, mas como os peixes fisgados possuem o hábito de correr para baixo de troncos ou pedras é necessário fazer uma emenda ou “líder” com uma linha de monofilamento grossa ou de flurcarbono carbono nos primeiros metros.

A carretilha ou molinete deve ter capacidade para no mínimo 100/130 metros da linha utilizada.

Os anzóis utilizados variam entre o 4/0 até o 8/0, pois dependem do tipo de peixe que o pescador deseja capturar.

Quanto ao uso das chumbadas geralmente são indicadas para os peixes de couro. As iscas naturais para dourado e outros predadores podem ser arremessadas sem o chumbo.

O chumbo indicado para a pesca dos pintados, jaus e cacharas variam entre 15 a 60 gramas dependendo da correnteza.

O uso do encastroamento é muito importante, pois devido à grande quantidade de piranhas a linha pode ser cortada logo ao cair na água.

Onça planeja ação e dá ataque certeiro em jacaré no Pantanal
25/01/2017

Onça planeja ação e dá ataque certeiro em jacaré no Pantanal

20/12/2016
O tucano é uma ave da Família Ramphastos. É muito conhecido por seu enorme bico (chega aos 20 cm). É uma ave muito bonit...
05/07/2016

O tucano é uma ave da Família Ramphastos. É muito conhecido por seu enorme bico (chega aos 20 cm). É uma ave muito bonita que causa admiração aos olhos de quem o vê. Diferente do que se acha, o bico do tucano não é pesado, pois é feito de tecido ósseo esponjoso, portanto não atrapalha o equilíbrio de seu corpo. Para dormir, o tucano leva a cauda até a cabeça e oculta o bico.

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