31/12/2015
Há quem diga que o ano de 2015 foi incrível e maravilhoso, para outros foi um ano estranho, um tanto turbulento, um ano horrível.
Foi um ano em que onde olhávamos, tinha sempre alguém reclamando do trabalho, do marido, da mulher, da política, do chefe, dos preços do kg no self-service, do preço do arroz do supermercado, do calor, da economia e assim por diante.
Foi um ano também que a despeito de estarmos em pleno ano de 2015, modelos e representantes fascistas disfarçados ou não tiveram voz e, pior de tudo, seguidores e repetidores de suas frases fundamentalistas através do discurso de ódio que percorreu, principalmente, pelas redes sociais.
Diante do que ocorreu em 2015, é válido ler o livro de Márcia Tiburi, "Como Conversar com um Fascista - reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro”. Nele, percebemos como o fascismo está tão presente no nosso dia a dia, entre pessoas que não lêem atentamente e não pensam por si próprias, mas sim repetem “verdades” distorcidas em contextos que não as cabem. >>> Continue lendo http://bit.ly/1P3d523
Há quem diga que o ano de 2015 foi incrível e maravilhoso, para outros foi um ano estranho, um tanto turbulento, um ano horrível. Foi um ano em que onde ol...