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foto: Daniel Jorge
01/03/2017

foto: Daniel Jorge

Detalhes… Lisboa encantada… Praça Luís de Camões…
"As pessoas mais felizes não são aquelas que possuem mais, mas sim as que dão mais.” - H. Jackson Brown Jr

Detalhes dos cantos e recantos de Lisboa encantada…
A Praça de Luís de Camões, coloquialmente Largo de Camões, localiza-se no Chiado, na freguesia da Misericórdia (até 2013 na freguesia da Encarnação), em Lisboa.
A sua toponímia deve-se por ter sido vontade de ser aí instalada uma estátua ao poeta d'Os Lusíadas,
herói – poeta Português, sendo também um signo imperativo de conceitos modernos de cidadania.
A estatua inaugurada em 9 de outubro de 1867, impulsionada pela vontade de enaltecer o patriotismo pela Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640, é do autor/escultor Vítor Bastos.
A estátua de Luís de Camões foi inaugurada a 9 de outubro de 1867. A figura é de bronze e tem 4 metros de altura, assente sobre um pedestal octogonal em cujas arestas se acostam às figuras mais prestigiadas da cultura clássica nacional: Fernão Lopes, Pedro Nunes, Gomes Eanes de Azurara, João de Barros, Fernão Lopes de Cantanhede, Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerônimo Corte-Real e Francisco Sá de Menezes.
O monumento a Camões é o mais antigo de Lisboa dentro do seu género, sendo mais moderno apenas do que a estátua equestre de D. José I
A praça foi urbanizada em 1859, após a destruição e remoção das ruínas do velho Palácio do marquês de Marialva e do Loreto. Esta praça serve também como porta de acesso para o Bairro Alto, o principal centro de animação nocturna da cidade de Lisboa.
(38°42'37.96"N 9° 8'36.44"W) Praça de Luís de Camões - Chiado - Lisboa – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

foto; Daniel Jorge
01/03/2017

foto; Daniel Jorge

Detalhes… Almada mágica… Jardim da Boca do Vento.
“O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo.” - Winston Churchill

Desde o verdejante jardim ribeirinho, encravado entre as aguas do Tejo e a falésia no topo da qual se ergue a Velha Almada temos esta fantástica vista do por do sol sobre a “ponte 25 de Abril”
Quantas vezes não procuramos fugir da cidade, para encontrar aquele canto onde podemos ler, fotografar, desenhar, ou apenas suspirar.
Para chegar a este pequeno paraíso, o jardim ribeirinho de Almada, mais conhecido por A Boca do Vento, podemos descer desde Almada Velha pelo elevador panorâmico e perdemos-nos com as cores lançadas de Lisboa, os seus telhados, fachadas de edifícios e até mesmo os navios no Tejo contrastando com o verde escuro do rio, ou percorrer todo o “passeio ribeirinho desde Cacilhas ou mesmo descer de Almada Velha pela encosta até a antiga zona industrial do Ginjal e depois passando pela Fonte da P**a que foi mandada construir por ordem de D. João V em 1736.
Ao chegar a este jardim, sentimos a brisa do Tejo, bem como o cheiro da relva sobre os nossos pés. Percorremos todo o jardim, onde encontramos sombras, bancos, cores... sentamos-nos e deixamos-nos ir neste vento, até chegar o Por do Sol...
O Jardim é um espaço de pura natureza onde até podemos ver aves de rapina pairando no céu.
(38°41'4.38"N 9° 9'36.66"W) Jardim da Boca do Vento – Almada – Setúbal - Portugal
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LISBOA
03/11/2016

LISBOA

100% Lisboa

LISBOA 2013

02/11/2016

As gaivotas do Tejo

foto: Daniel Jorge
02/11/2016

foto: Daniel Jorge

Detalhes… Recantos da Lisboa encantada… A fonte do Poeta…
“Não existe grandeza onde não há simplicidade, bondade e verdade.” - Leon Tolstoi

Detalhes dos recantos de Lisboa…
Quando se percorrem as ruas de Alfama deparamos-nos com pequenas surpresas…
Onde a Rua da Judiaria se encontra com o arco do Rosário (antiga porta da cidade) encontramos uma fonte onde a água brota de dois peixes-dragões junto a um poema de António Boto que canta "esta fonte que fala na surdina de qualquer coisa que eu não sei ouvir".
Elemento de Arquitectura infraestrutural, novecentista e barroca, de Chafariz do tipo nicho, composto por nicho em arco de volta perfeita, que alberga duas bicas em forma de peixes-dragões, que vertem água para uma taça concheada e tanque retangular na sua base.
É um encanto perdemo-nos a deambular, subindo e descendo, as várias escadarias, rua e vielas de uma das mais belas capitais Europeias, a nossa Lisboa
(38°42'36.58"N 9° 7'46.30"W) Rua da Judiaria - Lisboa – Portugal

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foto: Daniel Jorge
17/10/2016

foto: Daniel Jorge

Detalhes… Lisboa encantada… Estação Central de Lisboa…
“Em uma época em que os desejos duram o tempo de uma estação, amar virou coisa de gente corajosa.” - Fernanda Mello

Um dos ex-libris de Lisboa, a Estação Central de Lisboa ou como é mais conhecida a Estação do Rossio foi uma obra arquitectónica arrojada para altura, uma vez que se optou incluir numa estação de caminho-de-ferro um estilo arquitectónico e uma corrente estética normalmente até aí utilizadas a edifícios Reais, nobres ou de algum modo conotados com o poder.
Foi concebida como a estação central de onde chegavam todas a linhas de comboio nacionais e internacionais.
Construída nos finais do século 19 (1886/7), de acordo com o projeto de José Luís Monteiro, apresenta-se segundo um modelo revivalista neomanuelino e de arquitetura de ferro, segue os cânones das grandes estações europeias, com uma zona de plataforma, coberta por ampla pala em ferro, sustentada por uma estrutura de colunas, com decoração neogótica, seguindo o modelo da Estação de Saint-Lazare, em Paris, possuindo o interior simples e as fachadas com decoração neomanuelina, onde se introduziu o esquema erudito de um "mezanino". No interior, possuía os elementos mais modernos, como dois ascensores para o público, tinha, ainda, uma zona de bilheteira, Alfândega e Guarda Fiscal, demonstrando o seu carácter internacional, sala de espera e os gabinetes para os funcionários, bem como uma zona VIP, destinada aos monarcas e, posteriormente, aos chefes de Estado.
Edifício que veio fechar o "boulevard" português, fazendo parelha com o Hotel Avenida Palace, com o qual tinha ligação física, facilitando o acesso aos turistas que visitavam o país.
O interior, de cariz moderno, recorrendo à arquitetura do ferro, para permitir a construção de uma ampla nave que cobrisse as plataformas, seguindo um esquema decorativo revivalista neogótico, contrasta com o aspeto neomanuelino da fachada, bastante contestado na época, e povoado por elementos de cariz nacionalista, como a figura de D. Sebastião e o medalhão com a esfinge de D. Luís I.
No séc. 20, surgiram várias campanhas de embelezamento das plataformas, com a introdução de tondos cerâmicos e painéis de azulejo.
(38°42'51.79"N 09° 8'26.83"W) Lisboa – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

17/10/2016

foto: Daniel Jorge

06/04/2016

100% LISB♥A

Gaivota do Tejo

BOM DIA Lisboa
04/04/2016

BOM DIA Lisboa

100% Lisboa

Lisboa uma das cidades mais bonitas do mundo.
Lisbon is one of the most beautiful cities in the World.
Lissabon ist eine der schönsten Städte der Welt.

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foto: Daniel Jorge
20/03/2016

foto: Daniel Jorge

Detalhes… Lisboa encantada… Mouraria, Largo dos Trigueiros…
“Não adianta remoer algo quando não deu certo... Precisamos é ter coragem para recomeçar, se achamos que vale a Pena!” - Karine Axer Oliveira e Silva

É uma delícia perdermo-nos a calcorrear as ruas e ruelas, becos e largos, escadarias e calçadas, do bairro da Mouraria, onde em cada esquina encontramos motivos que nos surpreendem, como no Largo dos Trigueiros.
A Mouraria é um dos mais tradicionais bairros da cidade de Lisboa, que deve o seu nome ao facto de D. Afonso Henriques, após a conquista de Lisboa, ter confinado uma zona da cidade para os muçulmanos. Foi neste bairro que permaneceram os mouros após a Reconquista Cristã
Neste e nos bairros circundantes, tiveram origem as primeiras produções de arte mudéjar portuguesa, que viriam a dar alas para o surgimento do Manuelino.
A dolência e a melancolia dos seus cânticos estão na origem do Fado, e até há quem diga que o fado é filho da Mouraria.
Atualmente, a Mouraria é um ponto de encontro de gentes de diferentes culturas e, simultaneamente, um local que mantém vivas as suas antigas tradições populares.
(38°42'48.34"N 09° 7'51.38"W) Largo dos Trigueiros – Mouraria - Lisboa – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

foto: Bruno Martins Photography
20/03/2016

foto: Bruno Martins Photography

"Ponte 25 de Abril" | "25th of April Bridge" - Lisboa (Portugal)

Bruno Martins Photography | www.facebook.com/brunomphotography

[PT] Vamos mostrar a beleza do nosso país ao mundo? Partilhem e mostrem aos vossos amigos! ;)

[EN] Did your friends know the beaty of Portugal? Feel free to share and show to your friends! ;)

20/03/2016

Detalhes... Portas, Janelas e Varandas de Portugal…
“Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.” - Augusto Cury

No típico bairro alfacinha de Alfama (Rua Terreiro do Trigo em frente à Alfandega), encontram-se estas varandas peculiares numa fachada coberta a azulejo que é um dos ex-líbris de Lisboa (38°42'38.16"N 9° 7'42.62"W), Lisboa – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

20/03/2016

"Reflexo no Parque das Nações" - Lisboa (Portugal)

Bruno Martins Photography | www.facebook.com/brunomphotography

Se cada pessoa partilhar esta foto conseguimos fazer circular a beleza do nosso país por todo o mundo! Quem aceita o desafio? ;)

14/01/2016
12/08/2015

Elevador de Santa Justa, Lisboa - Dino Buenofox

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