Terras de Portugal

Terras de Portugal Terras , Lugares e Caminhos de Portugal

30/06/2024

Detalhes… No reino encantado do P. N. da Peneda-Gerês... o Rio Arado
"Todas as grandezas do mundo não valem um bom amigo.“ - François-Marie Arouet (Voltaire)

O encanto da natureza, aqui representada pelo rio Arado, e toda a envolvência a poucos metros da cascata que responde pelo nome do próprio rio…
O rio Arado é um rio que nasce na envolvente do Curral do Camalhão, na serra do Gerês, a norte do vale Teixeira, bem perto da sua nascente encontramos uma das mais famosas Cascata do Parque Nacional da Peneda-Gerês, que dá pelo nome de Cascata do rio Arado, a sul do vale Teixeira, e partir da ponte junto a cascata, o rio Arado já nos mostra o seu encanto.
Daqui até à foz, tem um leito com comprimento superior a 5 km e desde a nascente até desaguar no rio Fafião em Fafião o seu comprimento é de mais de 8 km.
(41°43'19.20"N 08° 7'46.64"W) - aldeia da Ermida - Vilar da Veiga - Terras de Bouro - Braga- Gerês - Portugal
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©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

30/06/2024

Já conhece a Estrada Atlântica, em Leiria?

Uma das mais deslumbrantes rotas costeiras de Portugal, a Estrada que oferece um cenário inesquecível e que liga São Pedro de Moel a Nazaré.

Passeie por florestas de pinheiros, sinta a brisa do Atlântico e aprecie as vistas panorâmicas que cortam dunas e praias selvagens. Ideal para quem adora ciclismo, caminhadas ou simplesmente uma viagem de carro relaxante. 😌

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30/06/2024

Valença do Minho, distrito de Viana do Castelo

30/06/2024

✨ Descubra o Farol da Barra, uma das joias mais icónicas de Aveiro!

Situado na Praia da Barra, este majestoso farol é o mais alto de Portugal, erguendo-se a 62 metros de altura. Desde a sua inauguração em 1893, tem guiado marinheiros e inspirado visitantes com suas vistas deslumbrantes sobre o Atlântico.

Não perca a oportunidade de capturar o pôr do sol incrível e a vista panorâmica do topo. Uma experiência imperdível para quem adora história, mar e aventura!

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Município de Ílhavo

29/06/2024

Detalhes… Lisboa encantada… Antigos Reclames na Baixa Lisboeta…
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar." - William Shakespeare

Ao andar pela ruas da baixa, ainda somos surpreendidos por velhos reclames de outros tempos, penso que este deve ser dos finais do seculo XIX ou princípios do seculo XX, ainda se encontra numa esquina da Rua da Prata com a Rua de São Nicolau.
Não desfazendo dos actuais reclames, mas não sei porque algo me atrai e gosto dos antigos, desde o cuidado no tipo e desenho das letras, e a forma simples, mas eficaz como se anunciava o que de melhor determinada loja tinha para nos oferecer, passando pelo reaproveitamento do próprio edifício para o reclame parecendo que fazia parte da própria arquitectura sem ser intrusivo.
(38°42'37.77"N 9° 8'12.43"W) Rua da Prata com / Rua de São Nicolau – Baixa – Lisboa - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

29/06/2024

Sabia que Eça de Queiroz escreveu o romance “O Crime do Padre Amaro” em Leiria e que a história se desenrola naquela cidade?

Inspirado pelo romance, um grupo de teatro criou uma visita encenada e guiada pela cidade, em que Leiria é apresentada pelo "próprio" Eça de Queiroz.

Este roteiro, que pode ser feito em família, com amigos ou simplesmente de forma individual, oferece ainda a possibilidade de fazer uma refeição inspirada na literatura de Eça de Queiroz.

Saiba mais sobre esta rota em turismodocentro.pt e bons passeios! 😊

29/06/2024

Algo que nos une. Douro vinhateiro, Portugal

29/06/2024

Casa das Torres de Oliveira. Mesão Frio, Portugal.
❤️🇵🇹

29/06/2024

Ponte Luís I vista da Serra do Pilar, c.1960.

Foto,Teófilo Rego, STCP.

28/06/2024

Detalhes… Por terras de Vila do Conde… o Padrão da Memória - Guerra Civil Portuguesa…
“Antigamente canonizávamos os nossos heróis. Agora o método moderno é vulgarizá-los.” - Oscar Wilde

O Padrão da Memória pretende assinalar que a 8 de Julho de 1832 se virava uma página da História de Portugal, iniciada com a tentativa de desembarque das tropas de D. Pedro, na foz do rio Ave em Vila do Conde, durante a Guerra Civil Portuguesa, ou como também é conhecida Guerras Liberais ou Guerra Miguelista.
Esta tentativa viu-se gorada devido à recusa do Brigadeiro Cardoso de Menezes, governador do Forte de São João Baptista autorizar o desembarque, pois Sá Nogueira, que mais tarde ganharia o título de Marquês de Sá da Bandeira, não consegue a adesão do Brigadeiro, destacado no Forte de São João Baptista, impedir o desembarque. Assim, gorada a tentativa, não restou à esquadra de D. Pedro, composta por cerca de seis dezenas de embarcações outra alternativa senão dirigir-se para sul. Mindelo ou Pampelido? Certo é que mais de seis dezenas de navios formariam necessariamente uma extensa linha paralela à costa, frente aos “pinheirais de Mindelo que em Azurara começam e ao Porto vão acabar”. E certo é que os sete mil e quinhentos homens que compunham o exército libertador ficariam conhecidos como “Os Bravos de Mindelo”.
Desde finais do Século XVIII e inícios do Século XIX que o Liberalismo e revoluções proliferavam pela Europa e América, relevando a vontade das Nações para o progresso político.
Em Portugal, o liberalismo só chegou em 1820, porém ainda existia resistência popular à mudança aliada às constantes tentativas de reverter o processo liberal por parte de D. Miguel, filho do rei D. João VI.
Aquando da morte de seu pai, seu irmão D. Pedro era ao momento imperador do Brasil e legítimo sucessor de D. João VI, por isso nomeia sua filha D. Maria da Glória como sucessora ao trono e propõe o casamento com o seu tio D. Miguel, que regressa a Portugal em 1828. Com o seu regresso, todos os partidários do absolutismo o apoiam e este desrespeita o acordado com seu irmão e é proclamado rei, absoluto.
D. Pedro, com apoio internacional, conquista a ilha Terceira e daí resiste aos ataques absolutistas até reunir os efectivos necessários para viajar para o continente, chegando a armada a 7 de Julho de 1832 a Vila do Conde, desembarcando no Mindelo no dia seguinte. As tropas liberais refugiam-se no Porto, ficando cercadas até à conquista de Lisboa por outra força liberal, o que desencadeou a derrota das forças absolutistas pouco tempo depois. A paz seria assinada em Evoramonte a 26 de Maio de 1834, colocando fim a 6 anos de guerra civil em Portugal.
( Informação obtida na página oficial da Camara Municipal de Vila do Conde e na página da COMISSÃO CULTURAL DE MARINHA )
(41° 20′ 28.05″ N 08° 45′ 02.16″W) Praia da Senhora da Guia - Vila do Conde – Porto – Região Norte - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

28/06/2024

Alentejo doutros tempos era assim
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28/06/2024

🏞️ Explore a Ruta de la Plata em , um tesouro no sudeste de Salamanca.

Vai ficar encantado com o seu centro histórico e os seus monumentos, como o Palácio Ducal. Seguindo a rota do rio, descobrirá a rica tradição têxtil da cidade.

Não perca a praça de touros mais antiga de Espanha. E para os amantes da natureza, a 30 km de distância está a Sierra de Francia, com aldeias pitorescas e vistas deslumbrantes. 🏰🌳

👉 https://bit.ly/3Wpwmbp

28/06/2024

Portalegre

28/06/2024

Arte contemporânea no Museu Militar de Elvas

O Museu Militar de Elvas, colabora com a FARRA - Festa de Arte em Rede da Região do Alentejo, que vai decorrer na cidade de Elvas de 28 de junho a 25 de agosto de 2024, com 30 exposições de arte contemporânea.

27/06/2024

Detalhes… Por terras dos Templários... Igreja de São João Batista de Tomar em dia de festa (Séc. XV)...
“Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade.” - Madre Teresa de Calcutá

No cento histórico da cidade de Tomar, em plena Praça da República destaca-se a Igreja de São João Batista, que possui um dos mais belos portais manuelinos em Portugal.
É desconhecida a data da fundação da Igreja de São João Baptista, mas crê-se que tenha sido D. Gualdim Pais quem mandou erguer a igreja primitiva, enquanto se edificava o Castelo e nascia a cidade. Talvez as duas figuras enigmáticas embutidas na base da torre sineira da Igreja de São João Baptista sejam testemunho desses tempos. É com o Infante D. Henrique, cerca de 1430, que se inicia a reconstrução da Igreja. Mas é com D. Manuel I, em 1467, que se iniciam as obras que irão dar origem à Igreja como hoje a conhecemos. A Igreja de São João Baptista é um templo de estilo gótico tardio, concluído no início do século XVI.
Os seus portais são luxuosamente decorados ao estilo manuelino. A simbologia de D. Manuel I (Brasão Real, Esfera Armilar e Cruz de Cristo) está também presente na torre e repete-se no púlpito manuelino, altar compósito e nos portais poente e norte.
A Igreja presenteia-nos com os estilos góticos, manuelinos e barrocos, de planta rectangular, seguindo o modelo das igrejas mendicantes, com torre sineira adossada à fachada principal escalonada, marcando a altimetria das 3 naves, no interior divididas por arcada quebrada sob clerestório, cobertura em tectos madeira e cabeceira tripla, escalonada, de capelas comunicantes, cobertas por abóbadas nervadas sobre mísulas. Da primitiva igreja gótica subsistem dois portais em arco quebrado. Os portais são manuelinos, o principal com arquivoltas contracurvadas e o lateral trilobado, ambos inscritos em alfiz com decoração vegetalista, zoomórfica e heráldica. As tracerías do tímpano, a platibanda que encima o portal e a fachada e os entrelaços, revelam influência das grilhagens do Mosteiro da Batalha. O púlpito, facetado e com decoração vegetalista e heráldica manuelina, apresenta formalmente alguns pontos de contacto com o púlpito da Igreja de Santa Cruz de Coimbra. Na cabeceira, o esquema mendicante evolui arquitectonicamente com as abóbadas nervadas apoiadas em mísulas, com fechos decorados com heráldica manuelina. Na fachada S. corpo com fenestração barroca de janelas de avental sob cornijas borromínicas. Retábulo tardo-barroco na Capela do Santíssimo Sacramento e órgão neo-gótico. Imponente torre sineira de volumes de secção distinta, sobrepostos em cuja base, a Oeste, se inscreve fragmento de pedra lavrada de forma trapezoidal, talvez proveniente de tímpano, com 2 leões em cortesia a ladear ramo florido e 2 "cachorros" salientes igualmente esculpidos com animais. No interior regista-se originalidade decorativa no 1º pilar do lado esquerdo, não repetida nos restantes pilares: torsais percorrem-no verticalmente e a base é profusamente decorada acompanhando a secção do pilar.
(39°36'13.06"N 08°24'53.40"W) Praça da República - Tomar - Santarém - Região Centro – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

27/06/2024
27/06/2024

Porto

26/06/2024

Detalhes… Na cidade dos Romanos… os Magníficos mosaicos da Casa dos Repuxos - Conimbriga
“Aprender é descobrir aquilo que tu já sabes. Fazer é demonstrar que tu sabes. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto como tu.” - Richard Bach

É impressionante a beleza e detalhe dos mosaicos que cobriam o chão das salas e das zonas de passagem desta abastada casa, e felizmente chegaram aos nossos dias em prefeito estado de conservação ao fim de quase 2 mil anos.
A Casa dos repuxos é uma excepcional obra de arquitectura civil Romana que, tal como a vemos, corresponde à remodelação de um edifício anterior, dos primeiros que os romanos construíram em Conimbriga, que era dedicado à manufactura e ao comércio. Entre 120 e 150 da nossa era, os proprietários do edifício demoliram partes dele e construíram uma grande residência aristocrática.
Esta casa notável constitui o melhor exemplo da arte do mosaico, da pintura mural e da arquitectura dos jogos de água que se conhece na cidade.
A quando da construção desta magnifica moradia provavelmente na primeira metade do Séc. II, foram entulhadas as caves que serviam de armazéns da anterior construção, de que sobrevivem vestígios na zona norte, pois parte delas foi aproveitada para construir umas latrinas. O eixo principal da casa é composto por um grande vestíbulo de entrada, alinhado com o eixo do peristilo central e com a grande sala de recepções (o triclínio) que, por sua vez, abria uma grande janela para o jardim que existia ao fundo da casa.
A casa não está totalmente escavada (texto baseado nas placas no local e na informação da Página conimbriga.pt )
(40° 5'58.26"N 08°29'34.83"W) Conimbriga - Condeixa-a-Velha - Condeixa-a-Nova – Coimbra – Região Centro – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

26/06/2024

Sabugal.

26/06/2024

📍Uma viagem de elétrico😊

26/06/2024

Aldeia de Castelo Mendo.

25/06/2024

Detalhes… na Enigmática Beira Baixa… Portal Gótico da Ermida da Nossa Senhora de Mércoles (Séc. XIV)…
“Nunca encontrei uma pessoa tão ignorante, que eu não pudesse ter aprendido algo com a sua ignorância.” - Galileu Galilei

Um fino trabalho de cantaria de este Portal gótico, de três arquivoltas, com um detalhe vegetalista dos seus capitéis que segundo alguns estudiosos pode até ter influência da primeira fase do grande estaleiro do Mosteiro da Batalha, a principal obra de revolução do Gótico para a viragem do século XV.
As origens do culto à Senhora de Mércoles encontram-se longe de estar esclarecidas. No local onde a Idade Média construiu o santuário que hoje subsiste foram identificados numerosos materiais de época romana, materiais que continuam a ser revelados a cada nova intervenção urbana neste espaço, o que levou alguns autores a sugerir tratar-se de espólio relacionado com uma antiga cidade. Por outro lado, a própria invocação de Mércoles poderá estar associada a uma divindade pré-romana, posteriormente integrada no panteão clássico, como o parece provar a descoberta de um altar dedicado a Mercúrio neste mesmo local, e mais tarde ainda, definitivamente cristianizada.
O templo gótico resulta de uma campanha de finais do século XIV - embora pareça ter existido uma construção ligeiramente anterior -, provavelmente relacionada com a iniciativa da Ordem do Templo, que detinha a tutela sobre toda a região de Castelo Branco. O produto final é bem o reflexo das distintas correntes da nossa arte gótica na transição dinástica que impôs a família de Avis. O portal principal, de três arquivoltas e inserido num gablete, insere-se numa tipologia de portais góticos particularmente seguida em Portugal e que recua mesmo aos primórdios deste estilo em território nacional. Já a decoração vegetalista dos seus capitéis aponta claramente para a primeira fase do grande estaleiro do Mosteiro da Batalha, a principal obra de revolução do Gótico para a viragem do século XV. A igreja actual apresenta numerosas características da época moderna, sintoma das várias campanhas artísticas que se sucederam no espaço do santuário. De inícios do século XVII data o revestimento azulejar do interior e parte da decoração retabular. Sensivelmente um século depois foi efectuada a reforma da fachada principal, a que se adossaram dois torreões de planta quadrangular, responsáveis pela sensação de rigorosa simetria que caracteriza este elemento. Ainda da época barroca data a monumental escadaria de acesso ao adro do templo, bem como diversas outras obras de melhoramentos do local.
Nos últimos dois séculos o edifício foi objecto de campanhas restauradoras parcelares, que alteraram, em alguma medida, o produto gótico-barroco do século XVIII. Em 1857 teve lugar uma das mais marcantes renovações, sendo levantadas novas paredes laterais, substituindo-se parte da cobertura, entaipando-se algumas janelas originais e construindo-se novos espaços alpendrados anexos ao conjunto edificado. Mais recentemente, entre 1980 e 1983, foi desenvolvida uma campanha de restauro integral, da responsabilidade dos Edifícios e Monumentos Nacionais, que logrou identificar numerosas partes originais, a que se adicionou a musealização genérica dos vestígios de pintura a fresco do interior, bem como a remoção de elementos do século XIX. A Senhora de Mércoles continua a ser palco de uma das mais importantes romarias da região, realizada na segunda semana após o Domingo de Páscoa.(Informação obtida na página "Património Cultural - Direção-Geral do Património Cultural")
(39°49'8.88"N 07°27'3.05"W) Estrada de N. Senhora de Mércoles – Castelo Branco – Região Centro – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

25/06/2024

Mértola - 03/08/2019

25/06/2024
25/06/2024

24/06/2024

Detalhes… na Enigmática Beira Baixa… a Torre do Relógio de Castelo Branco…
“Todo mundo é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo. Ver com agrado os seus êxitos exige uma natureza muito delicada.” - Oscar Wilde

A partir das muralhas do castelo, se olharmos para a zona histórica de Castelo Branco, destaca-se a imponente Torre do Relógio, um elemento incontornável da paisagem albicastrense, por ser visível de vários locais, .
Durante as várias pesquisas encontrei referencia que a sua origem está ligada ao processo de expansão da cidade e, consequentemente, ao alargamento dos limites da Muralha, uma vez que a sua localização coincide com uma antiga torre da muralha exterior, adaptada para as actuais funções durante o século XIX.
Mas por outro lado encontrei algumas referencias que datam no só a construção da torre medieval que integrava as muralhas, mas também o nome “torre do relógio”, terá já mais de quatro séculos de existência: segundo alguns estudiosos, Duarte de Armas, no seu livro das Fortalezas, terá a seguinte referencia: “O castelo ao alto em posição dominante sobre a povoação, na encosta, destaca-se a sua torre de menagem; a cerca da vila, dupla, ameada, na qual se inscreviam cinco torres uma delas a Torre do Relógio, (já referida como tal), rasgada por oito portas: a Porta do Ouro, a Porta de Santiago, a Porta da Traição, a Porta do Espírito Santo, a Porta do Relógio, a Porta da Vila, a Porta do Esteval e a Porta de Santarém”.
Será a referência do livro de Duarte de Armas, a mesma torre?, pois a informação mais comum nas minhas pesquisas, que esta torre quadrangular integrava a antiga muralha exterior da Vila Albicastrense, e foi transformada em torre do relógio somente no séc. XIX.
A torre é em cantaria de granito, com remate em cornija e rasgada por pequenas frestas em arcos de volta perfeita. Superiormente a zona do relógio e sinos do carrilhão, de perfil circular, rasgado por janelas em arco, executadas no séc. XX.
O velho relógio ainda hoje nos dá as horas, porém segundo algumas informações, em tempos anunciava os quartos, as meias e as horas e, até o hino da cidade ele tocava.
Para os albicastrenses e para muitos visitantes a Torre do Relógio tem – ou ganha – o carácter identitário da cidade Capital da Beira Baixa, pois é visível de quase todo o burgo, razão que levou a Câmara Municipal de Castelo Branco a promover, recentemente, obras de consolidação e conservação da estrutura.
(39°49'31.29"N 07°29'33.24"W) Rua do relógio - Castelo Branco - Região Centro - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

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