Bote Cacilheiro "Chigadinho" 1875

Bote Cacilheiro "Chigadinho" 1875 o bote mais antigo do Tejo | the oldest "bote" from Tagus river

22/07/2023

O Baco e o Neptuno...

Dia da Marinha do Tejo 24 Junho de 2023Chigadinho 1875Fotos de Zélia Paulo Silva
27/06/2023

Dia da Marinha do Tejo 24 Junho de 2023
Chigadinho 1875
Fotos de Zélia Paulo Silva

01/11/2022

Procissão da Nossa Senhora do Bom Sucesso - Cacilhas 1Nov2022
Obrigado Camaradas por este dia espetacular

17/10/2022
11/10/2022
Amanhã estaremos em regata...
04/10/2022

Amanhã estaremos em regata...

XI Troféu/Regata Fundação Champalimaud

Participe, próximo dia 5 de outubro.

Conforme previsto no Calendário de Eventos da Marinha do Tejo para o corrente ano, terá lugar no próximo dia 5 de outubro o “XI Troféu/Regata Fundação Champalimaud” organizado pela ANL – Associação Naval de Lisboa.
Esta regata, para além das embarcações de vela de cruzeiro, está também aberta às embarcações da Marinha do Tejo registadas no Livro de Registos, constituindo assim um evento de encontro das tripulações das embarcações à vela.

A Largada está prevista para as 11:30 em frente à Sede da ANL na Doca de Belém, conforme referido no Anúncio e Instruções de Regata.

14/10/2021
18/09/2021

ATÉ DAQUI A DUAS SEMANAS...

24/02/2021

há um ano atrás...

Obrigado meus amigos em apenas um mês já somos 1500.Obrigado por ajudarem a divulgar o nosso Património Marítimo.Obrigad...
04/01/2021

Obrigado meus amigos em apenas um mês já somos 1500.
Obrigado por ajudarem a divulgar o nosso Património Marítimo.
Obrigado pela amizade para com o Chigadinho.

Em jeito de despedida destas festas de final do ano
03/01/2021

Em jeito de despedida destas festas de final do ano

31/12/2020

Último passeio de 2020 do "Chigadinho"
Amanhã será dia do primeiro de 2021... Um Bom Ano Novo

30/12/2020

Boas Festas

"CHIGADINHO 1875-2021"Hoje o "Chigadinho" viu reconhecido pela Capitania de Lisboa o documento mais antigo que consegui ...
29/12/2020

"CHIGADINHO 1875-2021"

Hoje o "Chigadinho" viu reconhecido pela Capitania de Lisboa o documento mais antigo que consegui descobrir até agora numa altura que as investigações ainda não estão concluídas.

Trata-se do Livro de registos á Receita do Imposto sobre embarcações que compreende o período entre 1875/1876

Aos 18 dias de Janeiro de 1875 Manuel de Jesus Silva deslocou-se á Câmara Municipal de Lisboa para aí cumprir as suas obrigações fiscais pagando o Imposto sobre a sua embarcação o Bote "Chigadinho" com o registo nº 71-E-190 com amarração usual no Cais de Ver-o-Peso tendo ficado registado no Livro de Avenças nº3 de 1875 que o dito imposto corresponde ao bilhete nº499 registado na folha nº185. Imposto referente aos períodos entre 18-1-1875 e 17-1-1876 (12 meses), tendo pago de imposto por este periodo 660 Reis.

Sendo assim e até que apresente documentos mais antigos foi reconhecido que o Chigadinho" a 18-1-2021 terá pelo menos 146 anos.

29/12/2020
1889... a Torre Eiffel era inaugurada em homenagem ao centenário da Revolução Francesa, Charlie Chaplin nasce, Adolf Hi*...
27/12/2020

1889...
a Torre Eiffel era inaugurada em homenagem ao centenário da Revolução Francesa, Charlie Chaplin nasce, Adolf Hi**er nasce, António Salazar nasce, no Brazil a República era proclamada.
.. a Empresa António Soares & Companhia vendia o Bote "Chigadinho" a João Pedro Lazeira.
Que empresa era esta? que adquiriu o bote a Manuel de Jesus da Silva em 1882 e que operou no cais de pedra (sim o famoso cais das colunas) por sete anos.
Quem foi Manuel de Jesus da Silva cujos documentos só tenho as taxas que pagou á Câmara Municipal de Lisboa nos anos de 1878 e 1875 no cais de ver-o-peso (no antigo cais do campo das cebolas já soterrado e posto de novo a descoberto aquando das obras do novo parque de estacionamento).

Não percam as cenas dos próximos capítulos de uma investigação que não sabemos aonde nos irá levar e quem sabe chegaremos a descobrir o ano da construção deste bote, uma coisa é certa o seu numero de registo é anterior a 1830 e quando terá sido atribuído e a quem é uma das linhas desta investigação que será retomada assim que as limitações pandemónicas forem levantadas.

Aguardem...

Agora venham os Sunsets...Já podemos escutar um fado enquanto degustamos um belo tinto e uns pasteis de Bacalhau ou até ...
27/12/2020

Agora venham os Sunsets...
Já podemos escutar um fado enquanto degustamos um belo tinto e uns pasteis de Bacalhau ou até um branquinho fresquinho com umas ostras no Rio Tejo

Hoje véspera de Natal de 2020 descobri mais uma parte da história do "Chigadinho", por ter descoberto na véspera de Nata...
24/12/2020

Hoje véspera de Natal de 2020 descobri mais uma parte da história do "Chigadinho", por ter descoberto na véspera de Natal esta história teria de começar com o nascimento de um menino chamado (não é Jesus) João Pedro.

Seus Pais, também de nome José e Maria como na Bíblia, (José António Gonçalves Lazeira, marítimo, natural da freguesia de Santa Maria de Agra, Caminha e Maria José da Conceição natural da freguesia de São João da Villa de Setúbal) contraíram matrimónio na Igreja de Santa Catarina em 1833.

A Igreja de Santa Catarina foi construída no século XVI, em Lisboa, por Catarina de Áustria. No dia 1 de Novembro de 1755, o grande terramoto e o subsequente incêndio que vitimou a cidade de Lisboa, destruíram boa parte do edificado. O edificado foi reconstruído em 1757. O incêndio em 1835 destruiu boa parte da edificação. A Igreja do Convento dos Paulistas passa a ser paroquial, sob o orago de Santa Catarina, em 1835.

Nesta mesma Igreja de Santa Catarina em 25 de Julho de 1840 Maria e José baptizaram o menino João Pedro Lazeira que havia nascido a 9 de Junho desse mesmo ano. Moravam na Rua do Conde (de Alvor).

O Palácio de Alvor-Pombal, em Lisboa, também conhecido como Palácio das Janelas Verdes, foi construído nos finais do século XVII (1690) pelo Conde de Alvor D. Francisco de Távora, Vice-Rei da Índia, junto ao Convento de Santo Alberto das Carmelitas Descalças.

Na sequência do caso dos Távoras o palácio foi confiscado aos seus herdeiros, tendo sido mais tarde adquirido por Matias Aires Ramos da Silva e em 1760 por Paulo de Carvalho, irmão de Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, tendo este em 1770 herdado o palácio do irmão.

Palácio de características seiscentistas, sofreu vários restauros e acrescentos mais nobres com influencias do rococó.

Neste palácio faleceu em 1873, a Imperatriz Viúva do Brasil, Amélia de Leuchtenberg, segunda esposa de D. Pedro I do Brasil / D. Pedro IV de Portugal, e segunda Imperatriz Consorte do Brasil.

Em 1884 foi neste palácio inaugurado o Museu Nacional de Bellas Artes e Arqueologia com a presença do Rei D. Luís, mais tarde em 1911 denominado Museu Nacional de Arte Antiga.

Posso agora imaginar a infância do pequeno João Pedro Lazeira descendo a Rua do Conde, passando pelo palácio dos Távoras descendo até á Doca dos Espanhois.

João Pedro Lazeira adquiriu o Chigadinho a 1 de Outubro de 1889 então com 49 anos de idade á Firma António Soares & Companhia tendo trabalhado com o bote por doze anos (até 23 de Dezembro de 1901) no Cais da Ribeira Nova quando vendeu ao Marítimo Manuel Machado do Seixal

CHIGADINHO" Montijo 1963 Documentário da RTP sobre as pescas no rio Tejo. Pesca do cerco com a familia Couves
20/12/2020

CHIGADINHO" Montijo 1963 Documentário da RTP sobre as pescas no rio Tejo. Pesca do cerco com a familia Couves

Instalação eléctrica do Chigadinho... Em fase final de trabalhos... Mastro já pode voltar ao lugar dele. Quadros a posto...
19/12/2020

Instalação eléctrica do Chigadinho... Em fase final de trabalhos... Mastro já pode voltar ao lugar dele. Quadros a postos. Bomba também.

Chegou a hora da electrificação do mastro com luzes de navegação e projector de iluminação do poço. Obra a cargo do meu ...
19/12/2020

Chegou a hora da electrificação do mastro com luzes de navegação e projector de iluminação do poço. Obra a cargo do meu amigo e ex camarada AutoEuropeu João Alves

O  Chigadinho entre 2005 e 2015 pertenceu á Associação Naval Sarilhense e chamava-se na altura  "Senhora da Graça" nome ...
18/12/2020

O Chigadinho entre 2005 e 2015 pertenceu á Associação Naval Sarilhense e chamava-se na altura "Senhora da Graça" nome dado pelo anterior proprietário o Tomás "o peixeiro".
O seu registo era o nº 1935BR5 muito embora nesta foto de 2009 tenha nas velas o registo D1935BR que lhe foi atribuído em 3 de Maio de 1991 quando ainda era "Chegou Agora" e estava no Samouco cujos proprietários revelarei numa publicação futura.

"CHIGADINHO" 12 de Dezembro 2020 em Sarilhos Pequenos com o amigo  Tomás Manuel Gomes Henriques de alcunha "o Peixeiro"C...
13/12/2020

"CHIGADINHO" 12 de Dezembro 2020 em Sarilhos Pequenos com o amigo Tomás Manuel Gomes Henriques de alcunha "o Peixeiro"

Comprou o Bote que na altura se chamava "CHEGOU AGORA" no Samouco em 9 de Setembro 1999 e alterou o nome para "SENHORA DA GRAÇA"

Fez uma grande recuperação do Bote no Estaleiro do Mestre Jaime, foi o Mestre Camilo o Carpinteiro de Machado e o Mestre Diogo o pintor da decoração.

Vendeu o Bote à Associação Naval Sarilhense em 10 de Agosto de 2005

O uso que lhe deu foi o de recreio junto com os seus camaradas da dita associação

Alguns dos camaradas de aventuras foram o Chico, Mário Pinto e o próprio irmão.

Obrigado amigos do "CHIGADINHO", após uma semana do arranque da página e apenas 3 dias depois de termos atingido a marca...
12/12/2020

Obrigado amigos do "CHIGADINHO", após uma semana do arranque da página e apenas 3 dias depois de termos atingido a marca dos 500 seguidores... acabámos de atingir a marca dos 1000 Seguidores.

Bem hajam!

Marinha Do TEJO como assim era denonimada no século XVIII a Armada do Povo do Rio.O "Chigadinho" que era "Senhora da Gra...
11/12/2020

Marinha Do TEJO como assim era denonimada no século XVIII a Armada do Povo do Rio.
O "Chigadinho" que era "Senhora da Graça" entre 1999 e 2019 (20 anos)

Na pesquisa da genealogia da família de José Baptista Machado, uma família de várias gerações de marítimos do Seixal, qu...
09/12/2020

Na pesquisa da genealogia da família de José Baptista Machado, uma família de várias gerações de marítimos do Seixal, que o Arquivo Municipal do Seixal me está a ajudar a descobrir.

As suas casas onde viveram, são ruas que a cartografia mais recente não nos ajuda a descobrir.
A memória dos mais antigos também não…
já não é do seu tempo.
Rua do Poço… será o largo do Poço das Torneiras onde a população antes sem canalização se abastecia de água?
Pista deixada pélas Técnicas do Museu a quem agradeço a simpatia com que fui recebido.

O seu pai Manuel Baptista Machado nascido no Seixal em 1803 morava na Rua do Norte…
outro enigma…
ninguém sabe onde ficava…
mas no livro "CHIGADINHO... 200 anos de Tejo" iremos falar destas ruas com tanta histórias porque se algumas nasceram com o terramoto de 1755, outras se perderam na queda da Monarquia, outras após o 25 de Abril.

O seu Avô nasceu algures durante a reconstrução da Vila após o Terramoto e chamava-se Luis Baptista Machado e sua Bisavó Leonor Maria da Misericórdia de Lisboa, São Roque...
curiosamente como sua Mãe Maria José.

E assim foi…
José Machado que desde sempre acompanhou o seu pai fez o mesmo com o seu filho passando o legado de geração em geração. Com idade de 55 anos (em 1901) comprou o Chigadinho na Ribeira Nova a João Pedro Lazeira e aumentou a sua frota de botes que já geria com o seu filho Francisco Machado.
Em 1909 com o falecimento do seu pai teria 25 anos e passaria a cuidar da família, 2 anos mais tarde por ter outros barcos teve de vender o Chigadinho a Francisco dos Santos Couves Pescador da Aldegallega.

Nós por cá continuaremos a montar o nosso puzzle que aos poucos se vai completando.

Obrigado amigos pela ajuda na partilha já somos mais de 500
09/12/2020

Obrigado amigos pela ajuda na partilha já somos mais de 500

Lisboa, Rio Tejo, Botes junto á Estação dos Vapores Lisbonenses no lugar do futuro Cais da Ribeira Nova. O Chigadinho op...
05/12/2020

Lisboa, Rio Tejo, Botes junto á Estação dos Vapores Lisbonenses no lugar do futuro Cais da Ribeira Nova.
O Chigadinho operou neste mesmo cais entre 1889 e 1901 sob o registo 79-E-517 era seu proprietário João Pedro Lazeira que vendeu a José Machado pescador do Seixal em 1901.

Bote Cacilheiro em aproximação da muralha, o proa prepara-se para subir as carregadeiras no momento certo de forma a con...
05/12/2020

Bote Cacilheiro em aproximação da muralha, o proa prepara-se para subir as carregadeiras no momento certo de forma a conseguir encostar de forma suave.

Obrigado pela divulgação do projecto "Chigadinho" e pelo apoio à preservação das embarcações tradicionais
05/12/2020

Obrigado pela divulgação do projecto "Chigadinho" e pelo apoio à preservação das embarcações tradicionais

Endereço

Cais Do Seixal
Seixal
2840

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