Citurismo - Évora

05/07/2024

10/07/2023

22/02/2023

Sem sol, mas com muita alegria, a tradição voltou a cumprir-se. Os três grupos de Brincas de Carnaval que fazem questão de manter viva a tradição, foram esta manhã à Praça do Sertório para mostrar à Câmara como se celebra o Carnaval em Évora na mais profunda raiz popular. Riram e fizera...

31/10/2022

Segundo a Malvada Associação Artística, as fotografias da autoria de José Miguel Soares “coabitam com a coleção permanente do museu”, estando expostas “nos espaços vazios entre as obras”.

Esse diálogo foi, de forma geral, intenso e criativo, jogando em contrastes e não só nas aproximações, interpretando o património suscitado pelas peças do Museu na memória cultural dos visitantes. A colocação das fotografias não foi só nos espaços vazios, claro, fez-se de forma a tornar mais rica a perceção do observador e, portanto, jogou também com o posicionamento no espaço vazio, suscitando perspetivas em função dos ângulos de observação.

29/10/2022

Jesus Cristo em Companhia, Museu de Évora - estátua da Santíssima Trindade

05/10/2022

Turismo e cultura em Évora - outubro:

30/09/2022

Dia 2, Domingo:

No dia 2 de Outubro, Domingo, às 15h30, teremos uma sessão de «Poesia no Claustro». Celebraremos a Poetisa/Poeta Maria Sarmento. Teremos a fortuna de contar com a sua presença e fazendo jus ao termo cunhado por António Saias na última sessão, será mais um momento de «claustrofilias». A sua Poesia vai ser lida por si e por vários amigos/as como verá no cartaz. Venha ouvir, participar e fazer Amigos/as!

30/09/2022

Vale a pena ler!

𝗙𝗹𝗼𝗿𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝗻𝗴𝗮𝗻𝗼 𝗮𝘀 𝗿𝗼𝘀𝗮𝘀 𝗯𝗿𝗮𝘃𝗮𝘀
Apresentação do Livro de Dora Nunes Gago com Arlinda Mártires e Maria Sarmento

“ Neste volume de Floriram por engano as rosas bravas—título do antepenúltimo conto—, reúnem-se vinte e quatro contos, em primeira ou terceira pessoa, que transportam o leitor para esse mundo oriental, perseguindo vidas comuns que são, em muitos casos, ainda percebidas como vidas “outras” pelos ocidentais, não apenas pela distância geográfica, mas principalmente pela cultural, e cujo elemento
de exotismo nelas permanece enraizado desde os tempos do colonialismo (…)
Resta-me apenas mencionar que este livro é um grito—“Outra vez aquele estranho grito” (92): diz uma das personagens—, um grito de libertação das amarras que condicionam a vida, dos medos que impedem de dar o salto para a outra margem. É um grito ainda na procura constante e, através da palavra escrita, para o sentido da vida. “
Sandra Sousa, Recensão publicada na Revista Caliban

04/05/2022

Alentejo