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Guilsimaurinho O MEU INTUITO É LEVAR A CONHEÇER TUDO. DE BOA VONTADE

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06/07/2018


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Recurso não renovável
Um recurso não renovável é um recurso natural que não pode ser regenerado ou reutilizado a uma escala que possa sustentar a sua taxa de consumo.
Esses recursos existem muitas vezes em quantidades fixas, ou são consumidos mais rapidamente do que a natureza pode produzi-los. Os combustíveis fósseis como o petróleo são exemplos de recursos não renováveis, enquanto que recursos como madeira (quando colhida de forma sustentável) ou metais (que podem ser reciclados) são considerados recursos renováveis. No entanto, estas definições não levam em consideração o aumento do consumo: para que a madeira seja um recurso renovável, é necessário aumentar a sua produção de acordo com as necessidades da sociedade; por outro lado, os metais existentes na crosta terrestre são finitos e a sua reciclagem pode diminuir as consequências do aumento normal do consumo apenas em parte.[1]
Petróleo: O petróleo é originado de restos fossilizados de plantas e animais que viveram há centenas de milhões de anos atrás. Uma vez que as fontes de petróleo se esgotam, elas não podem ser substituídas. É usado para criar gasolina, diesel e combustível de aviação. É também utilizado na fabricação de materiais plásticos e produtos químicos industriais.
Carvão: O carvão é o recurso não renovável mais abundante do mundo e é usado para criar mais da metade da eletricidade usada nos Estados Unidos. A extração de carvão das minas cria inúmeros problemas para os seres humanos e o meio ambiente. As minas são perigosas para os mineiros, pois os túneis podem desmoronar e o gás acumulado pode explodir. Eles também criam subsidência, o que significa que o nível do solo diminui quando o carvão é removido. Além disso, a combustão do carvão contribui para a poluição do ar, mudanças climáticas globais, entre outros problemas ambientais.
Gás Natural: O gás natural é o resultado da decomposição de plantas e animais que ficaram presos debaixo de rochas há milhões de anos atrás. Embora o gás natural seja considerado um combustível fóssil relativamente “limpo”, os impactos ambientais de extraí-lo prejudica o habitat dos animais selvagens e as águas subterrâneas.
Energia Nuclear: Embora a energia nuclear seja muitas vezes apontada como uma alternativa viável ao carvão e ao petróleo, não é uma fonte de energia renovável. A energia nuclear requer urânio, um elemento metálico radioativo que deve ser extraído da terra e não é rapidamente reposto. Ela não gera poluição do ar, no entanto, produz resíduos radioativos que devem ser eliminados e que pode causar problemas para os seres humanos e ecossistemas.
Ver também
Recursos renováveis
Energia não renovável
Referências
↑ America's Climate Choices: Panel on Advancing the Science of Climate Change; National Research Council (2010). Advancing the Science of Climate Change. Washington, D.C.: The National Academies Press. ISBN 0-309-14588-0

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Última edição a 17 de outubro de 2017, às 23h58min

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Um recurso não renovável é um recurso natural que não pode ser regenerado ou reutilizado a uma escala que possa sustentar a sua taxa de consumo.

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02/07/2018


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Teoria cognitiva

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A Teoria Cognitiva foi criada pelo suíço Jean Piaget para explicar o desenvolvimento cognitivo humano. Essa característica da sua obra a tornou uma das maiores contribuições para a psicologia do desenvolvimento, pois muitos psicólogos incluindo Piaget tiveram a certeza que a construção do ser humano é um processo que vai acontecendo ao longo da vida das crianças.
Destacamos que a pesquisa feita por Piaget foi realizada por meio de observação de seus filhos, ele anotava o crescimento dia a dia. De acordo com esta teoria, o desenvolvimento cognitivo humano é dividido em 4 estágios.
Sensório-motor (24 meses)
No estágio sensório-motor, que dura do nascimento até aproximadamente os dois anos de idade, a criança busca adquirir controle motor e aprender sobre os objetos que a rodeiam. Esse estágio é chamado sensório-motor, pois o bebê adquire o conhecimento por meio de suas próprias ações que são controladas por informações sensoriais imediatas. Nesse período o desenvolvimento físico é o suporte para o aparecimento de novas habilidades, como sentar, andar, o que propiciara um domínio maior do ambiente.
Ao fim do período, por volta dos dois anos, a criança apresenta uma atitude mais ativa e participativa, é capaz de entender algumas palavras, mas produz uma fala imitativa. Nesse período, a inteligência prática é assentada na percepção e na motricidade. Essa inteligência é utilizada a partir de seus esquemas sensoriais e motores, provindos dos reflexos genéticos, para solucionar problemas imediatos como pegar, jogar ou chutar bola.
O estágio subdivide-se em até 6 subestágios nos quais o bebê apresenta, desde reflexos, até o início de uma capacidade representacional ou uso de símbolos.
As principais características observáveis durante essa fase, que vai aproximadamente até os dois anos de idade da criança são:
a exploração manual e visual do ambiente;
a experiência obtida com ações, a imitação;
a inteligência prática (através de ações);
ações como agarrar, sugar, atirar, bater e chutar;
a coordenação das ações irá proporcionar o surgimento do pensamento;
a centralização no próprio corpo;
a noção de permanência do objeto;
Pode-se dizer que no Período Sensório-motor a criança conquista, através da percepção e dos movimentos, o universo imediato que a cerca. Ela descobre que, se puxar a toalha da mesa, o pote de bolacha ficará mais próximo dela (conduta do suporte).
Pré-operatório (2 a 7 anos)
O segundo estágio de desenvolvimento considerado por Piaget é o estágio pré-operatório, que coincide com a fase pré-escolar e vai dos dois anos de idade até os sete anos, em média.
Nesse período, as características mais importantes são:
inteligência simbólica;
o pensamento egocênctrico, intuitivo e mágico;
a centração (apenas um aspecto de determinada situação é considerado);
a confusão entre aparência e realidade;
ausência da noção de reversibilidade;
o raciocínio transdutivo (aplicação de uma mesma explicação a situações parecidas);
a característica do animismo (vida a seres inanimados).
De acordo com Pedrosa & Navarro, os cinco aspectos mais importantes do pensamento neste estágio são:
Egocentrismo: são incapazes de compreender as coisas de outro ponto de vista que não seja o seu. Tem a tendência de tomar o seu ponto de vista como o único, sem compreender o dos demais por estar centrados em suas ações. O egocentrismo se caracteriza basicamente por uma visão de realidade que parte do próprio eu.
Dificuldades de transformação: são incapazes de compreender os processos que implicam mudança. Seu pensamento é estático, estão sempre no momento presente, não considerando os anteriores, nem antecipando o futuro.
Irreversibilidade: são incapazes de compreender um processo inverso ao observado. Seu pensamento é irreversível.
Centralização: incapacidade para se centrar em mais de um aspecto da situação. São incapazes de globalizar.
Não conservação: não são capazes de compreender que a quantidade pode permanecer embora mude seu aspecto ou aparência. No exemplo da figura em massa de modelar, não entenderiam que a quantidade seria a mesma com qualquer formato que assumisse.
Neste estágio os padrões de pensamento sensório-motor evoluem para um incremento da capacidade de usar símbolos e imagens dos objetos do ambiente.
Essa fase é marcada pelo aparecimento da linguagem oral, que lhe dará possibilidade de ir além de utilizar a inteligência prática decorrente dos esquemas sensoriais e motores, formados na fase anterior.
A criança desenvolve a linguagem, as imagens mentais e jogos simbólicos, assim como muitas habilidades pré-conceituais. Apesar disso, o pensamento e a linguagem estão reduzidos, no geral, ao momento presente e a acontecimentos concretos.
Desenvolve atividade de comunicação de tipo informativo e também de controle da conduta dos outros, isto é, pede, pergunta, dá ordens, etc., para provocar as condutas que deseja em outros. A criança já antecipa o que vai fazer, desenvolve o pensamento, no final do período começa a querer saber a razão causal e finalista de tudo, é a famosa fase dos (porquês).
Seu raciocínio é intuitivo, está ligado às suas próprias percepções e às aparências das situações.
Inteligência simbólica ou intuitiva.
Pré-raciocínio lógico.
1 – Inicia imagem mental → memória de reconhecimento dá lugar a memória de evocação (nomes de coisas e pessoas que ela conhece)
2 – Linguagem → criança grava a imagem das coisas com nome → simbolismo linguagem → gestos, linguagem, br**car de faz-de-conta ou jogo simbólico
Acontecimentos do pré-operatório:
interiorizar a palavra
socialização da ação – br**ca sozinha mas a dois sem interação
desenvolve a intuição – interiorização da ação, antes perceptiva-motora, passa ao plano intuitivo das imagens e experiências mentais.
Outras características:
Intuição – conhecimento que se obtém pela percepção imediata buscada na aparência do objeto.
Imitação diferida – imitação na ausência do objeto imitado. Indica a formação de imagem mental
Ludicidade – o não comprometimento com a verdade.
Pensamento egocêntrico – sua percepção como centro. Só entende a relação numa direção (em relação a ela).
Assimilação deformante da realidade – a criança não pensa o pensamento lógico e sim, br**ca com a realidade.
O pensamento egocêntrico ou intuitivo têm várias características:
justaposição – colocar coisas lado a lado sem conexão lógica
transdutivo – vai do particular para o particular
sincretismo – misturar conceitos de referenciais diferentes
ausência de reversibilidade
Animismo, antropomorfismo, artificialismo (natureza toda feita pelo homem) e finalismo (pra que serve?)
Ao final do estágio sensório-motor → coordenação de esquemas Ao final do pré-operatório → coordenação de ações
Operatório concreto (7 a 11/12 anos)
No estágio operatório concreto, que dura dos 7 aos 11 anos de idade em média, a criança começa a utilizar conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal é caracterizado por uma lógica interna consistente e sistemática e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. O declínio do egocentrismo se estende à linguagem, que se torna mais socializada, e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro, assim objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças.
Por volta dos 7 anos, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável;
Surge a capacidade de compreender o processo inverso ao observado, ou seja, a reversibilidade;
Surge a capacidade de fazer análises lógicas;
Declina o egocentrismo, ou seja, dá-se um aumento da empatia com os sentimentos e as atitudes dos outros;
Mesmo antes deste estágio a criança já é capaz de ordenar uma série de objetos por tamanhos e de comparar dois objetos indicando qual é o maior, mas ainda não é capaz de compreender a propriedade transitiva (A é maior que B, B é maior que C, logo A é maior que C). No início deste estágio a criança já é capaz de compreender a propriedade transitiva, desde que aplicada a objetos concretos que ela tenha visto;
Começa sucessivamente a compreender a conservação das quantidades, do peso e do volume, etc.
Neste estágio, também algumas características das crianças começam a ser aprimoradas, como por exemplo: se concentram mais nas atividades, colaboram mais com os colegas, apresentam responsabilidade e respeito mutuo e participações em grupo.
Operatório formal (12 anos em diante)
No estágio operatório formal – desenvolvido a partir dos 12 anos de idade em média – o adolescente começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio proposicional. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. Aprende a criar conceitos e ideias.
Diferente do período anterior, agora o adolescente tem o pensamento formal abstrato. Ele não necessita mais de manipulação ou referência concreta. No lado social a vida em grupo é um aspecto significativo junto com o planejamento de ações coletivas. Reflete sobre a sociedade e quer transformá-la, mais tarde vem o equilíbrio entre pensamento e realidade.
O pensamento hipotético-dedutivo é o mais importante aspecto apresentado nessa fase de desenvolvimento, pois o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas, o foco desvia-se do "é" para o "poderia ser".
As bases do pensamento científico aparecem nessa etapa do desenvolvimento.
Equilíbrio e acomodação
O modelo de equilibração de Piaget distingue entre equilíbrio e acomodação, onde o primeiro é reservado para os patamares evolutivos de adaptação e o segundo para o processo responsável pela passagem de um patamar de menor equilíbrio para um de maior equilíbrio.[1]
A acomodação é um conceito desenvolvido por Jean Piaget[2] que descreve mecanismos da adaptação do indivíduo, com o objectivo de estruturar e impulsionar seu desenvolvimento cognitivo.[2]

Este conceito tem relação directa com a teoria do Socioconstrutivismo, da qual Piaget era adepto. Segundo Piaget, a acomodação é um dos dois modos pelo qual os esquemas mentais existentes se modificam, devido às experiências e relações com o meio.[2] Seria, de acordo com essa ideia, o movimento que o organismo realiza para se submeter às exigências exteriores, adequando-se a estas últimas. O outro mecanismo da adaptação é a assimilação.[2] A regulação entre ambos os processos é chamada equilibração. Ainda de acordo com a teoria, em algumas atividades mentais predomina a assimilação (jogo simbólico) e em outras predomina a acomodação (reprodução).[2]
Para Piaget, o desenvolvimento do indivíduo, em termos cognitivos sempre passa por equilíbrios e desequilíbrios, com mínima interferência externa, tanto orgânica como ambiental. Por exemplo, a inteligência seria uma assimilação, pois esta incorporaria dados da experiência no indivíduo.[2] Assim, uma vez que ele assimilou intelectualmente uma nova experiência, vai formar um novo esquema ou modificar o esquema antes vigente.[2] Então, na medida em que o ser humano compreende o novo conhecimento, dele se apropriando, se acomoda, passando a considerar aquilo como normal, o que traz o retorno à situação de equilíbrio. Esse período que a pessoa assimila e se acomoda ao novo é chamado de adaptação. Pode-se dizer, que dessa forma, se dá o processo de evolução do desenvolvimento humano.[2]
Ver também
Epistemologia genética
Referências
↑ LIVIA MATHIAS SIMAO; Maria Thereza Costa Coelho de Souza; Nelson Ernesto Coelho Junior. Noção de objeto, concepção de sujeito: Freud, Piaget e Boesch. Casa do Psicólogo; 2002. ISBN 978-85-7396-164-5. p. 71 – 72.
↑ a b c d e f g h Murillo Cruz Filho, D.Sc (Data desconhecida). «Acomodação (cf. J. Piaget)». Consultado em 24 de Outubro de 2012. Verifique data em: |data= (ajuda)
Bibliografia
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
PIAGET, Jean. A epistemologia genética. Petrópolis: Vozes, 1971.
PIAGET, Jean. Problemas de psicologia genética. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
PIAGET, Jean. Teoria da aprendizagem na obra de Jean Piaget. São Paulo: UNESP, 2009.
Última edição a 15 de maio de 2018, às 13h43min

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04/04/2018

A maior qualidade é saber perder

11/12/2017

Podem existir mil obstáculos, mas nada fará com que meu amor por ti morra. Atravessarei até os maiores mares, mas não existirá água suficiente que afogue o amor que sinto por você.
Subirei até a montanha mais alta do mundo, só para te ver, e de lá gritarei seu nome para ver se me ouve, e se me ouvires, direi uma só frase: Eu te amo.
E quando o vento passar, levará consigo o que eu disse, e quando ele soprar em seu ouvido, escutarás junto ao vento: Eu te amo.
E toda vez que o vento soprar em seu ouvido, não será só apenas o vento, mas eu dizendo que te amo.

25/11/2017

Não espere um sorriso para
ser gentil;
Não espere ser
amado para amar;
Não espere ficar sozinha para
reconhecer o valor de
quem está ao seu lado;
Não espere ficar de luto para
reconhecer quem hoje é
importante em sua vida;
Não espere o melhor emprego
para começar a trabalhar;..

05/10/2017

Na vida existem três coisa que Podem te levarna destruição:A inveja O orgulho O ódio Há três coisas que não devemos perder:A fé O amorA esperança Existem três coisas de grande VAlor na vida:A humildade A sinceridade A amizade Existem três coisa que Formam o nosso caracter: O respeito O comprimisso Os valores familiares Existem três pessoas Que te amam:O paiO filho O espírito santo Faço a Deus três pedidos Pra ti: Que te abençoe
Gostou convida o seu companheiro (a) para ler

03/08/2017

Na vida existem três coisa que Podem te levar na destruição: A inveja O orgulho O ódio Há três coisas que não devemos perder: A fé O amor A esperança Existem três coisas de grande VAlor na vida: A humildade A sinceridade A amizade Existem três coisa que Formam o nosso caracter: O respeito O comprimisso Os valores familiares Existem três pessoas Que te amam: O pai O filho O espírito santo Faço a Deus três pedidos Pra ti: Que te abençoe

03/08/2017
31/07/2017

Eu Gosto Muito Do NGA Porque Ele é Um Artista Verdadeiro,Ele Passou PorMuitos Altos &Baixos Se Hoje Ele Conseguiu Onde Ele Tá Porquê Ele Merece

. As Letras Até Porque Ele Fala Mesmo Da Vida Dele,Da Realidade Dele,Isso Faz Com Que Eu Goste das Músicas Dele

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