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"O terreno onde está o Palácio Tiradentes, sede histórica da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj),...
26/06/2024

"O terreno onde está o Palácio Tiradentes, sede histórica da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), é um sítio histórico que guarda – desde os tempos do Brasil Colônia – grande parte da memória política do Brasil. O primeiro edifício ali construído foi por volta de 1640 e serviu para abrigar os primeiros três vereadores eleitos. O voto era indireto e o mandato durava apenas um ano. Cabia a eles cuidar da cidade e das finanças públicas. Todo o dinheiro arrecadado ficava guardado em um cofre chamado “burra”, que só podia ser aberto por três chaves: cada uma ficava com um vereador."
No andar abaixo do cofre público ficava a cadeia da cidade que ficou conhecida como a “Cadeia Velha” ou “Cadeia da Relação”. Foi lá onde o alferes Joaquim José da Silva Xavier – Tiradentes, ficou preso durante três dias antes de ser enforcado em 21 de abril de 1792.

Preso de 10 de maio de 1789, numa casa na Rua dos Latoeiros, atual Rua Gonçalves Dias, Tiradentes foi imediatamente levado para uma fortaleza na Ilha das Cobras, permanecendo ali quase três anos, exatos 1.072 dias. Saiu em 17 de abril de 1792, para a “Cadeia da Relação'', demolida para dar lugar à Câmara dos Deputados, e depois, ao Palácio Tiradentes."
"Projetado em estilo eclético por Archimedes Memória e Francisco Couchet o Palácio Tiradentes é inaugurado em 6 de maio de 1926, e, passa a abrigar a Câmara federal que ali funcionou de 1926 a 1960, tendo recebido para a posse todos os presidentes do período: de Washington Luiz a Juscelino Kubitscheck.

De 1937 a 1945, durante o Estado Novo, o Parlamento foi fechado pelo presidente Getúlio Vargas e no Palácio Tiradentes passou a funcionar o Ministério da Justiça e o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão de censura do regime.

Em 1960, quando da transferência da capital do país para Brasília, o Palácio Tiradentes abriga a Assembleia Legislativa do Estado da Guanabara (ALEG), que 15 anos depois, com a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, passa a se chamar Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ)l"

https://www.palaciotiradentes.rj.gov.br/historia

Fortaleza de São JoãoA fundação da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro está intimamente ligada à Fortaleza de São ...
12/06/2024

Fortaleza de São João

A fundação da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro está intimamente ligada à Fortaleza de São João, na Urca. Formada pelos fortes-redutos de São Martinho, São Teodósio, São José e São Diogo. Nesse local, em 1565, Estácio de Sá desembarcou com sua tropa numa praia entre o Pão de Açúcar e o morro Cara de Cão, para reintegrar a ocupação territorial de Portugal, levantando um fortim.

Os portugueses perceberam que para defender a terra, seria necessário criar uma povoação junto à Guarda de Defesa da Baía de Guanabara. Ampliada e reforçada através dos anos, recebeu oficialmente o nome de Fortaleza de São João em 24 de junho de 1618.

A Fortaleza de São João e as Baterias de São José e de São Teodósio foram edificadas sobre a península oeste da barra, totalmente inacessível através do seu costão externo e de acesso dificultado pelo escarpado do morro na parte posterior. Um conjunto de 17 casamatas de pedra lavrada, com 1.40m de espessura, encimado por parapeito de granito e complementado por um grande paiol em forma de abóbada, foi construído durante o Império. Na República, a Fortaleza de São João recebeu armamento moderno, mas as obras previstas, não foram executadas.

Sucessivos governos mantiveram a fortaleza guarnecida por vários Grupos de Artilharia de Costa até 1991, honrando a memória de Estácio de Sá e dos heróis combatentes que deram berço à Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Atualmente, funciona ali a Diretoria de Pesquisa e Estudo de Pessoal (DPEP) e a Escola Superior de Guerra.

Os visitantes procuram a fortaleza por sua riqueza arquitetônica, pela paisagem da Baía de Guanabara que se descortina em vários ângulos do percurso, mas, sem dúvida, o local atrai pelo valor histórico do "sítio" onde se originou São Sebastião do Rio de Janeiro, tendo ao lado um dos maiores monumentos que a natureza doou à cidade, Morro do Pão de Açúcar.

https://www.funceb.org.br/copia-cas-historica-de-deodorog

Fortaleza de Santa Cruz da BarraRoteiro - Passeio MarítimoEsta Fortaleza localiza-se no bairro de Jurujuba, em Niterói....
10/06/2024

Fortaleza de Santa Cruz da Barra



Roteiro - Passeio Marítimo

Esta Fortaleza localiza-se no bairro de Jurujuba, em Niterói. Em 1555, Villegagnon, após invadir a cidade, improvisou uma fortificação para a defesa da entrada da Baía de Guanabara. Tomada por Mem de Sá, em 1557, foi ampliada e recebeu o nome de “N. Sra. da Guia”. Participou de vários episódios da história do Brasil, impedindo invasões francesas e holandesas.

Na Revolta da Armada, foi utilizada em lutas contra o Forte de Villegagnon; na Revolta Tenentista, contra o Forte Copacabana. Seu último disparo foi em 1955, contra o Cruzador Tamandaré. Foi prisão política. Entre outros, estiveram presos José Bonifácio de Andrade e Silva, André Artigas e Bento Gonçalves.

Atrações: Capela de Santa Bárbara (séc. XVIII) e celas no nível mais baixo da fortaleza. Os visitantes têm acesso às masmorras, à antiga área de fuzilamento e forca, além de áreas ao ar livre, de onde se tem vistas deslumbrantes da cidade do Rio de Janeiro.

https://www.marinha.mil.br/dphdm/fortaleza-de-santa-cruz-da-barra

Palácio originalmente construído para ser residência do comerciante João Machado Coelho, em meados do século XIX. Foi ad...
21/05/2024

Palácio originalmente construído para ser residência do comerciante João Machado Coelho, em meados do século XIX. Foi adquirida em 1865 pelo Governo Imperial para residência da Princesa Isabel e do Conde d’Eu. Passou por reformas dirigidas pelo arquiteto José Maria Jacinto Rebêlo. A casa foi totalmente alterada no seu aspecto externo, através das obras realizadas em 1908. O imóvel serviu de residência para os presidentes da República desde o mandato de Hermes da Fonseca, até o segundo governo de Getúlio Vargas. Após isso passou a abrigar o governo municipal e, mais tarde, estadual, passando a ser denominado “Palácio Guanabara”. O aspecto externo, com dois torreões, a escadaria, a colunata e os elementos de estuque da fachada, são resultado das reformas realizadas em 1908. O aspecto original da construção pode ser conhecido através de uma pintura de Ângelo Hosxe, datada de 1967 e uma foto, pertencente à coleção do Palácio Grão-Pará, em Petrópolis.

https://www.ipatrimonio.org/rio-de-janeiro-palacio-guanabara/ #!/map=38329&loc=-22.93765599999999,-43.184117,17

Igreja de Nossa Senhora da Lapa dos MercadoresUma das mais antigas igrejas do Rio, começou a ser construída em 1743 e fo...
05/05/2024

Igreja de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores

Uma das mais antigas igrejas do Rio, começou a ser construída em 1743 e foi inaugurado pela Irmandade dos Mercadores em 1750. Em estilo barroco, o templo foi ampliado nos anos 1860 com esforços dos comerciantes do Centro da então Capital do Império, e ganhou influência do rococó. 

Na esquina da Rua do Ouvidor com a travessa do Arco do Teles, ela tem muita história para contar. O medalhão de pedra que orna sua fachada foi encontrado após ter sido escondido dos franceses durante a invasão do Rio pelas tropas de Villegagnon. 
Dentro da Igreja, na sacristia, está a bala de canhão que foi disparada pelo encouraçado Aquidabã durante a Revolta da Armada, em 1893. A imagem de N. Sra. da Fé que ficava na torre - destruída pelos tiros - despencou e quebrou apenas dois dedinhos e também está lá, e espera sua visita. Venha conhecer o 'milagre da rua do Ouvidor'!
A igreja pertence à Irmandade dos Mercadores, criada por mascates e comerciantes do Centro da Cidade que tinham sua devoção à Senhora da Lapa, e é um ícone do Centro Histórico do Rio.

https://lapadosmercadores.org/

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03/05/2024

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O Rio Scenarium – Pavilhão da Cultura abriu as portas em 1999 como um antiquário especializado em locações para cenários...
28/04/2024

O Rio Scenarium – Pavilhão da Cultura abriu as portas em 1999 como um antiquário especializado em locações para cenários de filmes e novelas. Já naquela época, a casa abrigava um vasto acervo de mobiliário e objetos, mas somente em 2001, transformou-se em uma casa de shows de música brasileira, retomando uma vocação antiga: no passado, o local abrigou uma famosa gafieira chamada Clube Humaitá de Dança, administrada por uma associação de ex-funcionários da Marinha. Na parede havia um grande quadro homenageando a contara Emilinha Borba, que era a patrona do local.





O Rio Scenarium funciona em um casarão do século XIX, conhecido mundialmente por sua decoração com rico acervo de móveis e objetos antigos. Nele o cliente desfruta de sete ambientes distribuídos em três andares, drinks customizados e o melhor da culinária e da música brasileira. A casa prepara por mês, para os clientes, uma programação musical especial a noite e nas feijoadas aos sábados, com muitas atrações, desde samba de raiz passando pela gafieira e chorinho até o pop no Salão do segundo piso.

Original casa de show que mistura exposição de antiguidades, bar, restaurante e programação musical, se tornou o ícone da revitalização da Rua do Lavradio.

https://www.rioscenarium.com.br/rio-scenarium

A Ilha Fiscal localiza-se no interior da baía de Guanabara, fronteira ao centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, n...
28/04/2024

A Ilha Fiscal localiza-se no interior da baía de Guanabara, fronteira ao centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. A ilha tem notoriedade por abrigar o Palácio da Ilha Fiscal, ou Palacete Alfandegário da Ilha dos Ratos, mas popularmente chamado de "Castelinho", e o local onde foi celebrado o famoso baile da Ilha Fiscal, a mais dispendiosa e a maior festa promovida pelo Império do Brasil, celebração realizada na sexta-feira dia 8 de novembro, às vésperas do golpe de Estado cujo propósito era deposição do Imperador D. Pedro II e instauração de um regime republicano no país com a Proclamação da República do Brasil, em 15 de novembro de 1889. Atualmente o castelo da Ilha integra o Complexo Cultural da Marinha com um espaço cultural e museu, administrado pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha.

Originalmente denominada pelos portugueses como Ilha dos Ratos, o seu atual nome provém do fato de ali ter funcionado o posto da Guarda Fiscal, que atendia o porto da capital do Império, no século XIX.
No século XIX, o Conselheiro José Antônio Saraiva do Ministério da Fazenda, solicitou construir-se um posto alfandegário para o controle das mercadorias a serem importadas e exportadas pelo porto do Rio de Janeiro, então Capital do Império. A posição daquela ilha era bastante cômoda para os inspetores da Alfândega, devido à proximidade dos pontos de fundeio, sendo que o translado de mercadorias poderia ser executado em embarcações miúdas, sem grandes dificuldades.

A decisão da construção, assim como a do seu estilo arquitetônico, foram do Imperador D. Pedro II, tendo em conta não conflitar com a paisagem da Serra do Mar. À época, o Imperador teria afirmado: "A ilha é um delicado estojo, digno de uma brilhante joia".

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ilha_Fiscal

A praça foi inaugurada no início do século XX, tendo sido reinaugurada em 6 de setembro de 2015 após ser revitalizada. A...
19/04/2024

A praça foi inaugurada no início do século XX, tendo sido reinaugurada em 6 de setembro de 2015 após ser revitalizada.
A revitalização da praça foi feita no âmbito do Porto Maravilha, uma operação urbana que visa revitalizar a Zona Portuária do Rio de Janeiro.O antigo píer desativado passou a abrigar uma construção pós-moderna, orgânica e sustentável que, atualmente, é um ícone da identidade local e cultural da cidade do Rio de Janeiro.
A proposta da instituição é ser um museu de artes e ciências, além de contar com mostras que alertam sobre os perigos das mudanças climáticas, da degradação ambiental e do colapso social. O edifício conta com espinhas solares que se movem ao longo da claraboia, projetadas para adaptar-se às mudanças das condições ambientais. A exposição principal é majoritariamente digital e foca em ideias ao invés de objetos.
O museu tem parcerias com importantes universidades brasileiras e instituições científicas globais e coleta de dados em tempo real sobre o clima e a população de agências espaciais e das Nações Unidas. A instituição também tem consultores de várias áreas, como astronautas, cientistas sociais e climatologistas.

Como uma das âncoras do projeto de revitalização urbana chamado Porto Maravilha, o museu recebeu, em 2015, como doação antes de sua inauguração, a escultura Puffed Star II, do renomado artista norte-americano Frank Stella. O trabalho consiste de uma estrela de vinte pontas e seis metros de diâmetro que foi instalado no espelho d'água do museu, em frente à Baía de Guanabara. A escultura metálica, antes da doação para acervo permanente a céu aberto do museu, esteve em exposição na cidade de Nova York.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_Mau%C3%A1

maravilhosa

O prédio foi inaugurado em 1923, tendo recebido o apelido de "Gaiola de Ouro" pelo historiador Brasil Gerson devido ao a...
27/02/2024

O prédio foi inaugurado em 1923, tendo recebido o apelido de "Gaiola de Ouro" pelo historiador Brasil Gerson devido ao altíssimo custo de sua construção, 23 mil contos de réis, mais de duas vezes o custo de construção do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O projeto e a construção do prédio foram realizadas pelo engenheiro Heitor de Melo e pelo arquiteto Arquimedes Memória, tendo obras de Carlos Oswald, Eliseu Visconti e dos irmãos Carlos e Rodolfo Chambelland.

Antes de se instalar definitivamente no Palácio Pedro Ernesto em 1923, a Câmara ocupou 14 imóveis diferentes, entre eles a Casa de Câmara de Cadeia no Morro do Castelo (1567–1637), a Casa Térrea ao lado da Igreja de São José (1636–1736), a Cadeia Velha (1736–1787 e 1792–1808), o Arco do Teles no Largo do Paço (1787–1790), Paço Municipal no Campo de Santana (1825–1874), o Palácio do Campo de Santana (1882–1896) e o Liceu de Artes e Ofícios (1919–1923).

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Pedro_Ernesto


aquarelas, ilustrações e fotografias, entre as quais exemplares de Juan Gutierrez, Augusto Malta e Marc Ferrez; e Arquiv...
25/02/2024

aquarelas, ilustrações e fotografias, entre as quais exemplares de Juan Gutierrez, Augusto Malta e Marc Ferrez; e Arquivo Institucional, responsável pela preservação da memória institucional.

Arquivos, biblioteca, reservas técnicas e numismática podem ser consultadas mediante agendamento prévio.

Se tem uma coisa que o CARIOCA sabe fazer? Sua história remonta do período da Independência do Brasil, quando a elite ca...
31/01/2024

Se tem uma coisa que o CARIOCA sabe fazer?

Sua história remonta do período da Independência do Brasil, quando a elite carioca decidiu se afastar do passado lusitano e incrementar a aproximação com as novas potências capitalistas. A cidade e a cultura parisienses passariam, portanto, a ser os parâmetros a guiar as modas e modos a serem importados.
Imediatamente, surgem os grandes bailes de carnaval na cidade, que acabariam por incentivar outras formas de diversão, como os passeios ou promenades aos moldes do então já quase extinto carnaval romano. A ideia de se deslocar para os bailes em carruagens abertas seduzia a burguesia, que via, aí, uma oportunidade de exibir suas ricas fantasias ao povo e "civilizar" o carnaval.
Paralelamente ao movimento de implantação de uma festa civilizada, outras diversões rapidamente tomavam forma na cidade: o entrudo, com sua alegria desorganizada e espontânea, os grupos negros de Congadas (ou Congos) e Cucumbis, que aproveitavam-se da relativa liberalidade reinante para conseguir autorização policial para se apresentarem e, além disso, outros grupos reunindo a população carente de negros libertos e pequenos comerciantes portugueses (mais tarde conhecidos como Zé Pereiras), que sentiram-se incentivados a passear pelas ruas.
A mistura desses diferentes grupos acabaria por forçar uma espécie de diálogo entre eles. Em pouco tempo as influências mútuas se fazem notar através da adoção pelo carnaval popular, das fantasias e da organização características da folia burguesa. As sociedades carnavalescas por sua vez, passaram a incorporar boa parte dos ritmos e sonoridades típicos das brincadeiras populares.
O resultado de tudo isso é que as ruas do Rio de Janeiro veriam surgir toda uma variedade de grupos, representando todos os tipos de interinfluências possíveis. É essa multiplicidade de formas carnavalescas, essa liberdade organizacional dos grupos que faria surgir uma identidade própria ao carnaval carioca. Uma identidade forjada nas ruas, entre diálogos e tensões.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Carnaval_do_Rio_de_Janeiro

O prédio do Castelinho do Flamengo, localizado no Rio de Janeiro, foi criado no século 20 para ser uma construção aos mo...
14/01/2024

O prédio do Castelinho do Flamengo, localizado no Rio de Janeiro, foi criado no século 20 para ser uma construção aos moldes do requinte italiano. No entanto, essa sofisticação, fabricada ao estilo misto Art Nouveau, hoje carrega uma fama muito mais sinistra do que chique, graças às inúmeras histórias de terror que são contadas sobre o local.

O edifício tem o nome de Centro Cultural Oduvaldo Viana Filho, em homenagem ao dramaturgo carioca.

Em 1918, dois anos após o prédio ser arquitetado pelo italiano Gino Copede, a ideia para o edifício tomou forma. O encarregado por executá-la foi o arquiteto brasileiro Francisco dos Santos. Ele seguiu o estilo de Copede, que era cheio de originalidade e misturava elementos de art decó, art nouveau, neo-barroco e neogótico francês.

Anos depois, em 1932, ele foi a moradia do imigrante português Avelino Fernandes, que viveu lá junto da esposa e da filha, Maria de Lourdes Feu Fernandes. Foi assim até que ambos morreram.

Uma história popular diz que Maria de Lourdes e Avelino Fernandes foram atropelados por um bonde, na frente do Castelinho do Flamengo. A cena sanguinária teria sido presenciada pela filha do casal, que era apenas uma criança inocente. Ela então passou a ter uma vida de muito sofrimento.

Devido à morte dos pais, a garota foi entregue à um tutor, que a roubou e a tratava muito mal dentro do local. Ela ficou presa na torre principal do imóvel e teria cometido suicídio. A filha do casal Fernandes estaria agora rondando o terreno, em busca de vingança.

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/historia-as-lendas-aterrorizantes-por-tras-do-antigo-castelinho-do-flamengo.phtml

No ano de 1751, em terreno doado pelo Capitão Ribeiro Pereira, deu-se o início da construção do Seminário e Igreja dedic...
09/01/2024

No ano de 1751, em terreno doado pelo Capitão Ribeiro Pereira, deu-se o início da construção do Seminário e Igreja dedicada a Nossa Senhora do Desterro, projetada pelo engenheiro militar José Fernandes Pinto Alpoim, a pedido do bispado do Rio de Janeiro. As obras da igreja foram finalizadas em 1780. No ano de 1782, foram instalados os sinos na torre.

No ano de 1808, com a chegada da Família Real ao Brasil e toda a sua comitiva se instalando no convento dos carmelitas localizado na Praça XV, os frades foram transferidos provisoriamente, em junho de 1808, para o edifício do Hospício de Nossa Senhora da Oliveira (atual Quartel da Polícia Militar, na Rua Evaristo da Veiga) e, no ano de 1810, o Bispo Diocesano, Dom José Caetano da Silva Coutinho doa, para os frades carmelitas, o Seminário e a Igreja do Desterro. A igreja passa a ser chamada de Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro, com a imagem de Nossa Senhora do Carmo transferida, no dia 24 de outubro de 1810, do convento dos carmelitas para o altar-mor da Igreja do Desterro, em ato solene e com a presença do príncipe-regente Dom João. A imagem de Nossa Senhora da Lapa, que estava no altar-mor, foi transferida para um altar lateral.

Em 1824, deu-se o início das reformas feitas pelos carmelitas, para adaptar a igreja às novas funções. Em 1827, foi instalado o arco cruzeiro com o brasão talhado da Ordem dos Carmelitas no centro do arco e o traslados de todas as imagens do antigo convento dos carmelitas para a Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro e, por volta de 1886, a colocação dos azulejos portugueses nas torres.

Em 1959, ocorreu um incêndio no seminário, localizado nos fundos da igreja, o destruindo por completo.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_do_Carmo_da_Lapa_do_Desterro

O palácio foi erguido em 1853 pelo comerciante português José Machado Coelho. Foi Coelho quem também mandou abrir uma ru...
04/01/2024

O palácio foi erguido em 1853 pelo comerciante português José Machado Coelho. Foi Coelho quem também mandou abrir uma rua ornada de palmeiras para dar acesso à casa, a partir do bairro do Flamengo - a atual Rua Paissandu. Coelho gastou tanto na casa que acabou indo à falência, segundo historiadores. O imóvel foi leiloado e adquirido pela Câmara dos Deputados, que a deu de presente a Luís Felipe Gastão de Orleans, o conde D'Eu, e sua esposa, a princesa Isabel. O casal residiu no Palácio de 1865 até a proclamação da República. Na fase republicana, o prédio foi ocupado pelo governo federal e utilizado como quartel. Entre 1911 e 1949, foi residência de presidentes e depois sede da prefeitura do Distrito Federal. Com a transferência da capital para Brasília, o palácio se tornou sede do Governo do Estado do Rio. O último presidente a viver no Palácio Guanabara foi Eurico Gaspar Dutra, na década de 40.

A fachada atual do prédio corresponde à reforma feita em 1908. Em seu interior, há obras de arte e ambientes ainda preservados da era republicana. Depois de dois anos de reforma, foi reaberto ao público no final de 2011. Financiada por empresas, a restauração do Palácio custou R$ 19 milhões e fez vir à tona uma surpresa: um piso de pedra chamado pé de moleque, que estava escondido debaixo de um piso comum no térreo do palácio. Ele foi protegido por um vidro de 21 milímetros e pode ser conferido na visita.

https://mapadecultura.com.br/manchete/palacio-guanabara

24/12/2023

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