Sheila Bromberg-Dia a dia e notícias de Israel

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Sheila Bromberg-Dia a dia e notícias de Israel "METADE DE MIM É AMOR... A OUTRA METADE É OUSADIA, É SEDE DE VIVER..." Compartilho por aqui um pouco do meu dia a dia em Israel. Viaje comigo!!!

Fomos a Agencia Pioneira a trazer grupo para Israel, nesta situação delicada na qual estamos.Com muito orgulho saimos na...
13/02/2024

Fomos a Agencia Pioneira a trazer grupo para Israel, nesta situação delicada na qual estamos.
Com muito orgulho saimos na notícias e, graças a Deus e à nossa Expertise foi uma semana de sucesso e todos saíram felizes daqui.
Tem mais em março!!!

Fuimos la Agencia Pionera en traer un grupo a Israel, en esta delicada situación en la que nos encontramos.
Estábamos muy orgullosos de estar en las noticias y gracias a Dios y a nuestra experiencia fue una semana exitosa y todos se fueron felices.
Hay más en marzo!!!

קבוצת הסוכנים הגיעה השבוע לסיור בארץ על מנת להביא קבוצות תיירים לטיולים וחופשות בישראל. המשלחת הגיעה...

Saguiv Yehezkeli loi liberado de sua incrível prisão, após demonstrar sua solidariedade com os refens israelenses e suas...
15/01/2024

Saguiv Yehezkeli loi liberado de sua incrível prisão, após demonstrar sua solidariedade com os refens israelenses e suas famílias através de um desenho que colocu numa faixa em seu braço.
Ao lado de uma pequenina estrela de David. Defende a Seleção azul e branca de Israel e joga no Antalyaspor da Turquia.
Ele marcou um golaço, para sua equipe.
O gol de empate contra o poderoso Trabzonspor.
O centroavante israelense foi detido "Para interrogatório!", segundo as autoridades turcas locais.
Saguiv foi acusado de "INCITAMENTO PÚBLICO"
O atacante israelense, que teve uma simples iniciativa para lembrar os reféns....foi acusado PÚBLICA E OFICIALMENTE de : "Apoiar o Massacre de inocentes feito contra a população palestina de Gaza!"
As reações foram radicais e Saguiv foi levado para " esclarecimentos".
Ele foi suspenso do clube e o diretor do clube ja disse em entrevista na TV local, que " este senhor nunca mais vestirá a camisa de nosso clube!"
Claro, né??? Absurdo!! Bando de nonsenses!!
O Ministro da Justiça turco, não satisfeito, disse:
"Condeno os ataques de Israel, que cometeu crimes contra a humanidade ao cometer genocídio em Gaza, sem consideração pelas crianças ou mulheres, jovens ou idosos, durante mais de 100 dias. Continuaremos sempre a apoiar os oprimidos Palestinos."
HEIN?????? Oprimidos Palestinos.. OPRIMIDOS POR QUEM??????
Manifestações ocorreram na noite de domingo em frente aos escritórios do time de futebol Antalyaspor, na Turquia, pedindo a remoção e expulsão imediata do jogador de futebol.
Finalmente Saguiv Yehezkeli loi liberado de sua incrível prisão, após demonstrar sua solidariedade com os refens israelenses e suas famílias.
Levado por 8 policiais, como um criminoso, Saguiv, foi expulso da Turquia, segundo fontes locais.
Graças a Deus, voltou para sua casa.
NINGUÉM MERECE!!!
PAREM O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!

ISRAEL...97 dias de guerra... estamos todos vivendo como se estivessemos dentro de uma nuvem negra que nunca se abre par...
12/01/2024

ISRAEL...
97 dias de guerra... estamos todos vivendo como se estivessemos dentro de uma nuvem negra que nunca se abre para a claridade...
Esta semana, empobrecidos, quebrados e com dor: milhares de pessoas oraram em massa pelos reféns no Muro das Lamentações.
Milhares de pessoas foram a Jerusalém para um grande serviço de oração iniciado e liderado pelos rabinos-chefes de Israel pela libertação dos reféns em Gaza e pela vitória sobre o Hamas.
Com a presença de numerosos familiares de reféns, o evento foi uma das respostas espirituais em maior escala à guerra e aos trágicos acontecimentos que a desencadearam, e atraiu uma mistura de israelitas seculares e religiosos.
A oração é uma pratica que forma uma comunicação direta com o além de nós mesmos, com o transcendental…
Ela permite que exprimamos gratidão, reflexão e com tudo isso, promover uma paz interior, uma esperança…
Que todas estas orações fortaleçam os mais oprimidos e estimulem aqueles que seguem lutando por um mundo melhor, pela paz, pela vida, pelo nosso país, pelo nosso povo.
Shabat shalom!!!

O que é sinônimo de anti-semita?Doutrina ou tendência de oposição ou inimizade com o povo hebreu, com a sua cultura ou c...
07/01/2024

O que é sinônimo de anti-semita?
Doutrina ou tendência de oposição ou inimizade com o povo hebreu, com a sua cultura ou com a sua influência.
Pois é... se você é contra os judeus, então terá que se desconectar da internet, nunca mais utilizar o waze, jogar fora todos os seus pen drives, esquecer de irrigar os campos com o gotejamento, que contribuiu muito em plantações de varios lugares, esqueça o aplicativo Gett, esqueça vários medicamentos e tratamentos que ajudam tanta gente... poderia ficar aqui escrevendo muitas e muitas conquistas, além dos tantos Prêmios Nobel, de tantos artistas famosos que contribuiram nas artes e também tantos que se destacaram nas ciências...
Você que nos odeia, melhor mudar de planeta, e morrer com suas doenças, pois foram os judeus quem criaram várias benesses para o mundo em diversas areas.
Temos um país muito pequeno no mapa, mas somos gigantes de significados... e hoje, diferente de 90 anos atrás, temos nosso chão e nele sempre todos os judeus do mundo serão muito bem vindos.
Muitos judeus de vários países do mundo estão vindo para cá, pois aqui somos livres de preconceito e discriminação.
Aqui podemos praticar e SENTIR NA ALMA sem medo, o judaísmo que nos manteve vivos por milhares de anos e seguiremos assim...
Am Israel Chai!!

Israel...Um texto longo, mas que merece ser lido...Uma mãe e uma filha libertadas do cativeiro do Hamas, descreveram os ...
23/12/2023

Israel...
Um texto longo, mas que merece ser lido...
Uma mãe e uma filha libertadas do cativeiro do Hamas, descreveram os complexos e terríveis 51 dias nas mãos de terroristas de Gaza, que incluíram ameaças e jogos mentais, mas também esforços para “mantê-los felizes”, bem como confrontos angustiantes com ataques aéreos israelenses no enclave palestino.
Chen Goldstein-Almog, 48, e sua filha Agam Goldstein-Almog, de 17 anos, foram feitas reféns em 7 de outubro durante o ataque de choque do Hamas, junto com os meninos Gal, 11, e Tal, 9, enquanto o pai Nadav e a segunda filha Yam foram assassinados pelos terroristas na casa da família no Kibutz Kfar Aza. Os quatro foram libertados de Gaza no final de Novembro no acordo de trégua temporária.
Ontem elas deram uma entrevista ao Canal 12, cerca de 3 semanas depois de terem sido libertadas.
Eram uma família de 6 pessoas vivendo pacificamente em sua casa, quando na manhã de 7 de outubro, milhares de terroristas liderados pelo Hamas lançaram o seu cruel ataque às comunidades do sul de Israel sob a cobertura de um dilúvio de foguetes.
Alguns trechos de sua entrevista…
Eles estavam na sala segura, escondidos de medo, quando os terroristas entraram.
“Eu estava com muito medo, e então, quando eles chegaram”, disse Agam, “quando ficaram do lado de fora da porta e gritaram conosco, tive algum tipo de alívio de estresse, como 'É isso, vou morrer'. E eu aceitei isso.”

Nadav , o pai, tentou defender a família com uma prancha de madeira e foi “baleado no peito à queima-roupa”, disse Chen. Yam levou um “baleado no rosto”, disse ela, acrescentando que foi muito difícil processar naquele momento o que estava vendo. Chen disse que todos os dias em Gaza ela se obrigava a “nunca esquecer o que vi”, mesmo nos “momentos mais difíceis, assustadores e sombrios”.
Chen, Agam e os rapazes foram retirados de casa sob a mira de uma arma e arrastados para Gaza, entre cerca de 240 pessoas que foram feitas reféns naquele dia e mantidas no enclave palestiniano.
Nadav e Yam juntaram-se a cerca de 1.200 pessoas que foram assassinadas, a maioria delas civis.
Chen descreveu a viagem de carro de “sete minutos” até Gaza: “Lembro-me da expressão no rosto dos meus filhos. Processar o que aconteceu lá, em casa, e para onde eu estava indo, foi uma loucura.”
Durante a viagem, os terroristas colocaram corpos no veículo. Não ficou claro de quem eram, mas Chen pensou que provavelmente eram os cadáveres de outros terroristas mortos no ataque.

Agam disse que temia ser estuprada ou abusada sexualmente, como agora se sabe que outras mulheres reféns e vítimas foram, e que seus captores zombaram da jovem de 17 anos, dizendo que ela seria “casada” com alguém em Gaza e que eles iriam “encontrar um marido para ela.”
Ficaram os 4 juntos e passaram a primeira semana num túnel com outros prisioneiros, mas depois foram transferidos para um apartamento. Eles tinham dois captores que os vigiavam 24 horas por dia, 7 dias por semana. Durante o primeiro mês, quando Israel lançou a sua guerra contra o Hamas, a família foi transferida várias vezes a meio da noite. “Havia dias em que dormíamos de hijab, porque toda vez que nos mudávamos tínhamos que nos vestir.”
“Houve bombardeios intensos e todo o meu corpo começou a tremer e eu disse ao terrorista: 'Precisamos sair daqui'”, disse ela.
“São explosões loucas, são físicas”, disse Chen. “É pânico, é pavor, é algo físico do qual demoraríamos um pouco para nos acalmar. É algo que não conseguimos controlar e vivemos na periferia de Gaza, sabemos como é.”
No início, os membros sobreviventes da família Goldstein-Almog não tinham certeza de que Nadav e Yam estavam mortos, apesar de terem visto serem baleados. Eles descobriram isso numa tarde de sexta-feira, enquanto ouviam um rádio que às vezes lhes era fornecido e ouviam uma entrevista com um membro da família na qual o entrevistador dizia: “Compartilhamos sua tristeza por Nadav e Yam”.
“Foi a primeira vez que Gal chorou”, disse Chen. “Nós meio que sabíamos, mas era difícil ouvir.”

A mãe e a filha concordaram que os captores pareciam gostar um pouco delas, dando a Agam o apelido de “Salsabil”, que significa água doce em árabe. Agam significa “lago” em hebraico.
“Eles têm planos de voltar, não deveria haver ilusão”, explicou ela. “Por mais que acertemos eles, eles não se curvam, vão voltar mais [na próxima vez], foi o que disseram. Eles estão intoxicados do 7 de outubro.”

Ao descrever cenas de interação amigável, Agam enfatizou que “não quero que ninguém pense que estávamos bem lá, que eles estavam bem lá, que vimos humanidade lá. “Estamos contando essas histórias sobre coisas que eram ligeiramente normais em uma situação anormal, porque foi isso que nos manteve um pouco sãos.”
Ela acrescentou que antes do ataque: “Acreditávamos que não existem pessoas más - apenas pessoas que sofrem de coisas ruins. Mas existem pessoas más.”
Agam descreveu um incidente em que a família estava hospedada em uma escola onde “uma mulher simpática nos recebeu e nos ofereceu água e providenciou um lugar para dormirmos”, e “virei-me para minha mãe e disse: 'Há pessoas boas no mundo.'"
“E cinco minutos depois, eles dispararam uma saraivada de foguetes da escola (contra Israel) e todos gritavam 'Allahu Akbar, Allahu Akbar' e eu disse a ela 'Esqueça o que eu disse, eles são todos iguais'”.
“Nunca perdoaremos e nunca mostraremos qualquer tipo de empatia para com essas pessoas”, disse Agam. “Se antes acreditávamos que havia uma oportunidade para a paz, perdemos toda a fé nestas pessoas, especialmente depois de estarmos lá e entre a população.”

Fumaça preta sobe de um prédio perto da Praça Palestina, no bairro Rimal, na cidade de Gaza, 19 de dezembro de 2023. (Emanuel Fabian/Times of Israel)
“Tínhamos medo de que eles recebessem instruções para nos matar”, contou Chen. “Nós perguntávamos a eles às vezes. Eles diziam 'Morreremos antes de você, morreremos juntos'. Muito reconfortante, certo?
Outra vez, a família estava em algum lugar atrás de um supermercado e ataques israelenses ocorreram nas proximidades. A família tentou usar os seus colchões como alguma forma de cobertura e “e então os nossos guardas, os nossos captores, os terroristas estavam em cima de nós, protegendo-nos com os seus corpos dos ataques”, disse Chen, mas ela não tinha ilusões quanto a isso. por que. “Éramos muito valiosos para eles”, disse ela.
Na última semana do seu cativeiro em Gaza, antes da sua libertação, foram novamente levados para túneis, onde encontraram outros reféns.
“Tinham meninas lá que ficaram sozinhas, sozinhas por 50 dias, jovens de 19 anos, sozinhas, que passaram por coisas difíceis, pessoalmente. Eles foram violados, prejudicados, alguns ficaram feridos”, disse Chen.
Os homens também sofreram abusos e tortura, disseram.
“Algo que foi muito emocionante para mim, essas meninas incríveis, elas me disseram que ouviram as crianças me chamando de 'mãe'”, disse Chen, chorando. “Porque as crianças ficavam me chamando de 'mãe', e as meninas de repente disseram 'Estamos ouvindo a palavra' mãe'. Não ouvimos isso durante todo o tempo em que estivemos em cativeiro. Eu os abracei. Alguns têm idade próxima à de Yam, minha filha. Tentei abraçá-los como uma mãe.”
Ficaram receosos ao serem informados que seriam libertados.
Momentos assustadores aconteceram, ao verem pessoas da Cruz Vermelha e em volta uma multidão de terroristas e civis de Gaza aglomerados atirando pedras e gritando em torno dos carros.
Acharam que iriam morrer naquele momento.
Durante a entrevista, Agam disse…
”Enquanto estamos aqui conversando, eles estão sofrendo abusos. Todo mundo precisa sair”,
Dificil a volta e imaginar suas vidas sem 2 pessoas de sua família. Recomeçar depois de dias marcantes e assustadores… certamente a vida de ninguém será a mesma depois dessa guerra…

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