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10 cidades capixabas não tiveram assassinato durante todo ano de 2023!AnchietaApiacá (3 anos sem homicídios)Conceição do...
03/01/2024

10 cidades capixabas não tiveram assassinato durante todo ano de 2023!

Anchieta
Apiacá (3 anos sem homicídios)
Conceição do Castelo
Divino de São Lourenço
Dores do Rio Preto (2 anos sem homicídios)
Iconha
Marilândia( 2 anos sem homicídios)
Mucurici
Muqui
Ponto Belo (6 anos sem homicídios)

Lembrando que os números Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) mostram queda de 2,9% nos assassinatos no Espírito Santo de 2022 para 2023.

Itarana(1), Vila Pavão(1), Alto Rio Novo(1), Laranja da Terra(2), Venda Nova do Imigrante(3)estavam sem homicídios em 2022 mas saíram da lista em 2023.

Nos comentários a tabela completa.

29/07/2023

Um pedaço de tábua na parte interna do lábio inferior. Essa era a característica marcante dos índios Botocudos, nativos habitantes do município que hoje é conhecido como Vila Pavão. Esses nativos viveram tranquilamente aqui, até serem expulsos pelos brancos.
A construção da ponte sobre o Rio Doce, em Colatina, e a abertura da estrada que liga Nova Venécia a Vila Pavão, em 1940, foram as obras que desencadearam o povoamento e a colonização do município.
Os tropeiros e caminhoneiros faziam divulgação "das terras quentes" aos imigrantes pomeranos e italianos no Sul do estado e nas regiões de limite com Minas Gerais. Foi isso que atraiu grande número de descendentes pomeranos e alguns italianos para o local.

A Pomerânia era uma das 38 províncias pertencentes à antiga Prússia. Com a Segunda Guerra Mundial, foi riscada do mapa e seu território anexado à Polônia. O município de Vila Pavão foi criado em 16/01/1991, pela Lei nº 4517, tendo sido desmembrado de Nova Venécia. O município foi colonizado na década de 1920 por caboclos que fugiam da seca do sertão, madeireiros e depois de 1940, quando chegaram algumas famílias de descendência afro, italianas e a maioria pomerana. O município foi colonizado na década de 1920 por caboclos que fugiam da seca do sertão, madeireiros e depois de 1940, quando chegaram algumas famílias de descendência afro, italianas e a maioria pomerana. O nome "Vila Pavão" foi colocado por tropeiros que pernoitavam na única casa do "pavão" existente na encruzilhada onde hoje f**a o centro da cidade, que tinha em sua varanda o desenho dessa ave..O município tem como data de fundação 1ª de julho de 1990 conhecido como "Dia da Cidade".

29/07/2023

Ao final do século XVI e início do século XVII, os portugueses saíram de Vila Velha e seguiram pelo Rio Jucu em canoas, em busca de ouro.
Acredita-se que sua primeira passagem tenha sido por Araçatiba, instalando-se ali os primeiros colonizadores, seguindo depois pelo Rio Santo Agostinho até alcançar o local que hoje é a sede do município de Viana. Os indígenas que habitavam a região eram da tribo dos Puris.
Viana inaugurou o ciclo da imigração européia para o Espírito Santo oficialmente em fevereiro de 1813. Vieram imigrantes alemães e italianos. Para reduzir a escassez de mão-de-obra agrícola e ajudar a povoar as margens da primeira estrada que ligaria Vitória a Minas, foram chamados também os açorianos.
Paulo Fernandes Viana trouxe de Açores 53 famílias que contribuíram para o povoamento de Viana.
Os açorianos receberam terrenos, casas, ferramentas, carros de bois ou cavalgaduras. Eles se instalaram nas proximidades do Rio Jucu e seus afluentes : Formate e Santo Agostinho , e iniciaram o cultivo de trigo e arroz, melhorando também as culturas de milho e mandioca, já conhecidas pelos nativos.

Viana teve também um porto fluvial bastante movimentado, chamado Porto da Igreja, localizado ao sul da cidade, às margens do Rio Santo Agostinho. Desembarcaram ali os materiais utilizados na construção da Igreja Matriz, os objetos religiosos e a imagem de Nossa Senhora da Conceição. O Porto da Igreja foi um grande empório comercial.
O capelão Frei Francisco Nascimento Teixeira foi encarregado de fundar ali um núcleo populacional, para tanto, recebeu algumas terras do governo.
O novo núcleo recebeu o nome de Viana, em homenagem a Paulo Fernandes Viana, o pioneiro da região. Antes, a cidade era chamada de Jabaeté.
A contribuição cultural deixada pelos europeus pode ser sentida ainda hoje nos casarios antigos que resistem ao tempo. Os jesuítas, índios e negros também ajudaram na construção da história do município, que foi criado oficialmente em 23 de julho de 1862, ao ser desmembrado de Vitória.

O local em questão não f**a no Espírito Santo mas é diretamente ligada ao nosso estado!Você sabia que existe a cidade ch...
17/07/2023

O local em questão não f**a no Espírito Santo mas é diretamente ligada ao nosso estado!

Você sabia que existe a cidade chamada Capixaba no Acre?
São mais de 4 mil km separando Espírito Santo de Capixaba.

A cidade possui 12 008 habitantes, faz fronteira com a Bolívia, é banhada pelo Rio Abunã (que estabelece a fronteira do Brasil com a Bolívia) e pelo Rio Acre. Além da capital Rio Branco, Plácido de Castro e Xapuri.

O nome foi escolhido de forma bem peculiar, a votação na década de 80 foi em grãos de milho e feijão. Onde grão de milho valia voto em Santo Antônio, o grão de feijão valia voto para Vila Capixaba, vencendo Vila Capixaba.

Em 28 de abril de 1992 foi instituído oficialmente o município de "Capixaba", ao se desvincular das cidades de Rio Branco e Xapuri. Em outubro do mesmo ano, aconteceu a primeira eleição municipal.
Este nome foi homenagem a Hélio Tessari nascido em Castelo no Sul do Espírito Santo que é considerado fundador do município.

A primeira eleição municipal envolveu como candidatos Ronaldo Tessinari e Liberato Ribeiro da Silva (que já havia sido subprefeito local), este último tendo como vice o Hélio Tessinari. foi uma disputa entre pai e filho. Entre os nove vereadores eleitos para a nova Câmara Municipal, dois integrantes da família Tessinari foram eleitos. Liberato Ribeiro da Silva acabou tornando-se o primeiro prefeito eleito do local.

08/07/2023

O município tem sua história, de certo modo ligada a Nova Almeida, primitivamente Aldeia dos Reis Magos, fundada em 1556, pelo jesuíta padre Afonso Braz, auxiliado pelo índio Maracaiaguaçu, da tribo Termiminós, ali instalada.
Composto de vasta extensão territorial, Nova Almeida foi elevada à categoria de Distrito e de Vila, respectivamente em 1757 e 1759.
A construção da Estrada de Ferro Vitória-Minas, passando pela antiga fazenda Taquaraçu, deu origem à formação de um núcleo populacional, às margens do Rio Fundão, passando a sede de distrito em 1903, com a denominação de Fundão, devido às águas profundas do rio que banha a Cidade.
Em 1923, a sede de Nova Almeida foi transferida para o distrito de Fundão, transformando-se em município. Quinze anos depois, o distrito de Nova Almeida foi integrado ao município de Serra.
Fundão foi emancipado do extinto município de Nova Almeida em 1923. Atualmente, é formado pela cidade de Fundão e pelos distritos de Praia Grande, Timbuí e Irundi.
A principal atividade econômica do município é a cafeicultura, porém, a maior participação do Produto Interno Bruto (PIB) municipal é do setor de indústria.

Integrante da rota turística Caminho dos Imigrantes, Fundão abriga o pico do Goiapaba-Açu, elevação granítica de 850 metros de altitude onde se situa o Parque Municipal do Goiapaba-Açu. Praia Grande é um dos principais pontos turísticos da região, tendo entre os seus frequentadores mineiros e capixabas de outras cidades. Entre os meses de dezembro e janeiro, realizam-se em Timbuí e Fundão as festas de São Benedito e São Sebastião, em que se apresentam as bandas de congo.
Tendo como data de emancipação 5 de julho de 1923.

População estimada 2015 19.985
População 2010 17.025
Área da unidade territorial (km²) 288,724
Densidade demográf**a 2010 (hab/km²) 58,97

26/05/2023

A primeira incursão no território do Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreu em 1875, quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, chega à confluência do Rio Doce e Rio Guandu e ali estabelece o núcleo que deu origem à cidade.
A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, localizada no núcleo colonial de Afonso Pena, hoje Ibituba.
Em 1974, foi inaugurada no município a maior hidrelétrica do Estado, fornecendo energia ao Espírito Santo e a Minas Gerais.

O nome da cidade foi colocada porque foi colonizada as margens do Rio Guandu, e era habitada pelos índios botocudos. A palavra indígena “nandu” pode ser variante de “nhandu” (ema). O “Baixo” foi acrescentado porque a foz do Rio Guandu está em área baixa.

A região começou a ser desbravada no final do século XVIII, porém foi somente na segunda metade do século XIX que ocorreu de fato o povoamento do lugar, em decorrência dos constantes conflitos com os índios botocudos.
Na década de 1870, sob incentivo de José Vieira de Carvalho, vieram para as terras guanduenses fluminenses do município de Cantagalo, que fundaram colônias onde cultivavam cereais, cana de açúcar e o café. Pouco tempo depois vieram imigrantes, em sua maioria italianos, que também colaboraram no desenvolvimento das culturas agrícolas. Em decorrência do crescimento econômico e social, em 1915 cria-se o distrito de Baixo Guandu, subordinado a Colatina.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Baixo Guandu figura no município de Colatina.
Elevado à categoria de município com a denominação de Baixo Guandu, pela lei estadual nº 6152, de 10/04/1935, desmembrado de Colatina, sede no antigo distrito de Baixo Guandu. Constituído do distrito sede. Instalado em 08/06/1935.

População estimada 2015 31.467
População 2010 29.081
Área da unidade territorial (km²) 917,070
Densidade demográf**a (hab/km²) 31,71

26/05/2023

O território hoje pertencente ao município de Vila Velha, era habitado originalmente pelos índios goitacás e tupiniquins. Sua história remonta ao segundo quartel do século XVI, quando Fernandes Coutinho, em 1534, se tornou donatário de uma das capitanias de terra brasileira.
Embarcou na caravela "Glória", com cerca de sessenta pessoas, tendo por companheiros os fidalgos Simão de Castelo Branco e Jorge de Menezes.
Em 23/05/1535, a Nau ancorou numa enseada entre o morro Moreno ou João Moreno e a Ponta do Tubarão ou Piraém, no local posteriormente conhecido como Prainha de Vila Velha. Deram à terra a denominação de Espírito Santo, pois era o dia de Pentecostes.
Iniciado o povoamento surgiram as primeiras construções culturais, quatro engenhos de açúcar e um forte em Piratininga, onde hoje se encontra o quartel do 3º Batalhão de Caçadores. Tempos depois, a praça de guerra foi reconstruída, recebendo o nome de São Francisco Xavier.
Há controvérsias em torno das viagens de Fernandes Coutinho à Metrópole. Em 1549, de regresso ao Brasil, encontrou a Capitania em completo desmando; os tupiniquins, aliados aos goitacás haviam entrado em luta contra os povoadores, queimando engenhos e fazendas e matando Jorge Menezes e seu substituto, Simão Castelo Branco.
Em busca de refúgio, alguns colonizadores mudaram-se para a ilha de Duarte Lemos e para as capitanias vizinhas.
Na ilha, a povoação passou a ser chamada de Vila Nova, ao passo que no continente, no correr dos tempos, o núcleo primitivo se tornava conhecido como Vila Velha.
Os goitacás tornaram a atacar. Em 1551, em face das inúmeras dificuldades, o donatário transferiu a sede do governo para a ilha de Vitória, que recebeu o nome de Vila Nova do Espírito Santo, mais tarde de Nossa Senhora da Vitória.

Freguesia criada com a denominação de Vila Velha, em 1750.
Elevada à categoria de vila com a denominação de Vila Velha pela Lei Estadual n.º 212, de 30/11/1896. Constituído do distrito sede. É o primeiro município do Espírito Santo.
O município foi fundado em 23 de maio de 1535 pelo português Vasco Fernandes Coutinho, donatário da Capitania do Espírito Santo, e foi sede desta até 1549, quando a capital foi transferida para Vitória. Figura-se então como a cidade mais antiga do estado, possuindo várias construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Forte de São Francisco Xavier de Piratininga, o Farol de Santa Luzia e o Convento da Penha, sendo este último um dos principais pontos turísticos do Espírito Santo, construído entre os séculos XVI e XVII e tombado como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1943.

26/05/2023

Por volta do ano de 1900, teve início a imigração de colonos de origem alemã, situados em "terra fria" (Região de Santa Leopoldina) para as regiões de altitude mais baixa (Rio Guandu e Santa Joana).
Os imigrantes eram geralmente pessoas jovens, que esperavam encontrar na "terra quente" melhores condições de vida, pois comentava-se que essas terras eram abundantes e férteis, além de bem servidas por rios.
Em 1908, os irmãos Seibel estiveram em Laranja da Terra a fim de conhecer a região. Eles eram descendentes de uma família procedente de Rheinhenssen, Alemanha, que imigrou para a região de Rio Farinha, Santa Leopoldina, em 1864.
Em fevereiro de 1910 instalou-se no local, Wilhelm Seibel, o primeiro colono de origem alemã, que até então morava em Alto Santa Joana. Depois vieram seus irmãos Ernest e Nicolau, Karl, Gustav, Julius e Emil. Assim, com a vinda de uma família inteira, teve início em Laranja da Terra, a colonização de descendentes de origem alemã.
Após os Seibel, vieram para Laranja da Terra, outras famílias de colonos, em sua maioria pomeranos, provenientes de Santa Maria de Jetibá, Jequitibá e outras localidades do Município de Santa Leopoldina. Passados dois anos havia em Laranja da Terra cerca de 40 famílias.
Antes disso, em 1870, ainda sob a jurisdição do Porto do Cachoeiro de Santa Leopoldina, ao fazerem a medição de terras e chegando perto de um córrego, depararam-se com um pé de laranja de uma variedade muito rústica. Convencionou-se que se tratava de um pé de laranja da terra. A partir daí o córrego recebeu este nome, mais tarde o distrito e, por último, também o município recebeu este nome.
Em junho de 1915, a comunidade luterana inaugura a sua 1ª capela, de construção simples, sem torre nem sino. Consta que nesta época, era proibido por lei, que igrejas protestantes construíssem templos com torres.
Em 1929, era então inaugurada a nova igreja, de construção mais sofisticada, com altar, pia batismal, torre e sino. É mais ou menos desta época a construção da Igreja Católica. Existiam, até então, duas casas de comercio e cinco residências. Uma única rua margeava o rio sendo parte da estrada para Sobreiro.
Em 1935, foi feita uma demarcação, situando a rua principal onde hoje está localizada. Por esta época foram instalados o cartório e outros serviços como a coletoria. Não existiam ainda escolas e postos de saúde. As professoras lecionavam em casas cedidas pela comunidade. Alguns anos mais tarde era construída uma escola com três salas separadas.

Criado com a denominação de Laranja da Terra, pela lei estadual nº 1012, de 30/10/1915, subordinado ao município de Afonso Cláudio.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Laranja da Terra figura no município de Afonso Cláudio.
Assim permanecendo em divisão territoriais datada de 31/12/1936 e 31/12/1937.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito figura no município de Afonso Cláudio.
Em divisão territorial datada de 01/07/1960, o distrito de Laranja da Terra permanece no município de Afonso Cláudio.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01/07/1983 (suplemento).
Em 16 de maio de 1988 Laranja da Terra se torna o 62º município capixaba a se emancipar.

26/05/2023

Até o início deste século, toda a área do atual município de Marilândia estava coberta por densas e inexploradas florestas. Por volta de 1925, atraídos pela fertilidade do solo de terras ainda virgens, chegaram para a região os primeiros colonizadores: Alberto Ceolin, Luiz Forte e Ozório Ferreira, que abriram algumas clareiras, construindo moradias e iniciaram o plantio do café.
À medida que mais famílias iam chegando, formava-se um povoado chamado Liberdade. Mais tarde, os padres salesianos, em visita a este povoado, deram-lhe o nome de Marilândia, que queria dizer Terra de Maria, e adotaram Nossa Senhora Auxiliadora como padroeira.
O crescimento de Marilândia foi reconhecido quando em 22/10/1949, a lei nº 256, elevou o povoado à sede de distrito de Colatina. A lei nº 3345. Em 15 de maio de 1980 Marilândia se tornou o 53º município do Espírito Santo a se emancipar.

26/05/2023

Foi por volta de 1920 que as autoridades governamentais sentiram a necessidade de colonizar esta região, onde as terras ainda eram desabitadas pela civilização. A região pertence ao município de São Gabriel da Palha, pertenceu, até a data de sua emancipação, ocorrida no ano de 1963, ao município de Colatina.
No início do atual século, colonos de origem polonesa, alemã e italiana, na busca de terras adaptáveis aos tratos agrícolas, desbravaram a região e nela se fixaram. Em 1927, Bertolo Malacarne, fundou no local onde se encontra a cidade gabrielense, uma povoação, cujas casas eram cobertas por palha, daí a denominação São Gabriel da Palha.
Lei nº 1837 de 21-02-1963, criou o município de São Gabriel da Palha, com território desmembrado do município de Colatina. Sua instalação se deu no dia 14-05-1963, data em que a cidade comemora a sua emancipação.
Distrito criado com a denominação de São Gabriel, pela lei estadual nº 265, de 22/10/1949, com território desmembrado do distrito de Alto do Rio Novo, subordinado ao município de Colatina.
Pela lei estadual nº 777, de 29/12/1953, transfere o distrito de São Gabriel do município de Colatina. Para formar o novo município de São Domingos.
São Gabriel da Palha é conhecida pelo seu principal produto, o café Conilon, onde grandes e pequenos agricultores buscam sua fonte de renda e sustentabilidade econômica, a cidade possui a mais importante Cooperativa Agrária de Cafeicultores de Conilon do Mundo. Além do café também é cultivado outros produtos como, o coco, feijão, milho, mandioca e criação de gado leiteiro. Nos últimos anos São Gabriel da Palha vem se destacando e transformando-se num grande Polo de Confecção Têxtil, que proporciona geração de empregos.
Por decisão do Supremo Tribunal, Acórdão de 04/10/1955, o município de São Domingos, foi extinto, voltando São Gabriel a permanecer no município de Colatina.
São Gabriel da Palha se emancipou em 14 de maio de 1963, tornando-se o 42º município capixaba.

13/05/2023

Por que o nome São Domingos naquela pequena vila que nasceu a cerca de 50 quilômetros de Colatina, quando os colonizadores, no início do século, começaram a desbravar o Norte do Estado? Certamente, existiam versões variadas que podem explicar o porquê do nome São Domingos, mas o produtor rural Giocondo Malacarne, com 73 anos de idade e morador na localidade desde de 1940, conta com segurança que um agrimensor do Estado, Bortolo e sua equipe chegaram a São Domingos para trabalhar exatamente num dia de domingo, razão pela qual batizaram o novo local, coberto pela mata, com o nome que continua até hoje.
Giocondo Malacarne lembra que o agrimensor Bortolo, sempre que media as terras em determinado local, tratava logo de colocar um nome sugestivo.

Quem foi São Domingos?
O pároco de São Domingos do Norte, Clínio José Drago, nos explica quem foi São Domingos: ele nasceu em Caleruega, na Castela Velha, no ano de 1170 e morreu em Bolonha, a 06/08/1221. O dia de São Domingos é celebrado em 08 de agosto, sendo ele fundador da ordem das irmãs e dos padres dominicanos.
Explica o padre Clínio: junto com São Francisco, São Domingos introduziu nova forma de vida religiosa no século XIII. Com isso, transmitiu uma espiritualidade sacerdotal, que consiste no culto da verdade, no devotamento à Igreja e ao povo. Mas uniu a esta espiritualidade a vida levada em comum, com carisma especial do testemunho evangélico e da pregação feita não somente por uma pessoa. Todo a comunidade prega e dá testemunho.É por isso que podemos dizer que São Domingos e seus filhos espirituais são verdadeiros apóstolos, dentro da pobreza evangélica e do amor a Cristo e a seu povo.

Elevado à categoria de município com a denominação de São Domingos do Norte, pela lei estadual nº 4347, de 30/03/1990, desmembrado de Colatina, sede no antigo distrito de São Domingos, atual São Domingos do Norte. Constituído do distrito sede. Instalado em 01/01/1993.

População estimada 2015 (1) 8.709
População 2010 8.001
Área da unidade territorial (km²) 298,708
Densidade demográf**a (hab/km²) 26,79

13/05/2023

Os primeiros colonizadores foram, imigrantes italianos que desceram o vale do Canaã no século XIX, entre 1837 e 1880, fundando um povoado às margens do Rio Santa Maria. Devido a aspectos de sua cultura, celebraram o nome do povoado de São Roque, santo protetor das doenças. Em 1883 criaram um oratório, onde se encontra erguida hoje, a Igreja Matriz. A paróquia no entanto, somente foi criada, oficialmente, no dia 16/08/1953.
O povoado de São Roque, passa a ser distrito de Santa Teresa através da lei estadual nº 137/81, assinada em 02/09/1982. Em 25/06/1995, é feita a consulta plebiscitária conforme determina o Decreto Legislativo nº 02/95.

O nome São Roque do Canaã foi adotado, em homenagem ao Vale Canaã e, para diferenciar-se de outras cidades que possuem o nome de São Roque. Pela lei municipal nº 016/97, ficou instituído o dia 16-08 como feriado municipal do dia do Padroeiro São Roque.

São Roque do Canaã, Santa Julia e São Jacinto foram desmembrado de Santa Teresa. Instalados em 01/01/1997.

População estimada 2015 (1) 12.384
População 2010 11.273
Área da unidade territorial (km²) 342,006
Densidade demográf**a (hab/km²) 32,96

13/05/2023

O município teve em Alexandrino José Ribeiro o precursor do povoamento do seu território quando, em 1928, fixou residência na região que mais tarde constituiria o Município.
Dado o dinamismo de Ribeiro, aliado a outros intrépidos companheiros, as espessas florestas foram sendo cortados, surgindo, em conseqüência, fazendas e povoados que paulatinamente se desenvolviam com a afluência de novos elementos, à procura de terras férteis e próprias ao cultivo do café.
Devido ao progresso, que se localizava na "Zona Litigiosa" entre Minas Gerais e Espírito Santo, em 1948, a Lei nº 166, de 24 de dezembro, criou o Município de Ametista.
Em 1953, a Sede do Município foi transferida para o Distrito de Mantenópolis. Finalmente, em 29 de dezembro de 1953, a Lei nº 799 alterou a denominação do Município de Ametista para Mantenópolis, cuja instalação ocorreu a 7 de janeiro de 1954.
O topônimo Mantenópolis vem de: Mantena = terra boa e Polis = cidade (cidade de terra boa)

População estimada 2015 15.121
População 2010 13.612
Área da unidade territorial (km²) 321,422
Densidade demográf**a (hab/km²) 42,35

13/05/2023

Em 14 de janeiro de 1992 Marataízes se tornava ais um município capixaba!

Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam o sul do Espírito Santo foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia.
No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, esta era ocupada pela tribo tupi dos temiminós.
Marataízes partilha sua origem histórica com Itapemirim, cujo povoamento se iniciou em 1539, quando Pedro da Silveira estabeleceu sua fazenda perto da foz do rio Itapemirim .
Em 1700 chegavam da Bahia Domingos Freitas Bueno Caxangá, Pedro Silveira e outros, que se ocuparam da cultura da cana-de-açúcar . O município foi criado em 14 de janeiro de 1992, pela Lei nº 4 .619, desmembrado de Itapemirim, e instalado em 10 de janeiro de 1997.

Localizado no litoral sul do estado do Espírito Santo, no Brasil. Faz divisa com Itapemirim, Presidente Kennedy e é banhado pelo Oceano Atlântico.

População estimada 2015 37.923
População 2010 34.140
Área da unidade territorial (km²) 133,075
Densidade demográf**a (hab/km²) 256,55

13/05/2023

Irupi se tornou município em 15 de janeiro de 1991.
Caparaó foi palco de treinamento de guerrilha, organizada pela resistência de Leonel de Moura Brizola, ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, que com financiamento cubano esperava resistir a tomada do poder, pelos militares, em 1964.

O território que hoje constitui o município de Irupi pertencia inicialmente ao município de Vitória. Com a criação do distrito de Viana, foi anexado ao mesmo, e nele permaneceu, após a sua elevação a categoria de Município, como território do distrito de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, criado pela Lei nº 10/59, em 14 de Julho de 1959. Todo território do distrito do Rio Pardo foi anexado ao município de Cachoeiro de Itapemirim, em 1867.

O município de Rio Pardo foi criado em 1990 quando a promulgação da 1ª Constituição Republicana do Estado do Espírito Santo, sendo dividido em três distritos: a Sede, o Distrito de São Manoel do Mutum e o distrito de Santa Cruz

População estimada 2015 13.096
População 2010 11.723
Área da unidade territorial (km²) 184,547
Densidade demográf**a (hab/km²) 63,52

13/05/2023

As terras compreendidas pelo Município de Alfredo Chaves, até a data de sua emancipação, pertenciam ao Município de Benevente, hoje Anchieta.
Os primeiros colonizadores da região, subindo o Rio Benevente, fundaram no local onde se encontra a Sede Municipal, o povoado de Alto do Benevente, que mais tarde recebeu os nomes de Povoação de Cachoeira de Benevente e, finalmente, Alfredo Chaves, em homenagem ao Ministro Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves, a quem se deve a vinda dos primeiros colonizadores tiroleses.
Em 1878 e 1895, novos grupos de imigrantes italianos fixaram-se na região, completando o ciclo imigratório observado no Município.
Distrito criado com a denominação Alfredo Chaves, por decreto estadual de 24/01/1891 e lei estadual nº 1220, então se torna município.
Alfredo Chaves teve o 1º time de futebol no Espírito Santo, o Alfredense Football Club(15/08/1910), hoje chamado de Esporte Clube Alfredo Chaves.

População estimada 2015 14.973
População 2010 13.955
Área da unidade territorial (km²) 615,791
Densidade demográf**a (hab/km²) 22,66

13/05/2023

O território do atual Município de Nova Venécia foi habitado pelos índios Aimorés, que, fugindo dos combates com as forças portuguesas, nas proximidades da foz do rio Cricaré, procuraram refúgio nas serras situadas nas cabeceiras daquele rio.
A primeira penetração no território efetuou-se em 1870, pelo Major Antônio Rodrigues da Cunha, Barão de Aimorés, quando, em Cachoeira do Cravo, no rio Cricaré, foi tentado a explorar uma serra que dali se avistava. Com a chegada de outros colonizadores, fundou-se um núcleo populacional denominado serra dos Aimorés, em virtude da região ter sido habitada inicialmente pelos índios dessa tribo.
Tangidos pela seca de 1880, vários grupos cearenses reuniram-se aos primeiros colonizadores e, em 1890, chegaram os imigrantes italianos para o vale do rio São Mateus.
Em 1893, serra dos Aimorés foi elevada à sede de distrito do município de São Mateus. No ano seguinte, a sede do distrito foi transferida para a Vila Aimoreslândia, que, mais tarde, passou a ser conhecida por Nova Venécia, em razão do número de italianos residentes, vindo de Veneza.
Distrito criado com a denominação de Serra dos Aimorés, pela lei municipal de 13-08-1896 e por ato municipal de janeiro de 1902, subordinado ao município de São Mateus. Torna-se Município em 26/01/1954.

População estimada 2015 50.294
População 2010 46.031
Área da unidade territorial (km²) 1.442,158
Densidade demográf**a (hab/km²) 31,92

13/05/2023

A colonização do território, que compreende o atual município de Itaguaçu, teve início na segunda metade do século XIV, com a chegada de Francisco da Silva Coutinho, Antônio Gonçalves Ferreira, Major José Vieira de Carvalho e José Teodoro de Andrade.
Esses pioneiros fundaram, às margens do rio Santa Joana, o primeiro núcleo populacional da região, ao qual deram o nome de Santa Joana, posteriormente alterado para Boa Família e, finalmente, Itaguaçu, de origem tupi: ITA (pedra) e GUAÇU (grande).
Com a fertilidade das terras aliadas ao trabalho dos escravos e à operosidade dos imigrantes italianos, várias famílias de San Cassiano de Treviso principalmente , a região progrediu rapidamente, sendo, em conseqüência, elevada à categoria de Distrito, em 1891, com a denominação de Boa Família.
Em 1914, foi criado o município de Boa Família, com território desmembrado do município de Afonso Cláudio. Sua instalação deu-se em 1915 e, em 1921, teve a denominação alterada para Itaguaçu.

Distrito criado com a denominação de Boa Família, pela lei municipal nº 1, de 16/03/1891, subordinado ao município de Afonso Cláudio.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito figura no município de Afonso Cláudio.
Elevado à categoria de Vila com a denominação de Boa Família, por lei estadual nº 978, de 28/11/1914, desmembrado de Afonso Cláudio.
Sede na povoação de Santa Joana. Constituído de 3 distritos: Boa Família, Figueira e Paraju. Desmembrado de Afonso Cláudio. Instalado em 17/02/1915, assim nasce Itaguaçu a cidade sorriso!

População estimada 2015 14.829
População 2010 14.134
Área da unidade territorial (km²) 534,633
Densidade demográf**a (hab/km²) 26,59

13/05/2023

Histórico
O início da colonização de Muniz Freire data de 1846 e teve como primeiros desbravadores o Capitão Machado Santiago Louzada, um veterano da Guerra dos Farrapos, e Domingos Apolinário, um aventureiro que gostava de lutar com feras e que possuía terras nas áreas vizinhas à atual Serra do Apolinário.

A fertilidade do solo para o cultivo do café e de cereais, além das condições climáticas, foi a causa do movimento migratório que, anos mais tarde, propiciou à região um desenvolvimento de vulto.
Em dezembro de 1891, deu-se o desmembramento de Muniz Freire do Município de Cachoeiro do Itapemirim, quando sua sede foi elevada à categoria de cidade, época na qual recebeu a atual denominação, uma homenagem prestada ao republicano Muniz Freire, várias vezes Presidente da Assembléia Legislativa, Senador e Governador do Estado.
Através da divisão territorial-administrativa de 1933, o município ficou composto de quatro distritos: Muniz Freire, Itaipava, Conceição do Norte e Vieira Machado. No ano de 1948, f**aram estabelecidos em um Decreto-Lei os distritos de: Muniz Freire, Itaici (ex-Itaipava), Vieira Machado e Piaçu (ex-Conceição do Norte). Atualmente, além desses, há o distrito de Menino Jesus.

O município viveu praticamente isolado do resto do Estado devido às condições geográf**as e pelas escassas vias de acesso. A construção da estrada de rodagem ES 379, ligando Muniz Freire a Castelo, só foi viabilizada na década de 20.
A sede municipal foi área doada por Domingos Apolinário para o primeiro povoado da região, que surgiu por estar no centro das rotas das tropas que transportavam a produção local.
Muniz Freire foi colonizada por imigrantes italianos, vindos para substituir o trabalho escravo nas lavouras de café.
O maior impulso econômico experimentado no município deveu-se à inauguração da BR-262, ligando Vitória a Belo Horizonte.
No esporte Muniz Freire se destaca pelos títulos de Campeão Capixaba da 2ª divisão em 1989 e da 1ª divisão de 1991 do Muniz Freire Futebol Clube.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Espírito Santo do Rio Pardo, pela lei 53 e 57, de 30/11/1890, desmembrado de Cachoeiro do Itapemirim. Sede Vila de Espírito Santo do Rio Pardo. Constituído de distrito sede. Instalado em 01/03/1891 se torna Município de Muniz Freire oficialmente.

População estimada 2015 18.909
População 2010 18.397
Área da unidade territorial (km²) 679,323
Densidade demográf**a (hab/km²) 27,08

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