Teia Eventos

Teia Eventos Reencontro com a natureza e os costumes locais. Gastronomia , artesanato,trilhos , percursos pedestr Gastronomia , artesanato,trilhos , percursos pedestres,BTT .

TT . caminhadas e reportagens fotograficas, alojamento , aldeias de xisto , organização desde pequenos a grandes grupos. Musicos de bar , Karaoke , Dj´s , presenças , figuras publicas . equipamento de som , luzes , tudo relacionado com espectáculo

08/02/2016

Milhares de pessoas encheram as ruas de Miranda do Corvo para assistir ao desfile do corso carnavalesco.

O Benfica escolheu , está escolhido ..!!  :)  Sala pronta para receber segunda feira ao almoço  " O GLORIOSO "  :)
07/02/2016

O Benfica escolheu , está escolhido ..!! :) Sala pronta para receber segunda feira ao almoço " O GLORIOSO " :)

Sala pronta para receber segunda feira ao almoço " O GLORIOSO " :)

07/02/2016
06/02/2016

Sempre em altas ...!!! Us Sai de Gatas por terras galegas :) PARABENS ...!!! :)

05/02/2016

Turismo Rural em Miranda do Corvo - Sete Quintas .)

Turismo Rural Sete Quintas, Museu do Azeite. Quinta biológica, cozinhamos a lenha, aquecimento com

05/02/2016

Turismo Rural em Penacova :)

Het huis "Casa O Nascer Do Sol" één van de weinige huizen in de streek met vergunning voor toerisme, gelegen in het pittoreske dorpje Vale De Carvalha.

De olijfboom, eucalyptus en spar zorgen voor een palet van groen en geuren in ons klein boerendorpje met een 20 tal inwoners.


A Casa o Nascer do Sol, uma das poucas casas “Licenciadas” no Turismo Rural, está situada na pequena e ensolarada aldeia de Vale da Carvalha, um ambiente calmo onde o silêncio só é quebrado pelo canto dos passarinhos. A pequena aldeia tem apenas 20 habitantes. O cheiro de alecrim, erva-cidreira, eucaliptos e pinheiros enchem a casa.

Lamas é uma freguesia localizada no Distrito de Coimbra, concelho de MIranda do Corvo. Trata-se de uma Freguesia muito a...
05/02/2016

Lamas é uma freguesia localizada no Distrito de Coimbra, concelho de MIranda do Corvo. Trata-se de uma Freguesia muito antiga, sendo que não faltam motivos para uma visita a esta terra.
Conhecida no passado pelo nome de Divino Espírito Santo de Lamas, esta freguesia é conhecida pelas suas soalheiras encostas dos seus montes, onde se produz um capitoso e aromático vinho que se caracteriza pelo forte teor alcoólico e elevado extracto seco, sendo por isso apreciado.
A igreja Paroquial tem por titular o Espírito Santo. O actual edifício é uma reconstrução do séc. XIX. Desde 1733 que se instava pela substituição da velha igreja, mas só em 1796 se começou a tratar a sério do assunto e em 1804 arrematou-se a obra por 2.600$000 reis. Em 1807 estava pronta, pois neste ano o juiz da igreja prestou contas perante a autoridade eclesiástica. Estava pois ainda fresca quando passou o turbilhão invasor francês, sendo saqueada e incendiada. No final de 1811 o cura Manuel Fernandes intentou a sua reconstrução oficialmente. Nos lugares da freguesia pode apreciar as várias capelas, fontes e cursos de água. Esta é uma terra rica em tradições, festas, artesanato e gastronomia, onde destacamos a Tapeçaria, rendas e bordados, a Chafana, sopa de casamento, negalhos e arroz-doce, assim como a Festa do Senhor (corpo de Deus), S. Antonio em 15 de agosto, S. Sebastião em janeiro, S. Clemente domingo após 23 de novembro, Nossa Senhora da Ajuda fins de agosto, N. Senhora do Socorro ultimo domingo de julho, Santo Antonio fins de julho e São Miguel fins de setembro.
Muito mais se pode visitar nesta Freguesia, mas, além do património natural e monumental, Lamas é possuidora de muitas tradições e uma terra de gente hospitaleira, proporcionando aos visitantes uma agradavel visita.

Artesanato de AlmalaguêsA tecelagem manual em Almalaguês é uma riqueza patrimonial de significado incalculável. As colch...
05/02/2016

Artesanato de Almalaguês

A tecelagem manual em Almalaguês é uma riqueza patrimonial de significado incalculável. As colchas trabalhadas no tear com a paciência minuciosa de muitas horas de pequeníssimos punhados de perfeitos efeitos de linha, são as peças mais belas e ricas deste artesanato. Contudo, os tapetes, os conjuntos de panos, as toalhas de rosto e banho manufacturadas no tear artesanal, as passadeiras e carpetes coloridas, são uma riqueza a não perder nunca!
A tecelagem manual constitui a actividade económica mais importante da freguesia de Almalaguês. Em alguns lugares da freguesia, encontramos a tecedeira artesã isolada, ou de parceria com uma companheira. Utilizam um tear rudimentar manual, instalado no seu próprio domicílio. Para além do tear, há ainda a destacar alguns instrumentos que embora não fazendo parte dele, intervêm de modo significativo na execução das tarefas preliminares da tecelagem; a dobadoira, o caneleiro, o restelo, a urdideira, a burra ou arames e a espadilha.
É necessário preservar este património…

LATOARIAA Latoaria é a arte e o ofício do latoeiro, o artesão que produz, repara e recondiciona artefactos produzidos em...
04/02/2016

LATOARIA

A Latoaria é a arte e o ofício do latoeiro, o artesão que produz, repara e recondiciona artefactos produzidos em metal, particularmente a lata, a folha-de-flandres, a folha de zinco, a folha de alumínio e a chapa zincada. A cor e brilho tosco do latão são muito apreciados pelos amantes do estilo rústico.


A latoaria que era muito utilizada para fabrico de vários tipos de peças utilitárias e decorativas, tais como funis, almotolias, alcatruzes candeeiros de azeite, ladras e outras mais, é uma atividade desenvolvida, hoje em dia, apenas por um artesão local.


Esta atividade artesanal entrou em decadência devido ao aparecimento de outras matérias-primas, como por exemplo o plástico, assim como ao facto de terem caído em desuso alguns objetos.

Latoeiro


Afonso da Silva
Contactos:
Rua Doutora Rosa Falcão 67
3220-216 Miranda do Corvo
Telefone: 239 532 279

OLARIAA indústria do barro está há muitos anos ligada a Miranda do Corvo, tendo tido grande incremento nos séculos XVI e...
04/02/2016

OLARIA
A indústria do barro está há muitos anos ligada a Miranda do Corvo, tendo tido grande incremento nos séculos XVI e XVII.
A arte de trabalhar o barro tem sobrevivido ao longo dos anos, tendo assumido, até há pouco tempo, grande importância no tecido económico do concelho. Hoje em dia assiste-se ao desaparecimento dos artesãos, tendência que necessita de ser contrariada para preservação de valores históricos e artesanais associados.


A grande proliferação de oleiros estava associada à produção de produtos que, há alguns anos atrás, faziam parte do dia-a-dia das pessoas e que atualmente são mais utilizados como decoração. Referimo-nos, por exemplo, ao cântaro que era utilizado para transportar água das fontes ou à bilha que mantinha a água fresca. Mas essencial na produção do oleiro era a caçoila, de barro vermelho ou preto, recipiente necessário para a confeção da chanfana e da sopa de casamento.


Se na segunda metade do séc. XVII os núcleos residuais dos oleiros na vila eram locais na periferia da povoação, existindo um grande número destes artífices, a partir do séc. XVIII a «indústria» começou a decair e os oleiros deixaram a vila, onde no início a indústria floresceu, para se abrigarem nos arrabaldes – Bujos, Espinho e Carapinhal.

A pesquisa que Belisário Pimenta realizou, indicia que o oleiro era uma figura socialmente prestigiada e letrada, ocupando cargos e funções de relevo no dia-a-dia da sociedade local, podendo ter tido, a sua deslocação para os arrabaldes, origem na desvalorização social do ofício, por este não encaixar na categoria dos ricos e ociosos, ou pelo facto da ascensão social ter conduzido ao abandono da atividade por muitos oleiros. A arte terá ficado apenas para os mais modestos, os periféricos.

Os oleiros, antigos elementos de alguma proeminência social, decaíram até à modesta condição que gozam hoje.

Coimbra, assumiu-se sempre como o principal centro de venda dos artefactos de olaria, tendo aquela ficado associada à olaria e à criação do asado – atributo indispensável da imagem corrente da Tricana -, do cântaro, do púcaro de Coimbra, celebrados pelos artistas e etnógrafos, que perderam assim a sua verdadeira origem.

04/02/2016

A primeira referência a Miranda do Corvo num documento data de finais do século X, embora as evidências arqueológicas apontem para uma ocupação muito anterior. O documento em causa terá sido redigido no Mosteiro de Lorvão, em 998, e atesta a existência de uma estrutura militar em Miranda do Corvo, ao fazer referência a uma torre.
Sabe-se hoje que houve ocupação em Vila Nova na época pré-histórica e em Chão de Lamas na proto-história. As recentes escavações arqueológicas no casal romano da Eira Velha, em Lamas, trouxeram à luz do dia os vestígios de uma comunidade do tipo casal agrícola, intimamente ligado aos grandes eixos viários da época romana.

A ocupação mais antiga identificada durante os trabalhos arqueológicos realizados no Alto do Calvário aponta para a Idade Média e trata-se da necrópole de sepulturas escavadas na rocha.

O resultado dos trabalhos arqueológicos colocaram a descoberto:
Uma estrutura pétrea, de finais da Idade Média, que assegurava o acesso à torre;
Um derrube composto por silhares de grandes dimensões, datável do século XVII, que correspondia a parte da muralha do castelo;
Uma necrópole de sepulturas escavadas na rocha, anterior ao século XII;
A existência na zona Oeste do cabeço, no largo do Calvário, próximo das escadas que nos levam ao Cristo Rei, de duas sepulturas nas quais os indivíduos foram enterrados “de acordo com a tradição islâmica, em decúbito lateral direito, a olhar para Este”, ainda não datáveis.

Através destes vestígios, consegue-se hoje corroborar que este espaço é utilizado há pelo menos 900 anos como necrópole, senão mais.

O povoado de Miranda do Corvo terá surgido em torno do castelo. Daqui era possível vigiar e defender duas importantes vias de comunicação: a antiga via romana que passava por Corvo e ligava Sellium (Tomar) a Aeminium (Coimbra) e a via que ligava o interior da Península ao Ocidente, a via Colimbriana. Provirá desta função de vigilância o nome de Miranda, do latim mirandus (atalaia)?

Sobranceira à vila, esta atalaia assentava no alto de um cabeço, sendo provável que a povoação se tenha desenvolvido em torno do atual Alto do Calvário. Apesar da sua importância na linha defensiva do Mondego, durante e após a ‘Reconquista’ da cidade de Coimbra, são escassas as informações sobre a sua história.

Sabemos que ano de 1116, a região foi severamente atacada durante uma expedição almorávida, sendo apenas travada às portas de Coimbra. O castelo de Miranda do Corvo terá sido destruído, existindo relato do séc. XII, do seu cerco e conquista, da forte destruição, do elevado número de mortes e dos prisioneiros realizados.

O Castelo terá permanecido em ruína, não se conhecendo a exata data da sua reconstrução. Em 1136 os habitantes de Miranda receberam foral de D. Afonso Henriques, o qual foi depois confirmado por D. Afonso II.

Em 1383, existe referência ao facto de João Afonso Teles ter aberto as portas a D. João I de Castela quando este seguia para Lisboa para contestar o Mestre de Aviz.

Ao longo dos séculos a construção foi-se arruinando. O Livro das Posturas da Câmara Municipal de Miranda do Corvo refere a existência de um aluimento do que restava do castelo, em maio de 1799. Deste ano, data ainda a publicação de posturas sobre o roubo das pedras através das quais o município proíbe a população de retirar pedras para construção própria. Muitas destas pedras foram utilizadas nas obras de renovação da Ponte do Corvo, sobre a ribeira do Alhêda, obra que se iniciou nesta data.

A terceira invasão francesa trouxe novamente ao concelho algum protagonismo pela sua localização na linha estratégica de movimentação dos exércitos. Parte do combate de Casal Novo, que decorreu na madrugada de 14 de Março de 1811, deu-se na freguesia de Lamas. As consequências da guerra fizeram-se sentir no concelho de forma muito significativa, com a carestia de géneros, a destruição e os campos estéreis, em parte devido à política de terra queimada, e pela grande epidemia que assolou as freguesias durante os meses seguintes.

O concelho abrangia então vasta área, que ia quase do Ceira, perto de Coimbra, até à ribeira de Alje, a sul das serras, compreendendo aproximadamente as atuais freguesias de Miranda, Lamas, Vila Nova e Campelo, que passou para Figueiró dos Vinhos, nos começos do regime liberal.

A primeira referência a Miranda do Corvo num documento data de finais do século X, embora as evidências arqueológicas ap...
04/02/2016

A primeira referência a Miranda do Corvo num documento data de finais do século X, embora as evidências arqueológicas apontem para uma ocupação muito anterior. O documento em causa terá sido redigido no Mosteiro de Lorvão, em 998, e atesta a existência de uma estrutura militar em Miranda do Corvo, ao fazer referência a uma torre.
Sabe-se hoje que houve ocupação em Vila Nova na época pré-histórica e em Chão de Lamas na proto-história. As recentes escavações arqueológicas no casal romano da Eira Velha, em Lamas, trouxeram à luz do dia os vestígios de uma comunidade do tipo casal agrícola, intimamente ligado aos grandes eixos viários da época romana.

A ocupação mais antiga identificada durante os trabalhos arqueológicos realizados no Alto do Calvário aponta para a Idade Média e trata-se da necrópole de sepulturas escavadas na rocha.

O resultado dos trabalhos arqueológicos colocaram a descoberto:
Uma estrutura pétrea, de finais da Idade Média, que assegurava o acesso à torre;
Um derrube composto por silhares de grandes dimensões, datável do século XVII, que correspondia a parte da muralha do castelo;
Uma necrópole de sepulturas escavadas na rocha, anterior ao século XII;
A existência na zona Oeste do cabeço, no largo do Calvário, próximo das escadas que nos levam ao Cristo Rei, de duas sepulturas nas quais os indivíduos foram enterrados “de acordo com a tradição islâmica, em decúbito lateral direito, a olhar para Este”, ainda não datáveis.

Através destes vestígios, consegue-se hoje corroborar que este espaço é utilizado há pelo menos 900 anos como necrópole, senão mais.

O povoado de Miranda do Corvo terá surgido em torno do castelo. Daqui era possível vigiar e defender duas importantes vias de comunicação: a antiga via romana que passava por Corvo e ligava Sellium (Tomar) a Aeminium (Coimbra) e a via que ligava o interior da Península ao Ocidente, a via Colimbriana. Provirá desta função de vigilância o nome de Miranda, do latim mirandus (atalaia)?

Sobranceira à vila, esta atalaia assentava no alto de um cabeço, sendo provável que a povoação se tenha desenvolvido em torno do atual Alto do Calvário. Apesar da sua importância na linha defensiva do Mondego, durante e após a ‘Reconquista’ da cidade de Coimbra, são escassas as informações sobre a sua história.

Sabemos que ano de 1116, a região foi severamente atacada durante uma expedição almorávida, sendo apenas travada às portas de Coimbra. O castelo de Miranda do Corvo terá sido destruído, existindo relato do séc. XII, do seu cerco e conquista, da forte destruição, do elevado número de mortes e dos prisioneiros realizados.

O Castelo terá permanecido em ruína, não se conhecendo a exata data da sua reconstrução. Em 1136 os habitantes de Miranda receberam foral de D. Afonso Henriques, o qual foi depois confirmado por D. Afonso II.

Em 1383, existe referência ao facto de João Afonso Teles ter aberto as portas a D. João I de Castela quando este seguia para Lisboa para contestar o Mestre de Aviz.

Ao longo dos séculos a construção foi-se arruinando. O Livro das Posturas da Câmara Municipal de Miranda do Corvo refere a existência de um aluimento do que restava do castelo, em maio de 1799. Deste ano, data ainda a publicação de posturas sobre o roubo das pedras através das quais o município proíbe a população de retirar pedras para construção própria. Muitas destas pedras foram utilizadas nas obras de renovação da Ponte do Corvo, sobre a ribeira do Alhêda, obra que se iniciou nesta data.

A terceira invasão francesa trouxe novamente ao concelho algum protagonismo pela sua localização na linha estratégica de movimentação dos exércitos. Parte do combate de Casal Novo, que decorreu na madrugada de 14 de Março de 1811, deu-se na freguesia de Lamas. As consequências da guerra fizeram-se sentir no concelho de forma muito significativa, com a carestia de géneros, a destruição e os campos estéreis, em parte devido à política de terra queimada, e pela grande epidemia que assolou as freguesias durante os meses seguintes.

O concelho abrangia então vasta área, que ia quase do Ceira, perto de Coimbra, até à ribeira de Alje, a sul das serras, compreendendo aproximadamente as atuais freguesias de Miranda, Lamas, Vila Nova e Campelo, que passou para Figueiró dos Vinhos, nos começos do regime liberal.

04/02/2016

Vamos lá provar os Queijinhos @ Restaurante Teia :)

SENHORA DA PIEDADE DE TÁBUASNo sopé de uma vertente da Serra da Lousã, localiza-se Santuário da Nossa Senhora da Piedade...
04/02/2016

SENHORA DA PIEDADE DE TÁBUAS
No sopé de uma vertente da Serra da Lousã, localiza-se Santuário da Nossa Senhora da Piedade de Tábuas, enquadrado por uma paisagem de rara beleza.
A fundação e o fundador da capela, Domingos Pires, um rico lavrador, estão envoltos numa curiosa lenda de aparições e anjos escultores.
O sítio onde se edificou a capela da Senhora da Piedade tinha antigamente o nome de Malhadinha e a ela vinha Domingues Pires esperar o regresso dos seus gados.
Diz a lenda que a senhora apareceu a este venturoso lavrador, por várias vezes sobre um penhasco, numa gruta que ainda hoje existe na encosta fronteira do referido sítio da Malhadinha. Tratou logo Pires de edificar, no sítio da Malhadinha, uma casa à Senhora da Piedade, e depois de construída a capela, foi a Coimbra onde então havia bons escultores, para encomendar a imagem representando o transe doloroso em que tinha o seu Divino Filho morto nos seus braços. Chegou à cidade, ao antigo convento de Santa Clara, que está junto à ponte, e ali foi pousar, a uma casa que devia ser hospedaria. Pouco tempo depois de aqui chegar, entraram dois formosíssimos mancebos que perguntando-lhe o motivo da sua ida a Coimbra, e sabido por eles, disseram a Pires que eram escultores, e que se lhes quisesse encomendar a manufatura da imagem, que não ficaria descontente; e que mesmo já tinham feito algumas imagens, que lhe traziam para examinar, ao que Pires acedeu.
No dia seguinte chegaram os dois escultores com uma perfeitíssima imagem da Santíssima Virgem da Piedade que mais parecia obra de anjos do que de homens, e exatamente semelhante à que lhe tinha aparecido na Malhadinha. Ficou Pires de sobremaneira alegre e satisfeito, sem querer ver mais nenhuma imagem, perguntou logo quanto esta custava. Disseram os mancebos que ficasse com a imagem, e no dia seguinte viriam tratar do ajuste; mas não vieram e Pires os andou buscando dois dias pela cidade, sem deles poder obter a menor notícia, nem na hospedaria houve quem os visse entrar ou sair.
No fim de dois dias de buscas infrutíferas assentou Pires que os dois pretendidos escultores eram anjos que lhe tinham dado a imagem, e tratou de a levar Mondego acima, até ao lugar de Ceira e aí a colocou num carro seu, levando-a para casa até se concluir o seu altar.
Foi uma dia de grande festa o da colocação da imagem na capela.
A capela principal, datada da segunda metade do séc. XVI, encontra-se disposta cenograficamente numa elevação que se destaca numa garganta apertada da serra. Apresentase sóbria e valiosa, tanto artística como arquitetonicamente.
Como de costume, desenvolveu-se o santuário ao longo do caminho de acesso, por meio de motivos secundários, que formam um todo: capela de S. José, cruzeiro e capela de Santo Amaro, fonte, a capela propriamente dita, ao que juntaram nas vertentes próximas umas capelas.
Na madrugada do dia 15 de Novembro de 1998, um violento incêndio destruiu a capela irremediavelmente juntamente com grande parte do seu recheio interior. Seguiu-se a obra de recuperação, inaugurada em 2005.
Aqui decorrem no Domingo a seguir ao dia 08 de Setembro, as festas em honra de Nossa Senhora da Piedade. Esta secular romaria teve outrora grande predileção do povo do concelho, e até de fora, o que justifica as hospedarias que circundam o santuário destinadas ao albergue dos forasteiros.
A frondosa vegetação que rodeia este espaço e as águas puras e cristalinas que brotam das suas fontes transmitem uma sensação de frescura muito apreciada no verão, tornando este local bastante aprazível.

SENHORA DA PIEDADE DE TÁBUAS

No sopé de uma vertente da Serra da Lousã, localiza-se Santuário da Nossa Senhora da Piedade de Tábuas, enquadrado por uma paisagem de rara beleza.

A fundação e o fundador da capela, Domingos Pires, um rico lavrador, estão envoltos numa curiosa lenda de aparições e anjos escultores.
O sítio onde se edificou a capela da Senhora da Piedade tinha antigamente o nome de Malhadinha e a ela vinha Domingues Pires esperar o regresso dos seus gados.

Diz a lenda que a senhora apareceu a este venturoso lavrador, por várias vezes sobre um penhasco, numa gruta que ainda hoje existe na encosta fronteira do referido sítio da Malhadinha. Tratou logo Pires de edificar, no sítio da Malhadinha, uma casa à Senhora da Piedade, e depois de construída a capela, foi a Coimbra onde então havia bons escultores, para encomendar a imagem representando o transe doloroso em que tinha o seu Divino Filho morto nos seus braços. Chegou à cidade, ao antigo convento de Santa Clara, que está junto à ponte, e ali foi pousar, a uma casa que devia ser hospedaria. Pouco tempo depois de aqui chegar, entraram dois formosíssimos mancebos que perguntando-lhe o motivo da sua ida a Coimbra, e sabido por eles, disseram a Pires que eram escultores, e que se lhes quisesse encomendar a manufatura da imagem, que não ficaria descontente; e que mesmo já tinham feito algumas imagens, que lhe traziam para examinar, ao que Pires acedeu.

No dia seguinte chegaram os dois escultores com uma perfeitíssima imagem da Santíssima Virgem da Piedade que mais parecia obra de anjos do que de homens, e exatamente semelhante à que lhe tinha aparecido na Malhadinha. Ficou Pires de sobremaneira alegre e satisfeito, sem querer ver mais nenhuma imagem, perguntou logo quanto esta custava. Disseram os mancebos que ficasse com a imagem, e no dia seguinte viriam tratar do ajuste; mas não vieram e Pires os andou buscando dois dias pela cidade, sem deles poder obter a menor notícia, nem na hospedaria houve quem os visse entrar ou sair.

No fim de dois dias de buscas infrutíferas assentou Pires que os dois pretendidos escultores eram anjos que lhe tinham dado a imagem, e tratou de a levar Mondego acima, até ao lugar de Ceira e aí a colocou num carro seu, levando-a para casa até se concluir o seu altar.
Foi uma dia de grande festa o da colocação da imagem na capela.

A capela principal, datada da segunda metade do séc. XVI, encontra-se disposta cenograficamente numa elevação que se destaca numa garganta apertada da serra. Apresentase sóbria e valiosa, tanto artística como arquitetonicamente.

Como de costume, desenvolveu-se o santuário ao longo do caminho de acesso, por meio de motivos secundários, que formam um todo: capela de S. José, cruzeiro e capela de Santo Amaro, fonte, a capela propriamente dita, ao que juntaram nas vertentes próximas umas capelas.

Na madrugada do dia 15 de Novembro de 1998, um violento incêndio destruiu a capela irremediavelmente juntamente com grande parte do seu recheio interior. Seguiu-se a obra de recuperação, inaugurada em 2005.

Aqui decorrem no Domingo a seguir ao dia 08 de Setembro, as festas em honra de Nossa Senhora da Piedade. Esta secular romaria teve outrora grande predileção do povo do concelho, e até de fora, o que justifica as hospedarias que circundam o santuário destinadas ao albergue dos forasteiros.

A frondosa vegetação que rodeia este espaço e as águas puras e cristalinas que brotam das suas fontes transmitem uma sensação de frescura muito apreciada no verão, tornando este local bastante aprazível.

UTAX 2016 - 18,19,20 MARÇO 2016 - em Miranda do Corvo
03/02/2016

UTAX 2016 - 18,19,20 MARÇO 2016 - em Miranda do Corvo

PT► Portugal, Espanha, Reino Unido, Holanda e Venezuela já confirmaram a sua presença.
ES► Portugal, España, Reino Unido, Países Bajos y Venezuela ya han confirmado su presencia.
EN► Portugal, Spain, UK, Netherlands and Venezuela have already confirmed their presence.

03/02/2016

PT► TX 22 KM - Inscrições esgotadas. Aberta a lista de espera.
ES► TX 22 KM - Registro agotado. Abra la lista de espera.
EN► TX 22 KM - Registration sold out. Open the waiting list.

Trilhos dos Abutres 2016 - Resumo de 12 horas de emissão
03/02/2016

Trilhos dos Abutres 2016 - Resumo de 12 horas de emissão

Trilhos dos Abutres 2016 - Resumo de 12 horas de emissão. Transmissão em streaming com 12 horas de emissão, pela primeira vez em Portugal, de uma prova de Tr...

02/02/2016

Fazemos Serviços de Casamentos , Baptizados , Festas Particulares , Almoços ou Jantares de Grupo , Jantares Empresarias , Alojamento em Hotel , Alugueres de Espaços , Alugueres de Som ou de Luz , Karaokes , Musica ao Vivo , Experiencias com a Natureza ( BTT , Trail , 4x4 , Passeios Pedestres , Aldeias de Xisto , Mostras de Gastronomia , Artesanato , Folclore ) Não hesite em nos contactar para qualquer evento , que tenha em mente para organizar. Somos os parceiros ideais . Teia Eventos - 239 538 429 - Tlm 91 768 04 72 - [email protected]

Reencontro com a natureza e os costumes locais. Gastronomia , artesanato,trilhos , percursos pedestr

Mais uma vez a organização de parabens..  Os Abutres em Miranda do Corvo voam alto :)
30/01/2016

Mais uma vez a organização de parabens.. Os Abutres em Miranda do Corvo voam alto :)

Subscreva o nosso canal.

Fazemos Serviços de Casamentos , Baptizados , Festas Particulares , Almoços ou Jantares de Grupo , Jantares Empresarias ...
29/01/2016

Fazemos Serviços de Casamentos , Baptizados , Festas Particulares , Almoços ou Jantares de Grupo , Jantares Empresarias , Alojamento em Hotel , Alugueres de Espaços , Alugueres de Som ou de Luz , Karaokes , Musica ao Vivo , Experiencias com a Natureza ( BTT , Trail , 4x4 , Passeios Pedestres , Aldeias de Xisto , Mostras de Gastronomia , Artesanato , Folclore ) Não hesite em nos contactar para qualquer evento , que tenha em mente para organizar. Somos os parceiros ideais . Teia Eventos - 239 538 429 - Tlm 91 768 04 72 - [email protected]

29/01/2016

Restaurante Tradicional. Grelhados na Brasa. Chanfana,Cozinha Tradicional

Aly Karaoke @ Chill caffé - Sexta feira - 22:00 H . HAPPY HOURS - FINO A 0.50 € DAS 22:00H ATÉ ÁS 24:00H   :)  Está bem ...
28/01/2016

Aly Karaoke @ Chill caffé - Sexta feira - 22:00 H . HAPPY HOURS - FINO A 0.50 € DAS 22:00H ATÉ ÁS 24:00H :) Está bem assim ?? Tomaaaa.....!!! :)

28/01/2016

Vídeo em Timelapse sobre a Serra da Lousã produzido por Diogo Branco.

Refeições das 12: H ás 24:H sem interrupção @ Restaurante Teia em Miranda do Corvo
27/01/2016

Refeições das 12: H ás 24:H sem interrupção @ Restaurante Teia em Miranda do Corvo

São Sebastião 2016 - Miranda do Corvo
27/01/2016

São Sebastião 2016 - Miranda do Corvo

São Sebastião 2016

22/01/2016

Miranda do Corvo - Paixão Natural

★ Festas em Honra de São Sebastião ★do dia 15 a 26 de Janeiro em Miranda do CorvoO restaurante Teia apresenta : Chanfana...
22/01/2016

★ Festas em Honra de São Sebastião ★
do dia 15 a 26 de Janeiro em Miranda do Corvo
O restaurante Teia apresenta : Chanfana à Mirandense , Negalhos à Sr da Serra , Bucho Recheado , Cozido à Portuguesa , Grelhados na Brasa , etc.. :) Neste fim de semana , visite Miranda do Corvo .

Address

Miranda Do Corvo

3220-197

Telephone

91 768 04 72

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