03/04/2018
Barreado – Delícia do Paraná
O saborosíssimo Barreado é o mais conhecido prato do Paraná. Receita considerada exótica, é feita de ingredientes simples cozidos por horas, cuja base é a carne magra de boi preparada sem adição de água, em fogo baixo, com cebola, alho, toucinho de porco, louro, cominho e pimenta-do-reino, até desmanchar. A panela deve ser de barro e sua tampa precisa ser selada com uma massa feita à base de farinha e água, para evitar que o v***r escape durante o longo processo de cozimento. Essa operação chama-se barrear a panela, o que dá nome ao prato.
Surgiu entre os açorianos, que passaram a traição de um ritual de 300 anos no preparo do prato aos caboclos das encostas da Serra do Mar, no litoral do Paraná, no período colonial.
Durante séculos, o Barreado foi consumido apenas por moradores da região costeira do Paraná. As cidades de Paranaguá, Antonina e Morretes, reinvindicam a paternidade do prato. Somente há pouco tempo esta delícia subiu a serra, passando a fazer parte de sofisticados restaurantes de Curitiba.
É um prato que demora para ser preparado, e deve ser saboreado aos poucos, devagar, sem a menor pressa, acompanhado de arroz, banana da terra e uma boa pimentinha.
Barreado – Delícia do Paraná
O saborosíssimo Barreado é o mais conhecido prato do Paraná. Receita considerada exótica, é feita de ingredientes simples cozidos por horas, cuja base é a carne magra de boi preparada sem adição de água, em fogo baixo, com cebola, alho, toucinho de porco, louro, cominho e pimenta-do-reino, até desmanchar. A panela deve ser de barro e sua tampa precisa ser selada com uma massa feita à base de farinha e água, para evitar que o v***r escape durante o longo processo de cozimento. Essa operação chama-se barrear a panela, o que dá nome ao prato.
Surgiu entre os açorianos, que passaram a traição de um ritual de 300 anos no preparo do prato aos caboclos das encostas da Serra do Mar, no litoral do Paraná, no período colonial.
Durante séculos, o Barreado foi consumido apenas por moradores da região costeira do Paraná. As cidades de Paranaguá, Antonina e Morretes, reinvindicam a paternidade do prato. Somente há pouco tempo esta delícia subiu a serra, passando a fazer parte de sofisticados restaurantes de Curitiba.
É um prato que demora para ser preparado, e deve ser saboreado aos poucos, devagar, sem a menor pressa, acompanhado de arroz, banana da terra e uma boa pimentinha.