Férias em Portugal

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23/12/2023
PRESÉPIO DE SAL - (Rio Maior)
10/12/2023

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15/09/2023

Jardim Público de Vendas Novas - Alentejo!

MUSEU BERARDO ESTREMOZ - AZULEJARIA PORTUGUESA !
29/01/2023

MUSEU BERARDO ESTREMOZ - AZULEJARIA PORTUGUESA !

Fine Art CManuelTÚNEL DE CEDROS - JARDINS DO PALÁCIO DE MATEUS – VILA REAL – PORTUGAL !© Photo All Rights ReservedAmigos...
29/01/2023

Fine Art CManuel
TÚNEL DE CEDROS - JARDINS DO PALÁCIO DE MATEUS – VILA REAL – PORTUGAL !
© Photo All Rights Reserved
Amigos(as),
Hoje partilho convosco 5 fotos “memória” registadas nos Jardins do Palácio de Mateus, cuja beleza é deslumbrante com destaque para os múltiplos desenhos geométricos e paisagísticos de espécies vegetais variadas e com o cunho do arquitecto Gonçalo Ribeiro Teles ... !
Para despedida da rápida visita aos jardins, escolhi para destaque, o elemento mais impressionante do conjunto paisagístico o “Túnel de Cedros - composto por mais de 80 cedros mexicanos, com a permanente conformação humana do seu desenho faz dele uma das obras de arte da topiaria portuguesa do séc. XX “
Anexo descritivo, que aconselho a lerem !
Estas imagens foram partilhadas também na minha nova página do Facebook : https://www.facebook.com/Fine-Art-CManuel-100919735131919 , que convido a visitarem e a darem um like, que antecipadamente agradeço!
Abraços, bom dia e boa semana !
“Jardins da Casa Mateus/Palácio de Mateus
Situam-se a nascente e constituem a escadaria no enfiamento do eixo central da construção e latadas contíguas. As plantas referidas, de inventário de finais do século XVIII, referem a saída para os jardins a nascente, e a sul uma área ajardinada e a quinta.
O 3º Conde de Vila Real, a par das melhorias realizadas na Casa, desvia o caminho público, que de norte a sul e à frente da fachada principal atravessava a quinta, e planta, em 1871, os cedros que ainda hoje ensombram o edifício e o lago.
Nos anos trinta do século XX, a Condessa de Mangualde manda plantar os jardins a sul da Casa com desenho de Gomes de Amorim. Seu filho, o instituidor da Fundação, no conjunto de grandes obras que realiza, inclui o espaço exterior que envolve toda a construção alterando definitivamente a sua leitura. Planta o túnel de cedros que cobre a escadaria nascente, enfatizando o eixo de perspectiva longitudinal que caracteriza todo o conjunto, constrói do seu lado norte três tanques com desenho de António Lino, e reformula os jardins de bucho, a sul, com desenho de Paulo Bensliman. No patamar superior, cria no limite da geometria de outro jardim de bucho, de ambos os lados do acesso à escadaria, os únicos momentos íntimos e românticos de todo o jardim com dois grandes conjuntos de cameleiras e bancos de estadia.
Com consistente projecto de Gonçalo Ribeiro Teles, nas décadas de cinquenta e sessenta, D. Francisco de Sousa Botelho de Albuquerque altera totalmente toda a área que enquadra a fachada principal da Casa. Cria uma nova entrada, que num traço muito conseguido de desenho construído e vegetal, concebe a surpresa e o encantamento que constitui a aproximação à Casa, com a vista do alinhamento da sua perspectiva central.
O Lago, um espelho de água construído nos anos cinquenta, prolonga de forma perfeita o conjunto edificado, que nele se reflecte reproduzindo a imagem da fachada principal, e envolvido por uma mata de castanheiros e carvalhos plantada nos anos sessenta, ao reflectir a Casa coloca-a no meio da vegetação.
A escultura de João Cutileiro, que desde 1981 dorme no Lago, integrou já a imagem da Casa.
No Dia Internacional dos Monumentos e Sítios de 2020, apresentámos uma exposição online que nos mostrou as transformações sucessivas que conduziram ao que conhecemos hoje como os Jardins da Casa de Mateus, sobretudo a plantação dos grandes Cedros, há precisamente 150 anos, e a intervenção do Arq. Gonçalo Ribeiro Telles, nos anos 60 do séc. XX. Fonte: http://www.casademateus.com/visitas-enoturismo/os-jardins/”

10/01/2023

-Lisboa by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/

© Foto Todos os Direitos Reservados

Amigos(as),

Partilho convosco esta foto panorâmica de Lisboa na qual se destacam nomeadamente o Castelo de São Jorge e o estuário do Rio Tejo !
Esta foto faz parte do meu Album "Paisagens Urbanas", que podem visitar em : www.facebook.com/CmanuelPhotography !
Anexo um pequeno descritivo e link que permite viajar virtualmente pelos pontos de interesse de Lisboa !
Abraços e bom fim de semana !

“Lisboa
Lisboa parece ter tudo: clima ameno, comida deliciosa, óptimas pessoas e muito para ver e fazer.
Situada na ponta da Europa Ocidental, Lisboa é a capital mais solarenga do Continente Europeu, com uma média de 2.799 horas de sol por ano.
Uma fusão de cultura, cor e comida. Onde a tranquilidade do rio se sobrepõe ao estresse urbano.
O que visitar em Lisboa
Este guia sobre o que visitar em Lisboa está dividido por zonas para facilitar a organização do seu dia e assim aproveitar ao máximo sua estadia nesta cidade.
Porque a descer custa menos, comece por visitar o Castelo de São Jorge e siga em direcção ao rio. Pare e visite os pontos mencionados em baixo que mais despertaram o seu interesse. Percorra o caminho da Ribeira das Naus até ao Cais do Sodré. Suba a Rua do Alecrim até ao Chiado e visite os diversos bairros
No segundo dia visite a Zona de Belém , inclua um passeio de barco e aproveite para relaxar.
Deixe para o terceiro dia, Cascais e Sintra.
Traga sapatos confortáveis e usufrua ao máximo da sua visita a Lisboa Fonte : https://holiday-active.com/pt-pt/o-que-visitar-em-lisboa/

02/01/2023

by Celestino Manuel
www.flickr.com/photos/cmanuel/

© Photo All Rights Reserved

Amigos(as),

Hoje partilho convosco uma foto registada em Lisboa na qual se destacam um cenário dominado por várias embarcações, próximo da Ponte 25 de Abril, que descem o Rio Tejo em direcção ao mar !

A foto faz parte do meu Album “Paisagens Urbanas”, que podem apreciar em : www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços, bom dia e Feliz Ano de 2020 !

27/12/2022

’Ametade by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/

© Photo All Rights Reserved

Amigos(as),

Esta é uma de 6 fotos, que hoje publiquei na minha pág. do Facbook registadas no Covão d’Ametade, “SERRA DA ESTRELA” com o propósito de dar a conhecer um pouco mais da “Orografia” deste grande maciço granítico e em especial do Covão d’Ametade, uma antiga lagoa glaciar de beleza incomparável!
Anexo descritivo !
Esta foto faz parte do meu Album "SERR DA ESTRELA", que podem apreciar em: www.facebook.com/CmanuelPhotography !
Abraços, bom fim de semana e Boas Festas !

“Vale Glaciar do Zêzere
.
Vale Glaciar do Zêzere, 13kms de extensão, um dos maiores da Europa, maravilhosa dádiva da Natureza e, ao mesmo tempo, uma lição a céu aberto sobre os vestígios da última época de glaciação, há milhares de anos.
Na sua forma de «U», ostenta inigualáveis belezas geológicas, como as austeras rochas graníticas dos Cântaros, Magro, Gordo e Raso (a 1.928 metros de altitude) e reservas biogenéticas de elevado valor natural e paisagístico.
No sopé do Magro (a 1420 metros de altitude), uma jóia do Vale, o Covão D’Ametade, antiga lagoa glaciar de beleza incomparável.
Entre o sinuoso percurso do Vale Glaciar, onde a terra já mais não rende que algum pastoreio e pequenas bolsas de uma débil agricultura de subsistência, o Zêzere corre veloz, escapando-se, audaz e destemido, apressado em chegar a paragens mais tranquilas.
O Vale Glaciar do Zêzere, profunda garganta de direcção NNE-SSW, instalado numa importante falha, é um dos melhores exemplos de como os glaciares modelaram a paisagem: a forma em «U» deve-se à maciça presença de gelo no cimo da montanha, criando como que uma cúpula de onde vertiam “línguas” para os vales periféricos.
Sendo um Vale Glaciar, e por isso muito aberto, as encostas são muito íngremes, cobertas de bolas graníticas e um caos de blocos rochosos, principalmente na base de línguas de água.
No fundo do Vale, o Rio Zêzere, pastos verdejantes que rebanhos de ovelhas e cabras pacificamente repartem harmonizam a paisagem. São visíveis ainda algumas construções típicas da serra (características casas de pedra com telhados em colmo de palha de centeio ou giesta), por ali chamadas de «cortes», assim como as casas da guarda-florestal.
O pastoreio e a agricultura que resiste convivem, harmoniosamente, com um sem número de espécies de fauna e flora, em paisagens de rara beleza que emprestam ainda mais encanto ao Vale.
A língua de gelo principal, a que deu origem ao Vale Glaciar do Zêzere, estendia-se até território onde se situa hoje a Vila de Manteigas. Só mais adiante, a cerca de 680 metros de altitude, se iniciava o processo de dissolução.
Essa língua, alimentada pelas línguas afluentes da Nave de Santo António, do Covão D’Ametade, da Candieira e dos Covões, chegava a atingir impressionantes 300 metros de espessura. As moreias existentes, espaços onde os gelos depositaram enormes blocos de rocha deslocadas do planalto glaciar, são disso fiável testemunho: a Lagoa Seca, a Nave de Santo António e a Candieira.
Era tal a força do gelo, uma indomável força da Natureza, que consigo carregava blocos rochosos de proporções invulgares, como o espectacular Poio do Judeu, cerca de 150 m3 de granito, um monstro inerte com mais de 500 toneladas que jaz no alto da Nave de Santo António.
Os glaciares da Serra da Estrela criaram inúmeros depósitos sedimentares, característicos da paisagem do maciço e prova da existência da própria glaciação.
Nas encostas do Vale, prende a atenção a grandiosidade das vertentes abruptas, sulcadas por linhas de água que caem em cascata e que, em tempos idos foram moldadas pelos gelos. Na margem direita do Zêzere, a mancha verde corresponde à floresta da Mata Nacional; na esquerda, ressaltam os piornais e «agarrados» aos rochedos, exemplares de carvalho negral, resquícios da floresta primitiva.
Alterações no sistema ecológico local, com reflexos na flora, poderão ter-se desenvolvido em função das formações geológicas típicas associadas à morfogenese glaciária, processo de modelagem. Nomeadamente ao nível de variações no declive, orientação das vertentes ao sol e aos ventos, existência ou não de regolitos (nome dado aos fragmentos de pedra que cobrem a superfície da Lua devido a erosão cósmica)e sua granulometria e de depósitos sedimentares.
É este Vale, este maravilhoso Vale Glaciar do Zêzere, integrado no Parque Natural da Serra da Estrela e Rede Natura 2000, que vale a pena proteger e apreciar. Fonte : Internet “

26/12/2022

PôrdeSol by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/
© Photo All Rights Reserved

Amigos(as),
Partilho convosco esta foto do Pôr do Sol registada na Fonte da Telha, Costa da Caparica !

Esta foto faz parte do Album "Mágico Entardecer" publicado na minha pág. do FB -www.facebook.com/CmanuelPhotography , que aconselho a visitarem !

Abraços e Boas Festas !

"III - Ao Entardecer

Ao entardecer, debruçado pela janela,
E sabendo de soslaio que há campos em frente,
Leio até me arderem os olhos
O livro de Cesário Verde.
Que pena que tenho dele! Ele era um camponês
Que andava preso em liberdade pela cidade.
Mas o modo como olhava para as casas,
E o modo como reparava nas ruas,
E a maneira como dava pelas cousas,
É o de quem olha para árvores,
E de quem desce os olhos pela estrada por onde vai andando
E anda a reparar nas flores que há pelos campos ...
Por isso ele tinha aquela grande tristeza
Que ele nunca disse bem que tinha,
Mas andava na cidade como quem anda no campo
E triste como esmagar flores em livros
E pôr plantas em jarros...

Alberto Caeiro"

18/12/2022

by Celestino Manuel
© Celestino Manuel: www.flickr.com/photos/cmanuel/
www.facebook.com/CmanuelPhotography
facebook.com/celestino.manuel.9
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Amigos(as),

Amigos(as), bom dia!

" Ribatejo (Eugénio de Sá)
Aos choupos e aos Salgueiros
que bordam de verde
as margens do meu Tejo,
pedirei murmúrios.

Às águas deste rio
que nos percorre
as terras e os sonhos
pedirei caprichos.

Aos poldros buliçosos
que correm em família
na vizinhança da água
pedirei galopes.

Aos toiros e aos novilhos
Que salpicam de negro
O verde da lezíria
Pedirei bravuras.

Ás orgulhosas vinhas
que marcam a tons de ouro
as encostas dos Outonos
pedirei generosidades.

Aos frondosos pinheiros
que nos guardam dos ventos
e sombreiam os campos
pedirei que permaneçam vivos.

Aos homens desta terra abençoada
pedirei que saibam merecê-la!"

Abraços e um bom dia e fim de semana !

17/12/2022

by Celestino Manuel
www.flickr.com/photos/cmanuel/
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Amigos(as),
Partilho convosco esta foto registada em Lisboa, jardim de do Palácio das Laranjeiras, publicadai no meu Album "Parques e Jardins de Portugal", espaços públicos destinados ao lazer/repouso e ao contacto com a natureza, especialmente para quem vive e trabalha nas grandes cidades : www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços e uma boa tarde !

“Jardim do Palácio das Laranjeiras / Jardim do Palácio Farrobo

Espaço verde de recreio. Jardim de caracterização estilística barroca e romântica. Espaço murado constituído por vegetação ornamental disposta no sentido de criar ambientes agradáveis e acompanhada de elementos construídos, como bancos, canteiros, estátuas ou peças de água. Caracterização barroca patente na disposição geométrica de canteiros de buxo pontuados com estatuária barroca, e onde lagos ornamentados centram o espaço. Caracterização romântica patente no desenho orgânico que estabelece efeito-surpresa, na densidade da vegetação, no contraste de luz e sombra e na selecção da espécies vegetais, de predominância exótica. "Construída nos anos 80 do séc. XVIII, a Quinta das Laranjeiras é dos poucos traçados a estruturar-se a partir de um grande eixo gerador de todo o programa. Este traçado que valorizava um certo efeito de grandeza perde-se contudo no local, quando o jardim de buxo se fecha por altos gradeamentos com colunas" (CARITA, 1990, p.232). O jardim do Conde de Farrobo encerra em si um valor único na história da arte do jardins de Lisboa, por um lado, pela qualidade da sua composição elaborada que reflecte ainda uma harmonia pomposa e deixa transparecer a sua riqueza histórica e artística nos elementos de água, na estatuária e na casa de fresco nele inseridos. Por outro lado, pela história que conta, relembrando os tempos áureos do Conde de Farrobo, numa época que maravilhou os seus contemporâneos pelas manifestações artísticas que ali tiveram lugar, pelo ambiente de repouso, pela festividade que ali se viveu. O jardim mantém estrutura inicial e elementos de composição, com qualidade. As diferentes zonas do jardim apresentam complementam-se numa unidade, tornando-se indissociáveis na sua diferença. Toda a área que envolve o Palácio e o Teatro é representativa de uma tipologia das quintas de Lisboa que têm vindo a desaparecer.
Fonte: http://www.monumentos.gov.pt/”

16/12/2022

do Marim marinho Formosa Novo de Maré de Marim do Algarve by Celestino Manuel

Caros amigos,
O Moinho Novo de Marim estava equipado com 6 mós, destinadas à moagem de cereais, sendo que uma dela era somente para a moagem de cevada.
O edifício do moinho incluía uma zona de habitação do moleiro e da respetiva família e uma cavalariça.
Concluída a sua construção em 1885, funcionou até 1970, tendo sido o último moinho de maré da Ria Formosa a cessar a laboração.
Foi a concorrência das moagens mecânicas que levou a que os moinhos de maré tivessem sido abandonados, tal como aconteceu com as azenhas e os moinhos de vento.
Atualmente é um “espaço museu” a visitar obrigatoriamente por alunos de escolas e por visitantes, nacionais e estrangeiros, amantes da natureza.
Esta foto faz parte do meu Album “Paisagens Urbanas”, que podem apreciar em :www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços, bom dia e boa semana.

Celestino Manuel

“Um moinho de maré é um tipo de moinho movido pelo movimento da água, causado pelo desnível das marés nos estuários de rios. A evolução tecnológica tornou estes engenhos obsoletos, pelo que a sua actividade foi encerrada há muitos anos. Porém, alguns deles em Portugal, podem ainda ser visitados, principalmente na margem sul do estuário do Tejo.
Funcionamento
Os moinhos de maré eram formados por uma caldeira que se enchia de água, através de uma porta de água (adufa), quando a maré enchia, fechando-se em seguida, até à descida das águas, e por uma construção onde se situavam diversas moendas (pares de mós) que se destinavam ao fabrico de farinha. Quando a maré vazava, abriam-se passagens para a saída das águas que faziam mover um número variável de moendas (normalmente entre três e dez).
Localização em Portugal
A região do país onde se pode observar ainda um maior número de moinhos de maré, é a margem sul do estuário do Tejo, principalmente na zona compreendida entre Corroios e Barreiro. No entanto, há também vestígios, ou registos, de terem existido mais para oriente, nomeadamente em Lavradio, Alhos Vedros, Moita, Lançada, Aldeia Galega (Montijo) e Alcochete, e ainda no concelho de Almada.
Também no estuário do Sado é possível observar, em bom estado de conservação, o Moinho de Maré da Mourisca, o qual, após trabalhos de recuperação, está aberto à visitação turística.
Fonte: Wikipédia “

14/12/2022

by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/

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Amigos(as),

Partilho convosco esta imagem registada na Serra da Estrela, na qual se destacam as montanhas com neve no maciço Central da Serra da Estrela, dando à paisagem envolvente uma beleza incomum !
Esta foto faz parte do meu Album "SERRA DA ESTRELA - PARQUE NATURAL DA SERRA DA ESTELA !", que podem apreciar em: www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços e um bom fim de semana !

"Regresso
Regresso às fragas de onde me roubaram.
Ah! Minha serra, minha dura infância!
Como os rijos carvalhos me acenaram,
Mal eu surgi, cansado, na distância!

Cantava cada fonte à sua porta:
O poeta voltou!
Atrás ia ficando a terra morta
Dos versos que o desterro esfarelou.

Depois o céu abriu-se num sorriso,
E eu deitei-me no colo dos penedos
A contar aventuras e segredos
Aos deuses do meu velho paraíso.

Miguel Torga"

13/12/2022

by Celestino Manuel

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Amigos(as),

Partilho convosco esta imagem registada na subida de Manteigas para o Alto da Torre - Serra da Estrela – o ponto mais alto de Portugal continental na qual se destaca um pequeno túnel e a paisagem envolvente com alguma neve, que, à data, cobria grande parte do maciço Central da Serra da Estrela, dando à paisagem envolvente uma beleza incomum !

Esta foto faz parte do meu Album "Paisagens de Portugal", que podem apreciar em: www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços, boa tarde e bom fim de semana !

"Regresso
Regresso às fragas de onde me roubaram.
Ah! Minha serra, minha dura infância!
Como os rijos carvalhos me acenaram,
Mal eu surgi, cansado, na distância!

Cantava cada fonte à sua porta:
O poeta voltou!
Atrás ia ficando a terra morta
Dos versos que o desterro esfarelou.

Depois o céu abriu-se num sorriso,
E eu deitei-me no colo dos penedos
A contar aventuras e segredos
Aos deuses do meu velho paraíso.

Miguel Torga"

08/12/2022

by Celestino Manuel

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Amigos(as),

Hoje partilho convosco esta foto alusivas a cidade de Avis, uma linda cidade Alentejana, que outrora foi sede da Ordem de Avis, uma das mais importantes ordens militares e com forte influencia política no pais !
Nesta pequena e encantadora cidade existem muitos monumentos, que atestam a sua importância, nomeadamente o Castelo e o Convento de São Bento da Ordem de Avis !
Esta foto mostra a cidade do lado Norte e um braço da Barragem do Maranhão um lago que deu à cidade um encanto e um espaço para actividade náuticas ( www.facebook.com/CmanuelPhotography )!
Abraços e bom fim de semana !
“Avis
Descrição
A encantadora cidade pequena de Avis situa-se na vasta região do Alentejo, no topo de uma colina com 201 metros de altura, rica em história e beleza natural.

As origens de Avis são bastante antigas, e em todo o território muitos vestígios arqueológicos foram encontrados atestando a antiguidade da região, com vários monumentos megalíticos e vestígios de culturas bastante antigas.

Avis era a sede de uma das mais importantes ordens militares e deu nome a uma das mais importantes e carismáticas dinastias portuguesas. O que resta do castelo hoje em dia mostra a história de outras épocas em que as ordens religiosas e militares povoaram, defenderam e construíram aldeias. Segundo a lenda, este castelo foi construído em sigilo no século 13 durante a noite, e sempre que os raios do sol se levantavam pela manhã, as paredes eram cobertas de vegetação para que o inimigo mouro, sempre virando a esquina, não reconheça a futura fortaleza.

A aldeia, com um plano medieval, com pequenas casas brancas pitorescas com bandas coloridas (azuis ou amarelas) tem muito para mostrar, com o seu lindo centro histórico, e as Ruínas do Convento São Bento de Avis cujas origens remontam a 1211, a actualidade edifício da Câmara Municipal que outrora fazia parte dos Mestres da Residência da Ordem de Avis, da Igreja Matriz e do amável Pelourinho, entre muitos outros orgulhosos monumentos alentejanos.

Perto está localizada a encantadora Barragem do Maranhão, com paisagens únicas e ótimas condições para diversas atividades de lazer, esporte e náuticas, com um Clube Náutico, um Acampamento entre outras facilidades como um mirante incrível. Fonte: Guia da Cidade”

04/12/2022

by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/
© Photo All Rights Reserved

Amigos(as),
Partilho convosco esta foto alusiva ao Castelo de Almourol, incluída no meu Album "Castelos e Fortes de Portugal, que aconselho a visitarem em : www.facebook.com/CmanuelPhotography !
Abraços e um feliz dia !
"O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias. A inscrição existente sobre o portão principal, aponta para a conclusão das obras em 1171. Com a extinção da Ordem dos Templários, em 1311, D. Dinis entregou o castelo à Ordem de Cristo. O terramoto de 1755, provocou diversos estragos na sua estrutura e durante o século seguinte foi alvo de alterações, que adulteraram a austeridade da sua arquitectura inicial. Classificado como Monumento Nacional, foi durante o Estado Novo, Residência Oficial da República Portuguesa. O castelo está construído de forma a acompanhar os desníveis do terreno, com dois níveis interiores, o primeiro acedido pela entrada principal e o segundo, onde se encontra a Torre de Menagem, através de uma escadaria interior. Fonte : Guia da Cidade"

06/11/2022

-Lisboa by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/

© Foto Todos os Direitos Reservados

Amigos(as),

Partilho convosco esta foto panoramica da Cidade de Lisboa na qual se destaca o Castelo de São Jorge e o casario da encosta, que o cicunda, a par do verde dos pinheiros mansos existentes no interior do castelo !
Anexo descritivo que aconselho a lerem !

Esta foto faz parte do meu Album "Paisagens Urbanas", que podem visitar em : www.facebook.com/CmanuelPhotography !

Abraços e um bom dia !

Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge situa-se no topo da colina mais alta de Lisboa. Construído no século V como uma fortaleza dos Visigodos, tornou-se, mais tarde, num castelo Mouro, sendo capturado em 1147 por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal. O castelo ficou gravemente destruído após o terramoto de 1755, tendo sido reconstruído já no século XX. No interior do castelo encontra vestígios arqueológicos que remontam ao século VII A.C. e vestígios do antigo palácio. O Castelo de São Jorge oferece também uma vista extraordinária sobre a cidade e o rio Tejo. Fonte : Guia de Lisboa”

05/11/2022

Outonais by Celestino Manuel

www.flickr.com/photos/cmanuel/
© Photo All Rights Reserved

Amigos(as),

Partilho convosco esta foto registada no Covão da Ametade, Serra da Estrela, na qual são visíveis os sinais de Outono no dourado da árvores, que adicionei ao meu Album “ OUTONO - Natureza colorida e seus encantos” : www.facebook.com/CmanuelPhotography !
É neste local, que nasce o Rio Zêzere um dos afluentes do Rio Tejo, cuja junção ocorre na Vila de Constância, onde nasceu o grande Poeta Luís Vaz de Camões !

Abraços, feliz dia e boa semana!

“Apresentação
O Covão da Ametade é um dos locais mais simbólicos e mais belos da Serra da Estrela.

É no Covão da Ametade que o rio Zêzere toma corpo, na pequena planície com origem em sedimentos glaciários que anteriormente foi uma lagoa com a mesma origem.

É uma zona bastante atrativa devido à vegetação envolvente maioritariamente composta por bétulas, planta esta que tem a particularidade de criar um ecossistema com uma grande biodiversidade.

Apesar do local estar a uma quota perto dos 1500 metros de altitude, só não está acessível nos dias de inverno mais rigoroso em que as estradas não permitem passagem devido à queda de neve. Este local é procurado pelos desportistas de inverno e de montanha que optam por começar nesta zona as suas caminhadas e escaladas ao longo dos covões e formações rochosas que terminam junto ao Cântaro Magro.

Covão D’Ametade é um dos locais favoritos do país, para alpinistas, grupos de caminheiros, aventureiros, desportistas e amantes da natureza, mas também como local de retiro e de descanso para famílias e amigos que procuram, nesta altura do ano, um lugar mais fresco para descansar e relaxar.

A zona de lazer tem as estruturas de apoio essenciais: um parque de campismo aberto todo o ano, servido por receção, bar e balneários, parque de merendas e assadores. Fonte : Internet “

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