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Lemos de turismo Essa página está voltada para divulgação de eventos turístico e curiosidades.
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02/06/2023

🏆
Ouro Preto (MG), como sempre, encantando com suas ruas de paralelepípedos e sua rica história do Brasil colonial. 💛

Se você ainda não teve a oportunidade de visitar essa cidade maravilhosa, certamente vale a pena colocá-la em sua lista de destinos para as próximas viagens.

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Pintura de joseph Desirée-CourtO estamos a ver:Uma pessoa tentando salvar seu pai, e ignorando completamente sua esposa ...
25/12/2022

Pintura de joseph Desirée-Court

O estamos a ver:
Uma pessoa tentando salvar seu pai, e ignorando completamente sua esposa e filho, que estão mais próximos dele. E o peso mais leve entre eles é que ele o salva.

Representação das personagens:
- A MÃE: representa a VIDA;
- O filho: representa o FUTURO;
- O PAI: representa o PASSADO.

Interpretação da Obra: o homem se agarrou ao passado e, portanto, perde sua VIDA, e seu FUTURO.

Como "HAVELOCK" disse:
A arte de viver envolve saber quando segurar e quando deixar ir.

QUE TAL UM POUCO DE HISTÓRIANa Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiê...
11/08/2022

QUE TAL UM POUCO DE HISTÓRIA

Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio.
Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.
Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão).
O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família teve o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar.
As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casa, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.
Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.
Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo gongo 🔔", que é uma expressão popular que usamos até hoje.

🏍️ Notícias Motofretistas Curitibanos.

09/01/2022

Neste Nove de Janeiro, comemoram-se os 200 anos do Dia do Fico, data crucial para a independência do Brasil, em 1822. Há, porém, um mistério nessa história. A famosa frase de dom Pedro teria sido mudado à última hora, à sua revelia. Quem o teria feito? Por que razão?

Pela versão mais conhecida da história, no Dia do Fico, o futuro imperador Pedro I recebeu um documento com 8.000 assinaturas pedindo a sua permanência no Rio de Janeiro, desobedecendo assim as ordens das Cortes Constituintes Portuguesas, que exigiam sua imediata volta a Lisboa.

Depois de ler o abaixo-assinado, dom Pedro teria se encaminhado até uma das janelas laterais do Paço Imperial, no centro da cidade, de onde pronunciaria uma frase decidida e corajosa: “Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico!”

Há, porém, outra versão dessa frase. As primeiras palavras de dom Pedro teriam sido pronunciadas em tom cauteloso: “Convencido de que a presença de minha pessoa no Brasil interessa ao bem de toda a nação portuguesa, e conhecido que a vontade de algumas províncias assim o requer".

Em seguida, de forma ainda mais comedida e diplomática, teria anunciado: "Demorarei a minha saída até que as cortes e o meu Augusto Pai e Senhor deliberem a este respeito, com perfeito conhecimento das circunstâncias que têm ocorrido”.

Portanto, em momento algum dom Pedro teria anunciado que "ficaria" no Brasil, desobecendo as ordens de Lisboa, mas apenas que "demoraria" a partida do Rio de Janeiro até que as próprias cortes e o pai, dom João VI, decidissem o seu destino.

Essa versão da frase de dom Pedro consta dos autos da vereação e do edital publicados no mesmo dia. Ela indica uma resposta prudente, sem rompimentos, na qual o príncipe invocava “o bem de toda a nação portuguesa” e o respeito às cortes e ao seu pai e rei de Portugal.

Misteriosamente, no dia seguinte um novo edital foi publicado com palavras mais enérgicas. Quem teria mudado a frase? A suspeita recai sobre a maçonaria, na época empenhada em promover dom Pedro a protagonista da Independência. A nova versão estava de acordo com seus interesses.

O abaixo-assinado do Dia do Fico fora preparado em uma modesta cela no Convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca, por frei Francisco Sampaio, ligado à maçonaria. Seria também ele o “editor” final da frase de dom Pedro, que passaria para a história na sua versão atual?

03/08/2021

Até 29 de agosto, visitantes podem comprar ingressos combinados entre os parques, além de garantir pipoca e foto oficial

08/07/2021

CNC lança projeto “Vai Turismo – Rumo ao futuro”, que reunirá propostas para recomendação de políticas públicas que permitam o avanço do setor no pós-pandemia

23/06/2021

Curso Guia de Turismo do Senac RJ prepara profissionais para as novas exigências do mercado

🇧🇷 ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA | A abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do Brasil e ...
13/05/2021

🇧🇷 ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA | A abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do Brasil e determinou o fim da escravização dos negros no Brasil. A abolição do trabalho escravo ocorreu por meio da Lei Áurea, aprovada neste mesmo dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel.

29/04/2021
21/04/2021

CCBB RJ: CULTURA E ARQUITETURA NO CENTRO

No final da Presidente vargas, próximo da Candelária e da baía de Guanabara, o prédio neoclássico se torna um refúgio na correria do Centro.

O CCBB, independente de qual exposição esteja abrigando, nos recebe, nos acolhe, seja com a beleza da sua cúpula, dos seus tons em mármore, ou no delicioso cheiro da filial da Colombo.

No nº 66 da Rua Primeiro de Março, o prédio datado de 1880, foi transformado em um centro cultural pelo Banco do Brasil. Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB Rio de Janeiro transformou-se rapidamente em um dos centros culturais mais importantes do País.

O CCBB está aberto atualmente, com capacidade e horário reduzido, recebendo visitantes com hora marcada pelo site.

Quem aqui já foi no CCBB? Qual foi a sua exposição favorita?

O Rio de Janeiro continua lindo 😍
20/03/2021

O Rio de Janeiro continua lindo 😍

18/03/2021

Neste final de semana, visitação é exclusiva para sócios. Local, que passou por obras, terá espaço para pesquisa e só funcionará com 20% da capacidade por causa da pandemia.

03/03/2021

Atenção para o calendário de vacinação para o mês de março!

Prefeitura do Rio de Janeiro

HISTÓRIA E CURIOSIDADE | Há 456 anos atrás  nessa praia (foto) o Rio de Janeiro foi fundado sob as bênçãos de Estácio de...
01/03/2021

HISTÓRIA E CURIOSIDADE | Há 456 anos atrás nessa praia (foto) o Rio de Janeiro foi fundado sob as bênçãos de Estácio de Sá. Parabens à cidade maravilhosa pelo seu dia 🎊

CURIOSIDADE | Foto preciosíssima, tirada em 1908 do alto do Morro da Babilônia. Mostra a montagem dos pavilhões da Expos...
23/02/2021

CURIOSIDADE | Foto preciosíssima, tirada em 1908 do alto do Morro da Babilônia. Mostra a montagem dos pavilhões da Exposição comemorativa do Centenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas. Não existia a Praça General Tibúrcio nem o Quartel do RI, muito menos o IME, o EPV e a ECEME. Aliás... não existia nem a Urca!!

E só agora eu soube que o conjunto Morro da Urca - Pão de Açúcar era uma ilha (!!!) - a Ilha da Trindade - até se fazer um aterro onde hoje é a Praia Vermelha, no final do século XVII.

O texto a seguir é reproduzido da página "Fotos Raras do Rio Antigo":

QUANDO O PÃO DE AÇÚCAR ERA UMA ILHA
Vista Aérea do Bairro da Urca, na Urca/RJ - 1908
Fotógrafo não identificado.

Perfeita a imagem da foto, e esclarece perfeitamente que até 1697, o Pão de Açúcar era uma ilha, chamada de Trindade. Essa nesga de areia que forma a Praia Vermelha, assim como os prédios, não existiam antes do fim do século XVII.

O aterro da Urca foi realizado na década de 20, do séc. XX. A Urca como bairro, teve seu aterro finalizado em 1920, com terras provenientes do desmonte do Morro do Castelo, pedras do Morro da Urca e areia do fundo do mar, usada por dragas. O aterro começou a ganhar contorno a partir de 1908, com a comemoração do Centenário da Abertura dos Portos, feitas 100 anos antes, por D. João. Já o costão do Pão de Açúcar e o Morro da Urca, no lado da Praia Vermelha, foram aterrados no final do séc. XVII, ou seja, quase trezentos anos antes.

Mais que uma curiosidade, a descoberta da Ilha de Trindade solucionou um problema que intrigava os pesquisadores: porque Estácio de Sá teria escolhido um local tão vulnerável para se fixar e fundar a cidade? Agora sabe-se que o português estava certo: separado do continente, o conjunto do Morro Cara-de-Cão dificultava o ataque dos tamoios e dos franceses por terra. Não era mesmo tão devassado como se pensava, ora pois!

Fonte: Mapas Antigos, Histórias Curiosas
Nostalgia do Rio
Rio de Janeiro Memórias&Fotos

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