Eco Parques Tur Cerrado- Pantanal / Emas-Taquari MS Brasil

Eco Parques Tur   Cerrado- Pantanal / Emas-Taquari  MS Brasil O EcoParquesTur , único roteiro que integra sete unidades de conservação, cada uma com suas parti
(8)

O roteiro integra o Parque Nacional das Emas, Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari, Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú, Monumento Natural Serra do Bom Jardim, Parque Natural Municipal Templo dos Pilares , APA Rio Cênico Rota das Monções-Rio Coxim e APA das Nascentes do Rio Verde.

Mistérios da Arte Rupestre...
16/04/2024

Mistérios da Arte Rupestre...

Registrada há aproximadamente 12.600 anos, na floresta amazônica há uma “tela” de pinturas rupestres da Idade do Gelo com 13 quilômetros de extensão.

Cerrado e seus segredos!!!
02/12/2023

Cerrado e seus segredos!!!

28/10/2023
30/09/2023
Pantanal agradece!
16/08/2023

Pantanal agradece!

28/06/2023

Programa Expedição MS traz a rota rupestre de Alcinópolis e todas as belezas naturais da cidade conhecida como a Capital da Arte Rupestre

A Capital Estadual da Arte Rupestre.
28/06/2023

A Capital Estadual da Arte Rupestre.

Programa Expedição MS traz a rota rupestre de Alcinópolis e todas as belezas naturais da cidade conhecida como a Capital da Arte Rupestre

03/05/2023

e podem sim se relacionar de forma positiva! 🤝🌳

Segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual do Michigan, nos Estados Unidos, cada 1% de aumento no número de espécies nativas de aves, mamíferos e anfíbios em áreas protegidas está associado a um aumento de cerca de 0,87% de visitantes anuais. Foram analisadas 929 áreas, as quais estão localizadas em 50 países da África, Ásia, Europa, Américas e Oceania, considerando dados de 2000 a 2014.

A pesquisa também apontou que a diversidade de espécies é um fator importante para a atração de turistas. Nesse sentido, a adoção de medidas de gestão, monitoramento e conservação da biodiversidade pode contribuir para impulsionar o turismo.

Quer entender mais sobre o assunto e conferir outros resultados do estudo? Acesse a publicação “Áreas protegidas e turismo de natureza: interfaces entre biodiversidade e visitação” da nossa série de conteúdos Parques&Sociedade: https://bit.ly/3VwJsRO 📲

29/01/2023
24/10/2022

Um livro recém-publicado que reúne artes rupestres encontradas na Amazônia colombiana provoca reflexão sobre o modo de vida de civilizações antigas – e o que...

03/09/2022

O FANTASMA DAS BARRAGENS VOLTA A AMEAÇAR OS RIOS DA ROTA DAS MONÇOES E O PULSO DE INUNDAÇÃO DO PANTANAL.

Por: J. F. de Paula F.

No trajeto fluvial das monções cuiabanas, em que se partia de Araraitaguaba (Porto Feliz – SP) para se chegar aos longínquos territórios da Baixada Cuiabana e das minas auríferas Guaporeanas, os rios Coxim, Taquari, Paraguai, São Lourenço e Cuiabá formavam a importantíssima rota de navegação que promoveu o desenvolvimento e a expansão territorial dessa imensa nação chamada Brasil.

A importância desses rios, não se dá apenas pelo fator histórico que possibilitou a conformação geopolítica de nossa nação, ou pelo desenvolvimento econômico que a extração de ouro e diamantes que levou ao enriquecimento não só do estado brasileiro, mas de algumas nações europeias que orbitavam à poderosa Portugal.

A principal importância desses rios se dá, por serem os formadores e mantenedores do riquíssimo bioma Pantanal, influenciando, através de suas vazões, o pulso vital de cheias e vazantes que mantem a grande e riquíssima planície, viva e pulsante.

Apesar do ritmo crescente da geração de energia eólica e solar, de baixíssimo impacto ambiental estarem desbancado a campeã, matriz energética de geração de energia através da construção de barragens em rios, no entorno do pantanal, ainda persistem e alguns poderosos insistem na megalo-intenção de se implantar, através da barragem dos rios, quase trezentas “pequenas” e grandes usinas de geração de energia hidrelétrica (PCH’s e UHE’s).

Somente no rio Coxim, acima da cidade de Coxim estão previstas a construção de mais de 20 barragens que interceptarão o curso natural do famoso rio.

Ao se elaborar o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Alto Paraguai, a Agencia Nacional de Aguas – ANA, promoveu o “Estudo dos impactos das hidrelétricas propostas para a Bacia do Alto Paraguai”, estudo esse, que realizado durante 4 anos (2016 a 20220) congregou 23 renomadas instituições de pesquisa, envolvendo 83 pesquisadores, 95 técnicos e 76 estudantes. No estudo foram apontados os impactos ambientais negativos desse elevado numero de barragens sobre o Bioma Pantanal.

Fundamentados nesses estudos, os atores sociais e cidadão, moradores ribeirinhos, organizações da sociedade civil, instituições e parlamentares de Mato Grosso, uniram-se e aprovaram, primeiramente a Lei Municipal de Cuiabá nº 300 de 17 de janeiro de 2022, que proibiu a construção de usinas hidrelétricas – UHE’S e pequenas centrais hidrelétricas – PCH’S em extensão do rio Cuiabá compreendida em todo território do município de Cuiabá.

Posteriormente a Assembleia Legislativa do Estado, aprovou o projeto de lei que proibia a construção ao longo de todo o rio Cuiabá, sendo a mesma vetada pelo Governo do Estado. Ao voltar para o parlamento, sobre forte pressão da sociedade, os parlamentares quebram o veto do governador e aprovaram a Lei Estadual Nº 11.865 de 30 de agosto de 2022 que dispõe sobre a proibição de construção de usinas hidrelétricas em toda a extensão do rio Cuiabá.
“ A derrubada do veto do governador e a aprovação da Lei Estadual de Mato Grosso n. 11.865 de 30/08/2022 (...) que proíbe a construção de Usinas Hidrelétricas no rio Cuiabá foi uma grande vitória para a conservação do ambiente, dos peixes e de toda a pesca e turismo no Pantanal! . Parabéns a todos os pesquisadores e colaboradores pela realização do estudo e parabéns aos Parlamentares do Mato Grosso e todas as instituições, organizações, atores sociais e cidadãos que contribuíram para essa grande vitória!!!” declarou CATELLA, um dos coordenadores da pesquisa.

Mato Grosso teve a ousadia de romper com a vontade do administrador, aprovando a lei. E Mato Grosso do Sul, como f**a? Ficaremos a mercê da vontade dos governantes? Será que os legisladores municipais terão a mesma ousadia dos heroicos vereadores cuiabanos e partirão em defesa do bem estar comum, ou se calarão diante da força econômica que vem por trás dos grandes empreendimentos?

Suplicamos veementemente que a sensibilização aflore nos sentimentos não só dos poderes executivos e legislativos, como tem aflorado no Ministério Público, mas também com força e vigor junto ao judiciário, última instancia de recorrência para a proteção do meio ambiente e bem estar da coletividade (que os anjos digam amém).

Os ditados populares parecem fazer sentido: Fale agora ou cale-se para sempre!; Quem cala, consente! .Seria muito triste ler o slogan: “Visite o Pantanal agora, antes que o desconfigurem e o descaracterizem!”.

Pode até parecer cômico e jocoso, mas nas comemorações dos duzentos anos da independência, parece que o slogan das Minas Gerais está se replicando nas minas cuiabanas: “ libertas quæ sera tamen”. Será que nós, pobres viventes de um “Mato-Só”, poderemos conjuntamente cantarmos com convicção o hino da proclamação da república? (Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós!).

Esperamos que o sonho sobre a liberdade dos rios pantaneiros e monçoeiros de correrem livres para a planície não seja como a composição carnavalesca (Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós – Dudu Nobre), que fez grande sucesso ao ganhar o premio de carnaval, caindo após, progressivamente no esquecimento da maioria.

Rota das Monções – preservar a história, a cultura e o meio ambiente, para o aproveitamento das gerações futuras.

Rota das Monções – “Se o Brasil nasceu na Bahia, o Brasil cresceu por aqui”.

Saiba mais sobre as Monções :

/
https://www.rotadasmoncoes.com/blog/

Imagem: internet divulgação

19/07/2022

ROTA DAS MONÇÕES: OURO, DIAMANTES E PEDRAS PRECIOSAS.

Por: J. F. de Paula F.

Desde 1718 com a descoberta das primeiras minas de ouro na região de Cuiabá, iniciaram-se, a partir do porto de Araraitaguaba (hoje Porto Feliz SP), a navegação pelos rios em direção aos sertões do centro-oeste, na busca pelo segundo eldorado brasileiro.

Com o estabelecimento dos sítios de Camapuã pelos irmãos Leme e o sítio de Coxim pelo monçoeiro João de Araújo Cabral estava consolidado o caminho fluvial para as minas de Cuiabá, a então chamada rota das monções via rio Pardo, Camapuã, Coxim e Taquari em direção a Cuiabá.

Após 100 anos de intensa exploração ouve o declínio da mineração aurífera e consecutivamente o surgimento de outras atividades econômicas como fonte de renda para a então Capitania de Mato Grosso. Quando em 1818 a vila de Cuiabá foi transformada em cidade, a economia da capitania girava em torno do ouro, da produção de açúcar, do gado, de diamantes e pasmem, na prata contrabandeada das regiões andinas.

Desde a descoberta das primeiras jazidas de ouro, sabia-se que em muitos terrenos havia grande quantidade de diamantes, mas a exploração das pedras era terminantemente proibida pela Coroa Portuguesa. Houve situações em que terrenos auríferos contendo diamantes foram fechados e proibidos de serem explorados.

A coroa portuguesa, em 1731 baixou um decreto ordenando aos ouvidores que “mandassem imediatamente despejar das lavras diamantinas toda pessoa de qualquer situação que fosse, que nelas minerasse”.

“Neste mesmo anno descobrio Manoel Cardozo de
Siqueira, e outros huma grande descoberta de ouro além do
Paragoay mandou o Ouvidor examinar com ordem, que se
achassem diamantes, queimassem as cazas, e trouxessem os
descobridores prezos. Achousse diamantes, queimou lhes
tudo, vierão alguns prezos, e outros fugirão”.( Annaes do
Sennado da Camara do Cuyabá 1748).

O mercado de diamantes mundial tinha como principal fornecedor a Ìndia, tendo Portugal como centro de comercialização na Europa.
No Brasil a exploração de diamantes foi liberada em 1729 sendo uma enorme quantidade de pedras lançadas no mercado mundial, o que ocasionou a queda do preço das gemas desestabilizando o comercio Mundial.

Proibir as colônias da América Portuguesas de extraírem diamantes foi a politica adotada pelo Império para continuar mantendo seu domínio sobre o mercado.

“tomou S. Majestade debaixo de Sua Real Proteção o
Contrato dos Diamantes fazendo exclusivo o seu
comércio” (agosto de 1735)

“Tendo a alta providência de Sua Majestade prevenindo
os meios com que os diamantes possam recuperar a sua
estimação, que tanto têm envilecido com a grande
abundância deles ...Mando, que todos os mineiros, que
tem serviços naquele rio, não possam extrair cascalho
deles, ... e que fora dos rios, em que atualmente estão
os serviços, não possam pessoas, ou escravo algum
minerar, ou faiscar diamantes, e consequentemente, que
dentro do distrito, que se há de demarcar nas terras
diamantinas, possam fazer descobrimentos novos de
diamantes” (Anais da Biblioteca Nacional).

A proibição da mineração de diamantes na Capitania de Cuiabá estendeu-se até o inicio do século 19.

Na rota das monções já no século 20, nos afluentes do rio Taquari-mirim, Jauru e Coxim, a extração de diamantes foi intensa, movimentando a economia da pequena cidade ribeirinha de Coxim. Até a década de 70, o distrito de Jauru era o principal centro de extração da valiosa pedra. Ao conglomerado de casas que se formaram em torno das lavras, deu-se o nome de vila dos Diamantes.

Atualmente a extração comercial de diamantes cessou, passando o lugarejo a depender das fazendas de criação de gado, da pesca profissional, e da agricultura de subsistência.

Dentro do Programa Rota das monções, garimpeiros aposentados fazem a demonstração do processo de extração mineral de diamantes, tal qual era a extração nos séculos anteriores. Turistas nacionais e internacionais, através do turismo de base comunitária, fazem uma imersão no antigo mundo da mineração nos sertões do centro oeste brasileiro, que lhes possibilita ter nas mãos pequenos diamantes, safiras coloridas e pequenas pedras semipreciosas.

“Projeto Resgate, Promoção e Valorização do Patrimônio Cultural da Rota das Monções. Fundo Estadual de Defesa e de Reparação de Interesses Difusos Lesados – FUNLES MS / OSC Espaço Manancial/ Salt Media”.

Rota das Monções: "Se o Brasil nasceu na Bahia, o Brasil cresceu por aqui.”

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Saiba mais sobre a rota das monções e a mineração de diamantes, bem como a história do padre Domingos da Silva Xavier (irmão de Tiradentes), preso por contrabando de diamantes em Cuiabá. https://www.rotadasmoncoes.com/

Visite a rota das monções: https://www.facebook.com/search/top?q=south%20pantanal%20tours%20%26%20expeditions

Foto: repost www.facebook.com/BrazilTours.nl/photos/a.213385198760045/2677480535683820/

25/05/2022

Diversidade de aves e facilidade para observá-las conquista cada vez mais adeptos em MS

15/05/2022
01/05/2022

Endereço

Alcinópolis, MS
79530000

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