Engenho Padre Cicero

Engenho Padre Cicero Engenho Padre Cicero, localizado em Barbalha-CE, teve sua carreira iniciada na década de 70, tem como fundador e atual proprietário o Sr. Antonio Sampaio.

08/09/2022
08/09/2022
Democracia é pode tornar ouvido, quem sempre foi calado. Assim nos ensinou o mestre Antonio Sampaio.
25/10/2021

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22/10/2021
Somos uma empresa consciente.A nossa missão social vai além dos nossos muros, vamos desenvolver o Cariri.
23/07/2018

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23/07/2018

A terra de Padim completa 107 anos, vamos comemorar.
Parabéns Juazeiro do Norte.

17/02/2018
15/08/2017
Cidades prosperaram com engenhosBarbalha. Um dos segmentos de larga importância para a região, por mais de 300 anos, o s...
29/06/2017

Cidades prosperaram com engenhos

Barbalha. Um dos segmentos de larga importância para a região, por mais de 300 anos, o setor canavieiro deu suporte ao desenvolvimento do Cariri. Segundo o escritor J. De Figueiredo Filho, em 1954 o Cariri possuía em operação 284 engenhos, a força motriz, 12 movidos a bois e seis engenhos d´água - em Barbalha, Crato, Missão Velha, Juazeiro do Norte e Jardim.

Hoje, são apenas dois em Barbalha. Um dos mais atuantes, do proprietário Antônio Sampaio, fechou suas portas recentemente. Até o ano passado eram quatro em funcionamento, o que ainda garantia a produtividade da cana na região, com apouca produção de etanol.

Os 65 engenhos de Barbalha produziam 8,52 toneladas de rapadura e os 75 do Crato, 5, 075 toneladas do produto. Em Missão Velha, 92 engenhos produziam 3,5 toneladas de rapadura; 32 engenhos de Juazeiro do Norte forneciam 2,3 toneladas; e, em Jardim, 42 engenhos entregavam 2,17 toneladas por ano. Os cinco colocavam mais 2.203 litros de aguardente no mercado. A agroindústria da rapadura foi o setor econômico que mais contribuiu para o progresso da região.

O autor não só descreve moagens e plantios de cana, mas focaliza, também, aspectos da vida na região, para mostrar a civilização que foi criada naqueles rincões, por elementos genuinamente brasileiros, nascidos e abrigados na sombra dos engenhos de rapadura.

Data de 1785, conforme o padre Antonio Gomes de Araújo, citado por Figueiredo, o primeiro engenho do município do Crato movido à água. Ficava localizado no Sítio Cobreiros, pertencente ao coronel Joaquim Ferreira Lima, futuro sogro de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.

Há várias décadas com engenho em Barbalha, o produtor Antônio Pedro afirma que a luta não tem sido fácil e há um desestímulo muito grande. Ele disse que a maioria dos produtores que trabalhava com a cana-de-açúcar, atualmente investe em outros setores.

Apoio

"É preciso um bom incentivo e demonstrar que realmente existe viabilidade para dar continuidade a um setor que praticamente está desaparecendo", afirma. Os engenhos atualmente também têm uma função de fomento ao turismo e Antônio Sampaio destaca a importância de apoio ao setor, que recebia milhares de pessoas no seu engenho, por conta do turismo religioso. (E.S)

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/suplementos/cariri-regional/escola-em-barbalha-busca-o-resgate-da-cultura-canavieira-1.998074

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O proprietário de engenho, Antônio Sampaio, é um dos poucos que ainda arrisca plantar pequena área de cana irrigada ou a...
29/06/2017

O proprietário de engenho, Antônio Sampaio, é um dos poucos que ainda arrisca plantar pequena área de cana irrigada ou até comprar para suprir o movimento do seu engenho, no sítio Venha Ver, em Barbalha. O local se tornou ao longo do tempo um atrativo turístico para os romeiros, mesmo em instalações modestas. Há dias mais movimentados que aportam no seu engenho até mais de 2 mil pessoas advindas de diversos estados do Nordeste. No último mês de dezembro, eram mais de 30 ônibus a cada dia. No local ainda pode ser vista a forma artesanal de preparo da ‘batida’ da cana, de forma orgânica, sem adição de açúcar, além dos temperos para dar o sabor especial ao doce.

http://caririrevista.com.br/o-cheiro-do-melaco-volta-ao-cariri/

28/06/2017

Reportagem da Tv Diario , a respeito do declínio da cultura de cana-de-açúcar e seus derivados, na região do Cariri , em específico em Barbalha .

Tags.: Barbalha, Usina Manoel Costa Filho sa, Ceará, Governo do Estado do Ceará, Camilo Santana, Secretaria De Desenvolvimento Econômico e Social de Barbalha, Antonio Sampaio Júnior, Antonio Sampaio

30/03/2017
28/11/2016
04/05/2016

Senta que lá vem historia!

A Igreja do Rosário, sem sombra de dúvida, é uma das igrejas mais bonitas do nordeste. Agora, quando passamos a conhecer a luta do nosso povo para que ela hoje esteja assim, dúvido que você consiga passar por esse largo calçamento e não a olhe com outros olhos...olhos de gratidão!
A ideia da construção de uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário surgiu entre os escravos negros; pessoas sofredoras e piedosas residentes em Barbalha, as quais, anos mais tarde, formariam a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário. Em 1860 eles conseguiram cavar os alicerces, mas logo foi soterrados pelas rigorosas temporadas de chuvas que aconteciam no Cariri naquele tempo.
Somente em 1892 o padre Manoel Cândido dos Santos, vigário de Barbalha, resolveu enfrentar a construção da Igreja do Rosário. Naquele ano ele deu a bênção da pedra angular do futuro templo. Existem registros de que em 1906, a igreja já tinha as paredes levantadas. Entretanto, devido novamente ao rigor das chuvas daquele ano, as colunas centrais desabaram. No verão, as obras foram reiniciadas e em 1907 o corpo da igreja estava coberto e rebocado no lado sul.
Neste ano, devido à saída do padre Manoel Cândido da paróquia de Barbalha, as obras foram novamente paralisadas. Foi aí, quando dois grandes barbalhenses, Antônio Correia Sampaio Filgueiras e José de Sá Barreto Sampaio (Zuca Sampaio) tomaram a si o encargo de concluir a Igreja do Rosário. Nova paralisação ocorreu a partir de 1914 por conta da chamada Sedição de Juazeiro, quando tropas invadiram e saquearam Barbalha obrigando muitas famílias a se refugiarem em sítios e fazendas do sertão pernambucano. Em 1918, com o retorno dessas famílias as obras da Igreja do Rosário recomeçaram.
Finalmente, no dia 2 de fevereiro de 1921, o primeiro bispo de Crato, dom Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, acompanhado de vários padres, procedeu a benção do majestoso templo, cujas festividades se prolongaram por três dias, com a participação de toda a população barbalhense, época cem por cento católica.

Agradecimentos ao Antônio Sampaio Junior pela foto!

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Barbalha, CE
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