Reserva Serra da Onça

Reserva Serra da Onça Localizado na Serra da Mantiqueira, no bucólico município de Bom Jardim de Minas / MG

As Bromélias
12/12/2024

As Bromélias

🌿 As bromélias e sua biodiversidade: verdadeiras joias da natureza! 🌱

Você sabia que as bromélias não são apenas belas, mas também essenciais para os ecossistemas tropicais? Elas podem abrigar até 250 espécies diferentes de organismos, como insetos, anfíbios e pequenos animais, funcionando como mini-ecossistemas que sustentam a biodiversidade e contribuem para o equilíbrio ambiental (Benzing, 2000).

✨ Por que preservar as bromélias?
Além de sua beleza única, as bromélias desempenham um papel fundamental na regeneração e preservação da biodiversidade. Cultivá-las é uma forma de proteger a vida em ecossistemas tropicais e promover a sustentabilidade.

🌱 Sustentabilidade começa com ações simples:
Incorporar espécies nativas, como as bromélias, em jardins e projetos agrícolas fortalece o equilíbrio ambiental e enriquece a biodiversidade local.

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12/12/2024
Reserva Serra da Onça,  em Bom Jardim de Minas
08/09/2024

Reserva Serra da Onça, em Bom Jardim de Minas

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15/08/2024

Clima Serrano, em Bom Jardim de Minas

06/08/2024

Saiba como participar deste projeto de vida, Reserva Serra da Onça, fale conosco e seja parceiro, venha passear, more aqui.

Nossa flora e fauna exuberantes
06/08/2024

Nossa flora e fauna exuberantes

Recentemente, um estudo, desenvolvido pelo Laboratório de Herpetologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e pelo Laboratório Mapinguari da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), identificou a existência de uma nova população da perereca-limão-da-canga (Sphaenorhynchus canga), espécie criticamente ameaçada de extinção, em Bom Jardim de Minas, município distante a cerca de 115 km de Juiz de Fora. Até pouco tempo, o anfíbio era considerado endêmico da Serra do Espinhaço – só era possível encontrá-lo nesta região, que f**a a 200 km da Serra da Mantiqueira, onde está localizado Bom Jardim de Minas.
Em 2004, o pesquisador Felipe Leite, professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), encontrou a espécie pela primeira vez na Serra do Espinhaço. Mas só depois, em 2015, quando ex-alunos da UFJF se dedicavam a pesquisas com anfíbios e répteis na região da Serra da Mantiqueira, alguns exemplares de perereca-limão foram descobertos em Bom Jardim de Minas. Após análise da anatomia de girinos e adultos e de características do canto dos machos, ela foi descrita cientif**amente. O professor do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF Henrique Caldeira conta que, nesta época, os alunos não chegaram a uma conclusão da identidade da perereca-limão, porque as espécies deste grupo são difíceis de diferenciar.

Henrique é coordenador do Laboratório de Herpetologia da UFJF e participou da nova coleta, feita em 2021, junto com o professor Diego Santana, coordenador do Laboratório Mapinguari da UFMS, e outros pesquisadores. Nesta etapa, foram encontrados mais exemplares da perereca-limão. “Não havia machos cantando (o que ajudaria na identif**ação da espécie), mas após uma análise da anatomia externa dos exemplares e o sequenciamento de DNA de alguns deles, foi possível chegar a uma conclusão quanto a sua identidade. E, para a nossa surpresa, a perereca-limão de Bom Jardim de Minas é a perereca-limão-da-canga, até então considerada endêmica da Serra do Espinhaço”, diz Caldeira. A descoberta foi publicada recentemente na Revista Científ**a Internacional Journal of Threatened Taxa, dedicada a trabalhos sobre espécies ameaçadas de extinção.

Políticas de conservação e ameaças à espécie
A nova descoberta chama atenção para a ocorrência da espécie em mais áreas do que era registrado e, conforme aponta o pesquisador, o estudo pode ajudar em políticas de conservação. A perereca-limão-da-canga aparece na lista do Ministério do Meio Ambiente como “criticamente ameaçada”, ou seja, está na última categoria de ameaça antes da espécie ser declarada extinta. Quando a lista foi divulgada, o estudo dos pesquisadores da UFJF e UFMS não havia sido publicado, portanto, ainda se acreditava que a perereca estava restrita ao Quadrilátero Ferrífero, nas cidades de Mariana e Ouro Preto. “A principal ameaça à espécie é a mineração. Há indícios que esta atividade tem continuamente causado o declínio da área disponível e da qualidade do hábitat desta espécie, porque as áreas de vegetação de canga são muito visadas para exploração de minério de ferro”, explica o professor.

A situação em Bom Jardim de Minas não é tão diferente. A área em que o anfíbio foi encontrado também sofre impactos da pecuária e da especulação imobiliária. Além disso, existe um projeto para instalação de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) onde hoje é a Cachoeira do Pacau. Todos esses fatores colocam em risco a existência da perereca-limão-da-canga na região. “Não há garantias de que esta população será protegida. E até o momento esta espécie não foi encontrada dentro de unidades de conservação de proteção integral, como RPPNs ou parques estaduais ou nacionais. Então, a situação ainda é preocupante. É urgente o investimento em pesquisas de campo em busca desta espécie dentro de unidades de conservação ou a criação de áreas protegidas onde já sabemos que ela habita”, alerta Caldeira.

Características da perereca-limão-da-canga
Com coloração verde-translúcida e apenas três centímetros de comprimento, a pequena espécie recebeu o nome científico de “Sphaenorhynchus”, do grego “focinho em forma de cunha”, e “canga”, em referência a vegetação de mesmo nome que cresce em áreas de afloramentos rochosos ricos em minério de ferro, como o Quadrilátero Ferrífero. Durante o período reprodutivo, que acontece entre outubro e março, os machos f**am sobre a vegetação flutuante das lagoas emitindo sons para atrair as fêmeas. O professor explica que eles cantam principalmente quando há chuva fina.

O habitat natural dessa espécie é o entorno de lagoas e poços naturais, mas já foi possível encontrá-la em represas. A perereca-limão-da-canga é adaptada a ambientes com água parada, ou seja, ela não habita riachos ou córregos. A vegetação em que ela f**a costuma ser campestre, mas sofre impactos, por exemplo, com o seu uso como pastagem para gado.

Brasil conta com mais de mil espécies nativas de anfíbios
Segundo o pesquisador, o Brasil é o país com mais espécies de anfíbios no mundo, sendo cerca de 1.200 espécies nativas do território brasileiro e mais de uma dezena são descobertas aqui todos os anos. “Temos espécies exuberantes de sapos, rãs, pererecas, cecílias e salamandras. Grandes, pequenas, arborícolas, aquáticas ou que vivem sob a terra. Algumas são extremamente coloridas, etc… precisamos valorizar mais esta biodiversidade.”
O professor aponta o potencial ecoturístico do Brasil e cita exemplos de outros países, como Costa Rica, Equador e Colômbia, que incentivam passeios turísticos de anfíbios na natureza. “Turistas de outras partes do mundo viajam para observar anfíbios, tal qual muitos fazem observação de aves.” Esse incentivo ao turismo pode ser uma alternativa para estimular atividades de educação ambiental que contribuem para a mudança de pensamentos da população em relação a esses animais.

“Infelizmente há muitos mitos ruins sobre anfíbios, que os mostram como prejudiciais. Mas estes animais são fundamentais para o equilíbrio ambiental. Um e estudo recente, ainda em fase de revisão por pares, realizado por colegas da Universidade Federal do Ceará e UFMS estimou que os anfíbios “salvam” para a agricultura brasileira mais de R$ 5 bilhões por ano, por se alimentarem de animais que podem se tornar pragas agrícolas. Para além disso, moléculas na pele de muitos anfíbios têm sido estudadas pela indústria farmacêutica e podem dar origem a medicamentos em breve”, destaca Caldeira

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Fonte tribuna de Minas

Na Reserva Serra da Onça  em Bom Jardim de Minas temos um lindo Berçário de Araucárias,  que geram filhotes para reflore...
24/06/2024

Na Reserva Serra da Onça em Bom Jardim de Minas temos um lindo Berçário de Araucárias, que geram filhotes para reflorestamento local e regional.

Hoje é Dia da Araucária, essa árvore tão especial e admirada!

E, no seu dia, trazemos uma publicação que incentiva produtores rurais a restaurarem áreas de Reserva Legal tendo a araucária como protagonista.

A restauração da RL é fundamental para a sustentabilidade das áreas rurais. As florestas, quando bem conservadas, promovem uma série de serviços ambientais, como a conservação do solo e da água, a preservação da flora e da fauna silvestres, o habitat de inimigos naturais de pragas agrícolas, além de serem locais adequados para realização de educação ambiental e pesquisas científ**as.

Adicionalmente, é possível praticar o manejo sustentável destas áreas de RL, em termos econômicos, sociais e ambientais, preservando os recursos naturais e melhorando a qualidade de vida dos proprietários e das comunidades rurais, com impactos positivos sobre o bem-estar da população urbana, beneficiada pelo fornecimento de água potável, alimentos saudáveis e matérias-primas legalizadas, como a madeira proveniente de florestas plantadas.

Para saber mais, acesse https://encurtador.com.br/FnU8Z

Nossa bela Tabuão,  a 7 km da Reserva Serra da Onça.
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Nossa bela Tabuão, a 7 km da Reserva Serra da Onça.

Distrito de Bom Jardim de Minas, o Taboão é um dos mais atraentes distritos mineiros. Rio em história, cultura, gastronomia e natureza exuberante.

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Nossa Cidade abençoada

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Amanhecer no Cristo de Bom Jardim de Minas - MG
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RodoVia BR 257, Km 202
Bom Jardim De Minas, MG
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