South Pantanal Tours & Expeditions

South Pantanal Tours & Expeditions Fanpage of South Pantanal Tours & Expeditions, in Coxim - MS, Pantanal - Brazil. The best tours, excursions and expeditions in the Pantanal. The best tips!
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Here you can get further information, orientation and the best tips about every local and regional services & products, attractions and packages for your tour, trip or expedition in the PANTANALS of COXIM. Our partners are local tourismologists, truck, car and boat’s owners, drivers, river guides, overland guides, traditional fishermen, diamond miners, small ranchers, farmers, pantanalian cowboys,

hotels, pousadas and restaurants’ owners, tour promoters, operators and any other service supplier or packages to make your stay in our pantanals (Paiaguás, Nhecolândia and Taquari) an unforgettable experience. We work within the guidelines of “responsible community tourism” and “slow food” focusing on small familiar business/production. So staying with host families is also a great experience that we often arrange. Presenting new destinations off the beaten tracks is our main target running away of busy areas and packages “just for show” always seeking the most sustainable practices whenever possible involving local communities and their secular knowledge. Come to visit the PANTANALS of Coxim through Pantanal Tours and remember for a lifetime! We are waiting for you with opened arms!

30/08/2024

Minhas princesas de Jauru.

Pessoas vem e vão, mas a saudade f**a.
23/08/2024

Pessoas vem e vão, mas a saudade f**a.

16/08/2024
O nome deste lugar já diz tudo: “Refúgio”. Refúgio Santa Teresa. É município de Rio Verde, porém f**a 4 x mais perto de ...
10/08/2024

O nome deste lugar já diz tudo: “Refúgio”. Refúgio Santa Teresa. É município de Rio Verde, porém f**a 4 x mais perto de Coxim, que é o pólo. Um lugar pra mergulhar dentro de si.

*Rota Cerrado-Pantanal recebe operadores europeus em outubro para impulsionar turismo em Coxim e Rio Verde*
29/07/2024

*Rota Cerrado-Pantanal recebe operadores europeus em outubro para impulsionar turismo em Coxim e Rio Verde*

Atualmente, agências e operadoras europeias já oferecem pacotes turísticos de Coxim e região nos mercados belga, holandês e italiano

Começa amanhã, pessoal!
21/04/2024

Começa amanhã, pessoal!

Na próxima semana, Coxim se tornará o epicentro do conhecimento cultural com a realização do curso "Elaboração de Projetos Culturais para Iniciantes". Este evento imperdível será ministrado pelo renomado Turismólogo Ariel Albrecht, reconhecido como um dos principais elaboradores de projetos...

29/12/2023

Amanhã, 30, às 20h00, na ACIAC.

29/12/2023

É amanhã!

40⁰ FIPe - Festival Internacional de Pesca Esportiva de Cáceres
09/07/2023

40⁰ FIPe - Festival Internacional de Pesca
Esportiva de Cáceres

30/04/2023

Rota das Monções - Expedição Novembro de 2022 - bloco 2.

30/04/2023

Rota das Monções - Expedição Novembro de 2022 - bloco 1.

20/04/2023

Coxim, o Portal do Pantanal.

20/04/2023

Coxim, Terra do Pé de Cedro, Capital do Peixe, Portal do Pantanal. Visite-nos!

15/04/2023

South Pantanal Tours - promoção válida até 30/06/23

Passeio de barco pelo Taquari de meio período (8h30 às 11h30 ou 14h30 às 17h30).

Breve descritivo: Trata-se de um passeio de 3 horas de duração em barco de alumínio (aberto) com motor de popa e guia fluvial experiente para até 04 passageiros por embarcação com foco na contemplação de paisagens, fauna e flora do rio Taquari e do Pantanal desde a Ponte Velha até a Baía do Barranco Vermelho, na cidade de Coxim - MS. Também há parada de 20 minutos para um delicioso banho de córrego.

Valor per capita: R$120,00;

O que levar?
Roupas claras, leves e confortáveis, traje de banho, filtro solar, chapéu ou boné, óculos de sol, cantil ou garrafinha com água, câmeras ou filmadoras. Sempre aconselhamos também levarem um s**o plástico para acondicionar eletrônicos, documentos e objetos pessoais mais importantes que precisem f**ar longe de eventuais respingos d'água. Lanche a critério de cada um.

Passeio de barco pelo Taquari de um dia inteiro (7h30 às 17h30 com almoço)

Breve descritivo: Trata-se de um passeio de 10 horas de duração com parada de 2 horas para almoço em rancho ribeirinho em barco de alumínio (aberto) com motor de popa e guia fluvial experiente para até 04 passageiros por embarcação com foco na contemplação de paisagens, fauna e flora do rio Taquari e do Pantanal desde a Ponte Velha até a região da barrinha, no Pantanal do Taquari, em Coxim - MS. Também há parada de 20 minutos para um delicioso banho de córrego no meio da tarde.

Valor per capita: R$ 250,00;

O que levar?
Roupas claras, leves e confortáveis, traje de banho, filtro solar, chapéu ou boné, óculos de sol, cantil ou garrafinha com água, câmeras ou filmadoras. Sempre aconselhamos também levarem um s**o plástico para acondicionar eletrônicos, documentos e objetos pessoais mais importantes que precisem f**ar longe de eventuais respingos d'água. Lanche a critério de cada um.

Whatsapp: (67) 99959-6678.

13/12/2022

PIRANHAS QUE CASTRAVAM HOMENS NAS MONÇÕES

Por: J. F. de Paula F.

Quando em 1719 foi proclamada a descoberta da grande jazida de ouro na região do Coxipó, nos termos de Cuiabá, muitas pessoas saíram de diversas partes do Brasil, se aventurando pelos sertões inóspitos do centro-oeste, navegando em canoas, movidas a remos, na tentativa de alcançar o segundo El Dourado Brasileiro.

A jornada era longa e demorada, pois navegar até o destino em um percurso de mais de 3.600 quilômetros, sob o céu escaldante não era fácil. Navegando ainda nas águas da bacia do rio Paraná, como as do Tietê e Pardo, tinha-se a opção de ao entardecer, nas paradas para o pernoite, de se refrescar nas águas, aliviando o corpo do cansaço da jornada diária de algumas léguas.

Na bacia do rio Paraguai, ao chegarem a Camapuã, os incautos viajantes se deparavam com o terrível incômodo ao se banharem nas águas cristalinas da lagoa e do pequeno córrego por onde subiam as canoas. Era a superabundância de sanguessugas, vermes hematófagos, que sedentos de sangue, fixavam-se na pele do banhista, ou do canoeiro imprudente que entrava na água para retirar as cargas. A incidência era tanta que a lagoa passou a ser chamada de Lagoa da Sanguessuga, permanecendo o nome até os tempos atuais.

Descendo o ribeirão Camapuã e o rio Coxim, os monçoeiros podiam ainda banhar-se nas águas correntes e encachoeiradas, principalmente nos afluentes que jorrando e correndo por entre as pedras lançavam suas oxigenadas e cristalinas águas sobre o leito do caudaloso rio.

Passada a última cachoeira do percurso na junção do rio Coxim com o Taquari (hoje área urbana da cidade de Coxim), a situação mudava, pois ao penetrar no pantanal, além do calor sufocante que aumentava, em razão do grande espelho d’água refletindo a luz do sol, havia a presença dos peixes predadores e devoradores de carne vermelha, as terríveis piranhas. Tomar banho nos rios do pantanal havia sempre o arrisco de ser atacado pelos vorazes peixes, além de que a pesca era mais trabalhosa pois as piranhas, como se diz hoje no linguajar dos ribeirinhos, “toravam” (cortavam) os anzóis com os afiadíssimos dentes.

"Voltava a piscosidade no Taquary, sendo considerável no Paraguai, Porrudos e Cuiabá, (...) Mas neste três rios era um desgosto pescar-se por causa das piranhas. (TAUNAY).

“ A isto se juntava um calor excessivo e chuvas continuadas. Nem podiam ter o refrigério de se banharem no rio (CONDE DE AZAMBUJA 1751 – in Relatos Monçoeiros).

Os tripulantes das embarcações monçoeiras na tentativa de evitar a perda de anzóis, objeto de grande valor naqueles sertões, logo buscaram uma alternativa para neutralizar a ação das piranhas. Encastoavam os anzóis com arame, distanciando a linha, da boca do peixe capturado. Não sabemos se a invenção do encastor, muito utilizado hoje na pesca, vem daquela época, ou se sua utilização remonta a outros tempos, pois a arqueologia aponta para a pesca nos rios do pantanal a mais de oito mil anos atrás.

“Nos mais rios, passado Camapuã, há muito peixe, principalmente no rio Taquari, Paraguai, Porrudos e no Rio Cuiabá. Mas nos rios Paraguai, Porrudos, e Cuiabá, antes de chegar nas primeiras Povoações ou roças, é um desgosto pescar, porque a cada passo estavam a se perder anzóis com suas linhas, não obstante aqueles estarem atracados com arames, e depois de meio palmo deste continua a linha. (ORDONHES 1785).

O historiador Afonso d’Escragnolle TAUNAY, ao comentar sobre o ciclo das monções cuiabanas afirma que se os rios a partir do Taquari até o Cuiabá fossem encachoeirados, o movimento migratório das monções teria sido paralisado pelas piranhas, uma vez que os tripulantes das embarcações tinham a necessidade de entrar na água, descalços para transporem as cachoeira, f**ando a mercê dos terríveis e vorazes peixes.

“Se os rios da bacia do Paraguai desde o Taquari até o Cuiabá fossem encachoeirados, as piranhas teriam paralisado o curso das monções. Não haveria mareante que ousasse atirar-se a água para empurrar as canoas e trabalhar na sirga.” (TAUNAY).

Nos escritos de época, o Juiz de Fora da Vila real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, Diogo Toledo de Lara e Ordonhes, considerado por alguns, como o primeiro naturalista Paulista, dá a descrição do peixe piranha, quando navega pelos rios das monções.

“E a razão é porque há uns peixes do tamanho de um palmo, arredondados, que parecem com os gorazes, porém mais chatos e largos, com uma grande boca, e dentes tão cortantes, e agudos que seja o que for a que os tais peixes se agarram, infalivelmente, arrancam o pedaço: chamam-se pela língua da terra Piranhas, e pela Portuguesa Tisoura (sic). Cortam os anzóis com facilidade, principalmente se sentem alguma cousa vermelha ou sangue. (ORDONHES 1785).

Um fato histórico interessante é que o letrado juiz cita o nome do peixe na língua geral paulista, como “piranha” valorizando a cultura nativa e ao mesmo tempo cita o nome na língua portuguesa, com “tisoura (sic)” não se opondo a corrente lusa da época em confirmar o território brasileiro como puramente português, a começar pelo idioma falado e escrito de seus habitantes. Não é o caso do futuro vice-rei do Brasil, conde de Azambuja, Capitão-general e governador, legítimo português imbuído de transformar o quase continente luso-brasileiro em um imenso Portugal. Azambuja ao descrever as piranhas cita apenas o nome português “tesouras”.

“porque do Paraguay para estas minas há duas castas de peixes que o não consentem, Ao primeiro chamam tesouras; o seu tamanho é de um palmo, mas tem uns dentes tão agudos e fortes, que os ví muitas vezes cortar anzóis capazes de sustentar peixes muito maiores. (CONDE DE AZAMBUJA 1751 – in Relatos Monçoeiros).

“Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal.
Ainda vai tornar-se um imenso Portugal!”
(Chico Buarque de Holanda – Fado tropical).

Embora os tripulantes ou mareantes com dizia Taunay, soubessem do perigo em tomar banho nas águas pantaneiras, era difícil para os passageiros suportar o calor escaldante do sol ao meio dia, sem dar um mergulho nas águas dos rios, ainda mais que os paulistas descendentes de nativos tinham por hábito tomar banhos algumas vezes por dia.

Os conselhos dos velhos marinheiros nada valia, pois vez por outra, lá estavam alguns a darem um mergulho, aproveitando para passar uma agua e um sabão na rota roupa de viagem, expondo-se dessa forma a ação das piranhas.

"Pouco tempo basta que apanhem um homem nágua (sic)para o deixarem em miserável estado.” (CONDE DE AZAMBUJA 1751 – in Relatos Monçoeiros).

Dizem que os portugueses tinham hábitos diferentes dos lusos-paulistas descendentes de amerindios. Na Europa na época do frio, tomava-se banho uma vez por semana, dando ensejo ao sarcástico ditado popular brasileiro - “sábado é dia de tomar banho”. Veja por exemplo o caso do Capitão General que depois de embarcar em Araraitaguaba no inicio do mês de agosto só veio f**ar pelado em Camapuã dois meses depois.

“Neste sítio (Camapuã) me despi pela primeira vez, (o que até então não tinha feito desde o primeiro dia de viagem) (CONDE DE AZAMBUJA 1751 – in Relatos Monçoeiros).

Parece não ser muito agradável, viajar sob o sol escaldante, confinado em uma embarcação, atrás de um cidadão que não tomava banho a dias, principalmente quando o vento soprava ao contrário, mesmo porque o desodorante só foi criado trinta e poucos anos depois daquela data.

Mas como resolver o problema da sudorese excessiva, sendo arriscado tomar banho em um rio cheio de piranhas? O relatório do Capitão (futuro marechal) Cândido Mariano Rondon sobre a construção da linha telegráf**a interligando Cuiabá a Coxim, nos idos de 1900, ao registrar os topônimos da época, referentes ao rio Taquari, grafa em seu mapa hidrográfico, um trecho retilíneo do rio, bem abaixo da cidade de Coxim. que mantinha o nome antigo de “Estirão-tira-catinga”, que trás indícios da solução encontrada pelo remadores dos batelões, para tomarem um banho precário sem ter que entrar na água.

No longo trecho do rio, sem curvas acentuadas, com velocidade baixa de movimento, não havia a necessidade frenética e rítmica das remadas orquestradas pelo bater do calcanhar do proeiro na embarcação. Bastava apenas o varejão do proeiro e o remo longo do piloteiro, para a embarcação deslizar suavemente pela planície pantaneira. Era o momento em que os remadores suados, lavavam seus troncos, braços e axilas, de dentro do barco em movimento, sem ter que descer às águas, imunes ao ataque das temidas piranhas.

Era difícil para os guias práticos fazer com que os passageiros atendessem a recomendação de não entrarem na água, principalmente em comboios com mais de 500 pessoas. Sempre haviam os teimosos, que de forma inconsequente entrava na água a banhar, sofrendo o ataque dos famintos peixes, perdendo pedaços de seus membros e mesmo em algum caso de teimosia perder a vida em situação adversa.

Foi o caso do famoso desenhista francês Aimé-Adrian Taunay, que viajando pelos rios das monções, participando da expedição do Barão de LANGSDORFF, mesmo sobre recomendação contraria, resolveu atravessar o rio Guaporé, morrendo tragicamente na correnteza.

Muitos monçoeiros, de forma despretensiosa, ignorando a fama das piranhas, entravam na água para se banhar, sendo atacados pelos terríveis peixes, perdendo pedaços do corpo, como dedos dos pés e mãos. Aqueles que arriscando lavar suas roupas, entrando nú, na água, acabavam sendo mutilados sofrendo castração como registra o naturalista paulista.

“Ninguém se pode lavar, por que tiram pedaços de carne e já tem chegado a castrar alguns sujeitos, (ORDONHES 1785).

Prossiga a leitura: https://www.rotadasmoncoes.com/post/piranhas-que-castravam-homens-nas-mon%C3%A7%C3%B5es (textos com figuras ilustrativas).

“Projeto Resgate, Promoção e Valorização do Patrimônio Cultural da Rota das Monções. Fundo Estadual de Defesa e de Reparação de Interesses Difusos Lesados – FUNLES / OSC Espaço Manancial/ Salt Media”.

Rota das Monções: "Se o Brasil nasceu na Bahia, o Brasil cresceu por aqui.”

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13/12/2022

O CICLO DAS MONÇÕES - DA CANOA DE MONTARIA AO CAIAQUE DE FIBRA.
Por: J. F. de Paula F.

Desde quando o trajeto preferencial de navegação partindo-se de Araraitaguaba (Porto Feliz SP) para as minas ouro-diamantíferas de Cuiabá, passou a ser pelos rios Camapuã, Coxim e Taquari, a trezentos anos atrás, a utilização permanente desses cursos de água, principalmente o rio Coxim e o rio Taquari, que penetra pelos pantanais, passou a integrar o cotidiano dos povos ribeirinhos até os dias atuais.

A cidade de Coxim, banhada pelos dois rios, nasceu e cresceu em função da utilização das águas e a exuberante natureza de seu derredor. A história da navegação fluvial a contar do período da ocupação Luso-brasileira, a partir do ciclo das monções pode ser dividida em períodos históricos distintos em função da utilização dessas águas para diverso fins.

Desde que os irmãos Leme no início da década de 1720 revelaram o novo e melhor trajeto fluvial para as minas cuiabanas, até o declínio das monções comerciais em 1830 decorreram em torno de 110 anos. As flotilhas monçoeiras eram compostas por batelões construídos com grandes troncos de madeira para o transporte cargas e pessoas, grandes canoas para o transporte de cargas e pequenas canoas chamadas de montaria, para o transporte e deslocamento rápido de caçadores e pescadores.

A partir de 1830 as monções reiunas, ou monções patrocinadas pelo governo, para o transporte de tropas e equipamentos e munições para guarnecer a fronteira limite entre Brasil e as possessão espanholas se intensif**aram, havendo dentre elas ainda, algumas expedições de cunho comercial, prosseguindo essas monções até 1858 (PITALUGA). O transporte de peças de metal pesados que compreendiam o arsenal militar era melhor transportado por barcos do que no lombo de mulas e carroças, através de estradas mal conservadas. Estas monções percorriam o trajeto fluvial completo de Araraitaguaba a Cuiabá ou abastecendo os fortes de Corumbá, Albuquerque e Miranda ou ainda o quartel de Camapuã.

A partir de 1856 com a liberação do tráfego pelo rio Paraguai, a navegação no rio Taquari, de Coxim até Corumbá tomou novo impulso, pois grande parte da produção agrícola do sudoeste paulista, da região da Vacaria e dos sertões dos Garcia era trazida até o porto de Coxim, sendo escoada para os países vizinhos e para as cidades do litoral brasileiro, embarcando no porto de Corumbá. Por outro lado, produtos importados de outros países ou trazidos do litoral chegavam a essas regiões através do porto de Coxim. Foi o impulso dado pela introdução dos barcos a v***r.

Após o término da guerra da tríplice aliança a navegação comercial pelo rio Taquari prosseguiu, pois a cidade interligou-se através de estradas, não só com Cuiabá, mas com Goiás e o interior de São Paulo através da estrada de Santana de Paranaíba, tornando-se o porto de Coxim, importante ponto de distribuição, principalmente do sal litorâneo para o interior do centro-oeste.

A partir da década de 1970 com a ligação direta com Cuiabá e São Paulo através da BR 163, a cidade de Coxim projetou-se no cenário nacional como a capital nacional do pescado. A partir dessa época a navegação pelos rios Coxim e Taquari tomou grande impulso pela introdução das canoas de alumínio, propulsionadas por motores de popa. Para atender a grande demanda de pescadores, a cidade chegou a contar com mais mil embarcações deste tipo.

Atualmente, com o declínio da pesca, entrou no cenário da navegação fluvial dos rios Coxim, Taquari e seus afluentes, os pequenos caiaques de fibra utilizados para o entretenimento e a contemplação da natureza. A cidade conta hoje (dezembro de 2022) com aproximadamente 300 caiaques, crescendo a cada dia este número, a medida que a população local, e visitantes descobrem a grande riqueza de atrativos proporcionados pelas águas da região.

Os batelões, as grandes canoas e as canoas de montaria, comuns por aqui no ciclo das monções, hoje foram substituídos por barcos de alumínio, pequenas lanchas com seus motores de popa e os caiaques de fibra impulsionados a remo. É a Rota das Monções de forma viva e pulsante atraindo cada vez mais o publico ávidos por aventuras e de conhecimento sobre a história do Brasil que por aqui se passou.

“Projeto Resgate, Promoção e Valorização do Patrimônio Cultural da Rota das Monções. Fundo Estadual de Defesa e de Reparação de Interesses Difusos Lesados – FUNLES / OSC Espaço Manancial/ Salt Media”.

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Fotos: Fabio Pelegrini (https://msnorte.com.br/); Silas Ismael (site Prefeitura Municipal de Coxim).

05/12/2022

OS DESFILADEIROS DO RIO COXIM

Por: J. F. de Paula F.

Navegar pelo rio Coxim rumo as minas de ouro de Cuiabá, desde o tempo do ciclo das monções, como também na atualidade, tem despertado a admiração de todos que por alí passam, não só pelo status de conservação das margens do rio, como também pela diversidade do cenário paisagístico. Ora navega-se em cânions estreitos e profundos, ora navega-se entre serras com frondosa vegetação ciliar ou desliza-se pelas águas cercadas de vegetação de cerrado. O rio em algumas situações espraia-se em pequenas planícies cercadas por savanas arbóreas densas, para mais na frente correr por entre solos litólicos com savana de vegetação rupestre e vegetação remanescente de desertos passados.

O que mais impressiona a muitos, são as grandes dolinas em que o ímpeto das águas, com o decorrer de milhares de anos corta ao meio, morros e serras, formando enormes paredões. Nestes pontos o rio torna-se estreito e os navegantes passando próximos aos penedos se deslumbram com o passaredo, que utilizando os altos penhascos para construir seus ninhos, fazem enorme algazarra.

“Se os índios não fossem destituídos de inteligência (opinião do autor) lançariam mão de recurso capaz de paralisar a marcha das monções. Nenhuma expedição conseguiria navegar no (rio) Coxim através dos desfiladeiros de paredes altíssimas cortadas a prumo entre as quais corria o rio com extraordinária violência e em lugares onde a sua largura se reduzia a cinco e até a quatro braças (11m e 8,80m). Poucos que ocupassem o cimo daqueles paredões despenhando pedrouços e alí não passaria canoa que se não votasse a infalível destruição. Esta mesma opinião expenderia Lacerda e Almeida trinta e tantos anos mais tarde ao se declarar espantando de que jamais houvessem os índios pensado em valer-se daquela magníf**a posição estratégica.”(TAUNAY – Relatos Monçoeiros).

O cenário panorâmico do rio Cênico permanece ainda hoje intocado, sem alterações antrópicas signif**ativas, causando admiração a todos que por ali navegam, passando bem próximo desses enormes paredões, referenciados a trezentos anos atrás, nos relatos e nas notícias praticas dos flúvio-navegantes. Vale a pena conhecer.

“Projeto Resgate, Promoção e Valorização do Patrimônio Cultural da Rota das Monções. Fundo Estadual de Defesa e de Reparação de Interesses Difusos Lesados – FUNLES / OSC Espaço Manancial/ Salt Media”.

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02/12/2022

Objetivo é produzir conhecimento científico sobre a unidade de conservação e gerar demandas visando o desenvolvimento sustentável da região

02/07/2022

É hoje, depois do JORNAL HOJE!

19/11/2021

⁣Expedição PANTERAS PANTANEIRAS: "Em busca da ONÇA-PINTADA, o maior felino das Américas".⠀


Um dos passeios mais procurados pelos amantes da fauna pantaneira, a ⁣Expedição “PANTERAS PANTANEIRAS” é um programa de incursões, terrestres e fluviais, pelo Pantanal Brasileiro, em MT e MS, com amplo foco nas oportunidades de avistamento e contemplação da Onça Pintada (Panthera Onca) em seu habitat natural.


Junte-se a nós e venha participar dessa aventura inesquecível!

De 27 a 30 de Dezembro/2021!

Mais informações pelo Whats ⁣(67) 99959-6678.

09/11/2021

Descubra as riquezas e a história de Jauru, a Vila dos Diamantes!⠀


Neste passeio repleto de novidades você conhecerá melhor a vila que um dia foi um dos maiores garimpos de diamantes e safiras do Brasil.

Poderá vivenciar também a experiência de acompanhar como era feita a extração deles pelos ex-garimpeiros que ainda moram na localidade.

Não perca esta oportunidade e viva um dia cheio de história, cultura e contemplação da natureza!

Para saber mais sobre a excursāo ou fazer seu agendamento, entre em contato pelo número ⁣(67) 99959-6678.

Passeio de CHALANA PANTANEIRA pelo Taquari é neste SÁBADO! Saída às 14h00 do final da Pça do Flutuante, esquina c/ a rua...
19/02/2021

Passeio de CHALANA PANTANEIRA pelo Taquari é neste SÁBADO! Saída às 14h00 do final da Pça do Flutuante, esquina c/ a rua Coronel Ponce - no Centro. Ideal para contemplação da natureza, fotos, banho de córrego e bate-papo. (Mais informações pelo 9 9959-6678).

Foto de Walter Volpiani - Let's Go Adventure.

11/02/2021

com essa lagoa cheia de jacarés, boa lembrança do nosso Pantanal!⠀


















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08/02/2021

Embarque em uma aventura 4x4 no Pantanal!⠀





Um experiência inesquecível! Nosso passeio 4x4 no Pantanal é um misto de aventura e contemplação da natureza. Um percurso que te leva Pantanal adentro, tendo contato especial com os animais e plantas caracteristicas da região! ⠀




Embarque nessa aventura! Para mais informações mande um DM ou pelo WhatsApp ⁣(67)99959-6678⠀


























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Endereço

Rua Marechal Deodoro, 316/Centro
Coxim, MS
79400-000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 13:30 - 17:30
Terça-feira 13:30 - 17:30
Quarta-feira 13:30 - 17:30
Quinta-feira 13:30 - 17:30
Sexta-feira 13:30 - 17:30
Sábado 08:00 - 12:00

Telefone

+5567999596678

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