Viagem Acompanhada na França, Bélgica, Suíça, Luxemburgo

Viagem Acompanhada na França, Bélgica, Suíça, Luxemburgo Viagens econômicas em grupos na França acompanhadas por guias brasileiros.Voyage en groupe au Brésil accompagné par des guides brésiliens francophones

tourisme au Brésil: dans la nature, equitable, culturel, scientifique, religieux, medicale et guerison médiumnique. Turismo no Brasil: na natureza, justo, cultural, científico, religioso, médico e mediunidade de cura.

14/12/2024
Criação do SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS! LEIA o artigo a seguir! Proponha alterações...
07/07/2024

Criação do SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS!
LEIA o artigo a seguir! Proponha alterações e click no APOIO!
Precisamos de 20 mil apoios para que a proposta seja debatida pelos senadores!
CLICK no link do SENADO FEDERAL https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=190901&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR08c75NKDm7C3RKXOuNPaA2ZFnYtaUFrjMtZDW_15qU83lxt34Kgx_PVks_aem_2mgWVxDS_8BHmVaVG808HA

SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
A complexidade que envolve a prevenção e o combate aos incêndios florestais, somados à magnitude dos impactos ambientais, prejuízos econômicos e sociais causados ao país, são suficientes para justif**ar a criação do Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Esse Sistema demandaria a atualização da legislação, a criação de fundo financeiro específico, e um plano construído com a participação dos diferentes setores da sociedade. A implementação do Sistema também nas esferas estadual e municipal permitirá a capilaridade das ações em todos locais onde existem riscos de ocorrência desses sinistros.
O Plano Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais seria o “guarda chuva” dos planos estaduais, e cada plano estadual por sua vez seria o “guarda chuva” dos planos de seus Municípios onde esses eventos ocorrem, formando assim um sistema nacional. Dentro do possível, os planos devem ser construídos e geridos coletivamente com técnicos e representantes de organizações da sociedade, que formariam o Conselho de Gestão. O Plano Nacional deve definir, unif**ar e sistematizar conceitos e informações técnicas básicas, incluir os objetivos gerais e específicos, sistematizar, organizar e dar o norte do que se deve fazer para se atingir os objetivos.
Caberia a União organizar e ofertar aos entes da Federação as informações e serviços necessários para que cada um possa agir concretamente na prevenção e combate eficiente dos incêndios florestais. Como já faz o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que monitora por satélite os focos de incêndios em todo território, possibilitando que órgãos públicos e entidades da sociedade possam monitorar os eventos em todo território.
O Sistema Nacional deve prever:
1. A organização de uma Brigada Nacional de Bombeiros Florestais altamente qualif**ada, equipada e ágil para entrar em ação em qualquer região e a qualquer momento em que se fizer necessário, em sinistros em que as brigadas locais e regionais não tenham domínio da situação.
2. A implantação de um Programa Nacional de Estradas Parques, com objetivo de transformar as estradas das regiões vulneráveis em estradas parques, com as margens das rodovias ocupadas por atividades agro florestais, frutícolas, paisagísticas e viveiristas de interesses econômicos para empreendedores e grupos comunitários. Assim teremos nas margens das estradadas automaticamente a vigilância, cuidados de prevenção e serviços de combate aos incêndios.
3. A fundação da Escola Nacional Superior de Bombeiros Florestais com objetivo de liderar a formação de recursos humanos e da base do conhecimento necessário para o Brasil se capacitar e se tornar eficiente no controle dos incêndios florestais.
4. A implantação de um Programa Nacional de Educação Ambiental para capacitar e convencer a sociedade da gravidade e da necessidade da sociedade se unir na prevenção e combate dos dos incêndios florestais.
A Brigada Nacional poderia ser constituída como uma das Brigadas do Exército Brasileiro, recebendo jovens para exercício do serviço social/ambiental como nova modalidade do serviço militar. Seguindo a lógica dos militares, esses jovens receberiam treinamento e estudos para cumprir o serviço, e poder seguir neste novo segmento da carreira militar. Cada região sujeita a incêndios poderia ser candidata a sediar um batalhão de Bombeiros Florestais, que coordenariam e comandariam as ações das brigadas locais.
A ação preventiva deve permear toda a sociedade local através da educação ambiental e as áreas de risco devem ser monitoradas e dotadas de equipamentos e recursos humanos capazes de ação imediata. A ação profilática é a mais eficiente para combater os incêndios florestais. Ela acontece através do combate rápido, logo no início do sinistro. Esta ação rápida só será viável com a organização e funcionamento eficiente de uma rede de brigadas de prevenção e combate a incêndios florestais nos bairros e vizinhanças do município onde se localizam as áreas de risco.
As brigadas locais devem ser capacitadas por treinamentos, e dotadas de veículos, equipamentos e insumos necessários para monitoramento das áreas de risco e ataque rápido aos focos de incêndios logo quando iniciam. O Conselho Gestor Municipal deve suprir e administrar as demandas materiais e humanas dessas brigadas "capilares", profissionalizando uma equipe básica de coordenação, incluindo um técnico hábil em mobilização, animação e capacitação comunitária, já que todo o programa deve ser baseado principalmente na adesão voluntária e esforço das pessoas e comunidades.
As brigadas locais de caráter permanente, podem atuar na organização e manutenção de viveiros de plantas frutíferas e espécies nobres da flora regional, orientando a implantação de projetos extrativistas, agro florestais e apícolas nos entornos das áreas de risco, tendo como protagonistas jovens moradores e proprietários das terras.
O êxito econômico desses projetos exigem o banimento do fogo, e na medida que eles beneficiam propriedades e moradores do entorno das áreas de risco, automaticamente teremos a participação positiva desta comunidade no objetivo de prevenir e combater os incêndios. O Conselho gestor Municipal deve fomentar e fortalecer esses projetos como parte da estratégia para engajamento social na meta de prevenir e diminuir os incêndios em seu território. Outra ferramenta interessante para estimular e garantir a adesão e o funcionamento permanente das brigadas locais é a oferta de bolsas para adolescentes e jovens que queiram atuar como voluntários.
A tarefa das Brigadas Locais para diminuir os incêndios florestais deve ser permanente. Nas chuvas, seus integrantes estarão no campo para educar, orientar e contribuir na implantação de projetos agro florestais, e na estação seca estarão monitorando, fiscalizando, reprimindo a piromania e combatendo precocemente os focos de incêndios. Entre o final da estação chuvosa e início da estação seca, esta equipe poderá se dedicar a construção e renovação de aceiros e estradas nos entornos e interior das áreas de risco. Os aceiros bem planejados são barreiras efetivas e primordiais na prevenção e combate aos incêndios florestais, da mesma forma que as estradas em torno e no interior das áreas de risco também funcionam como aceiros e possibilitam o acesso rápido aos focos iniciais dos incêndios.
A diminuição do número de focos de incêndios e consequente diminuição das áreas florestais impactadas é missão extremamente difícil e não pode f**ar a mercê de improvisos e amadorismos. Governos e sociedade precisam entender a gravidade da situação, apoiar e viabilizar ações amplas para a proteção do patrimônio natural brasileiro. A transformação cultural da sociedade exige esforço permanente para garantir o engajamento social, o respeito e a proteção da natureza necessária para a sobrevivência da humanidade.
Eng. Agr. Valdo França – [email protected] – 61 996480205
Leia também O PRIMEIRO PASSO PARA ENFRENTAR OS INCÊNDIOS FLORESTAIS

Espaço institucional online de participação política disponibilizado pelo Senado Federal para que o cidadão brasileiro possa colaborar de forma mais direta e efetiva com o processo de atuação parlamentar e legislativa do Senado.

24/06/2018

Como O BRASIL PODE RECUPERAR 120 MILHÕES DE HA de terras desertif**adas e ou de baixa produtividade abandonadas pelos agricultores em regiões arenosas da Amazonia, do Centro Oeste e em regioes semi aridas do Nordeste, implementando REFORMA AGRÁRIA COM AGRO FLORESTA, SEM PATERNALISMO PÚBLICO, com trabalhadores organizados em cooperativas geridas por profissionais, SEM CONFLITOS, com inclusão socio economica de 30 milhoes de trabalhadores em 20 anos, e recuperação da HIDROGRAFIA dos Rios São Francisco, Araguaia e outros rios impactados pelo desmatamento.

Comente "sim" e receba pelo MESSENGER a proposta para mudar o BRASIL

14/06/2018

GUIA DO ELEITOR - eleições/2018

O CANDIDATO DEVE APRESENTAR:

1. Ficha comprovadamente limpa;

2. Vida dedicada às causas públicas, comunitárias, ambientais, direitos humanos/minorias/gênero, cidadania e controle social do estado;

O CANDIDATO DEVE SER CONTRA:

3. A existência do fundo partidário;

4. A reeleição por mais de 2 mandatos parlamentares;

5. A reeleição para prefeitos, governadores e presidente;

6. A existência de privilégios para ocupantes de cargos eletivos;

O CANDIDATO DEVE SER A FAVOR:

7. Das candidaturas civis (fim do monopólio dos partidos como meio para o cidadão pleitear cargos representativos);

O CANDIDATO DEVE PORTAR:

8. Capacidade de formular e apresentar propostas coerentes para o cargo que pleiteia;

9. Programa pontuando seu compromisso caso seja eleito;

DESCONFIE E REPUDIE CANDIDATOS populistas de esquerda ou de direita que:

10.1. Apresentam soluções fáceis para problemas complexos;

10.2. Usam de retórica violenta e autoritária;

10.3. Relativisam valores e principios;

10.4. Exaltam lideranças messiânicas que irão resolver tudo;

10.5. Teatralizam e caricatam a politica;

10.6. Demonizam seus adversários;

10.7. Disseminam o odio e dividem a sociedade;

10.8. Apostam no vale tudo eleitoral e no poder a qualquer preço;

10.9. Mostram desapreço pelas instituições democráticas;

10.10. Apostam no medo para convencer o eleitor.

Mande sugestões para VALDO FRANÇA
WHATZAP 1 438 9257289 - Celular 61 99885 1465 (vivo)
ENCAonline - Encontro Nacional online de Comunidades Alternativas
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=139535743463537&id=118695055547606

14/05/2018

Polo de Atração e Recepção de Turismo de Longa Estadia em Brasília
Valdo França - Tel. 61- 99885 1465
whatzap - 1 438 925 7289
[email protected]
Skipe - valdofranca


Introdução

Brasília Capital da Republica, Cidade Monumento e Patrimônio Cultural da Humanidade, constitui-se por si mesma um destino de grande potencial turístico. O urbanismo concebido por Lucio Costa, a arquitetura de Oscar Niemayer e os jardins de Burle Marx fizeram da cidade uma referencia da cultura contemporânea mundial. Temos áreas naturais como o Parque Nacional, Reservas Biológicas de Aguas Emendadas, IBGE e Jardim Botânico reconhecidos pela UNESCO como “Reservas da biosfera” compondo a paisagem da cidade.
A localização geográf**a de Brasília no centro do país a privilegia como uma das portas de entrada para a Amazônia, Pantanal, Chapadas dos Veadeiros, Diamantina e Guimarães, Vale do Jalapão, Serra da Mesa e praias do Nordeste. Pirenópolis e Goiás Velho são cidades históricas próximas à Brasilia com festividades e atrativos naturais de valor inestimável como destinos turísticos peculiares, assim como Abadiania e referencia mundial como centro de cura mediúnica.
Empresas aéreas já iniciaram a oferta de vôos diretos da capital para a Europa e para a América do Norte, indicando a importância da cidade como ponto de conexão com o resto do País.


Porque priorizar Brasília como Polo de Atração e Recepção de Turismo de Longa Estadia?

Embora Brasília ainda não esteja consolidada como “pólo turístico”, a região oferece infraestrutura de lazer e habitação instalados e disponíveis para empreendimento de porte como um “Polo de Atração”.
Segundo empresas imobiliárias da cidade, existem aproximadamente 2000 residências fechadas no entorno do Lago Paranoá, esperando novos inquilinos. A tendência da classe media é habitar em apartamentos, evitando os custos elevados dos alugueis e de manutenção dessas residências de luxo.
Essas residências poderiam servir para a expansão do turismo de longa temporada em Brasília, desde que sejam organizadas em grupos por vizinhança, reformadas, decoradas, aparelhadas e amparadas com serviçais e equipamentos para atender públicos específicos.
Cada “pool’ de residências administrado por imobiliária ou empresa especif**amente organizada para esse fim, teria suas equipes de trabalho composta por governantas, faxineiros, lavadeiras, passadeiras, eletricistas, bombeiros/encanadores, motoristas, jardineiros, guias turísticos/interpretes, seguranças e outros serviçais necessários a manutenção e atendimento dos turistas.
O turista japonês, chinês, inglês, alemão, francês ou qualquer outro, tem sua própria cultura, costumes e valores, e de acordo com as boas e melhores normas de hospitalidade devem ser recebidos na cidade. Essas residências ofertadas como opção de hospedagem a preço justo podem motivar e facilitar a implantação dessa proposta de transformar Brasília num polo de turismo de grande temporada.
A localização de Brasília e a relativa proximidade do Rio de Janeiro e São Paulo, Amazônia e Nordeste possibilitam que essa visão empreendedora possa prosperar, e que a partir dela esses turistas possam conhecer o país em sua totalidade.
A vocação de Brasília como centro aéreo portuário internacional do país está cada vez mais explicitada, e tende a crescer com maior facilidade que em outros estados em função da disponibilidade de espaços para ampliação e modernização aeroportuária. Nossa capacidade de operar vôos do tipo charter de padrão internacional como opção de porta de entrada turística é vantajosa economicamente frente a saturação e custos de operação crescente nos aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro.
Brasília já é reconhecida como destino de turismo “obrigatório” para políticos, executivos e técnicos que atuam na administração pública e empresas que prestam serviços aos governos federal, estaduais e municipais. A cidade também já possui uma classe de empreendedores de porte capaz de oferecer todos os serviços necessários para alavancar um projeto de turismo de massa. Brasília já é referência no ensino universitário, no comercio, nas finanças e na prestação de assistência medico hospitalar, podendo agora ampliar sua economia de forma sustentada, com geração de mais empregos e bem estar para seu povo.

Qual é o perfil do turista de longa estadia?

O turista disposto e disponível para o turismo de longa estadia de uma forma geral é o sênior, aposentado e com certa estabilidade econômica. Na Europa, e principalmente na França, as férias se constituem numa atividade imprescindível. As famílias poupam o ano todo para poder usufruir das férias.
Muitos aposentados franceses alugam suas residências no verão quando suas cidades são invadidas por massas de turistas estrangeiros, e com a renda auferida alugam casas em países onde os preços e a qualidade da hospedagem, os aluguéis, o transporte aéreo e a restaurantes apresentam preços competitivos, bons atrativos e segurança. Durante o período das férias escolares, as famílias e os amigos desses aposentados viajam para essas regiões onde usufruem da infraestrutura alugada.
A França possui mais de 15 milhões de aposentados e o povo francês é muito receptivo e curioso para conhecer o Brasil. Durante a Temporada Cultural do Brasil na França, a programação cultural, as feiras e exposições organizados pelo Brasil foram concorridas e atraíram o interesse dos franceses. O Brasil é lembrado pela exuberância de sua natureza, pela diversidade étnica cultural, pela competitividade dos serviços dentários e medicina estética e também pela religiosidade eclética e curas mediúnicas.

O que caracterizaria um “Pólo de Atração e Recepção” de turismo de longa estadia?

Um processo de atração turística em grande escala pressupõe diversos fatores em condições ideais de qualidade e custos competitivos. A oferta sistemática de vôos charters tornam mais acessível os preços das passagens.
Os tarifários dos hotéis e pousadas das regiões turísticas beneficiadas pelo Polo devem ser compatíveis com os diferentes períodos do ano, e devem também respeitar a conhecida lei da oferta e da procura. Assim sendo, na baixa estação que corresponde a aproximadamente 300 dias do ano, as tarifas devem ser mais acessíveis, competitivas e atraentes ao turista de grande temporada. Os serviços de restaurantes, laser, entretenimento e outros de interesse do turista devem primar pela qualidade.
O ambiente das regiões deve ser tratado e cuidado com toda firmeza necessária, para que a beleza e a higiene da paisagem permaneçam como atrativos. As atividades culturais, festas e o modo de vida autóctone das regiões também serão parte dos atrativos e devem ser protegidos pelas politicas publicas.

O turismo seguro

Para minimizar os efeitos dos clichês negativos relativos à insegurança que permeia a imagem do Brasil, os empreendedores e as autoridades publicas que atuam na região de Brasília e nas regiões que serão beneficiadas pelo fluxo turístico deverão criar e desenvolver o conceito de região de “TURISMO SEGURO”. Para que se estabeleça este conceito, será necessário a presença ostensiva de seguranças nas programações onde o turista f**a mais susceptível à ação criminosa e montar estruturas de segurança com monitoramento eletrônico nas áreas de habitação, circulação e visitação prevista nos roteiros.
É necessário também. primar pela qualidade dos veículos e eficiência dos condutores e prestadores de serviço de transporte dentro do Pólo. Em Brasília, os serviços públicos de transporte sobre trilhos devem permear toda a cidade e assim oferecer o conforto e a segurança na locomoção do turista.
Os serviços de primeiros socorros, resgate, transporte e atendimento rápido de vitimas de acidentes e ou emergências de saúde devem prever o atendimento desse fluxo turístico.


Como garantir a competitividade frente a outras ofertas?

Os empreendedores e os governos do DF, MT, MS, GO, TO e demais estados beneficiados pelo Polo devem enfrentar a conjuntura econômica e cambial em condições de formatar e oferecer Brasília como destino e porta de entrada para viagens em grupos a preços competitivos para concorrer com os mercados que já atendem o mercado europeu.
O aproveitamento intensivo da estrutura habitacional já existente como casas, apartamentos e hotéis por longos períodos reduz custos administrativos e de publicidade. O repasse de parte signif**ativa desses valores, com descontos cumulativos tem grande poder de estimulo ao turismo de estadia de grande duração.
A formatação de parcerias com entidades de classe na Europa e a venda direta dos pacotes aos seus associados com repasse de parte da renda a entidade, possibilitara menores custos de divulgação e comercialização e mais vantagens competitivas do destino.


Segmentação do atendimento para o turista sênior de diferentes nacionalidades

As férias para o europeu e o carnaval para o brasileiro são instituições em graus semelhantes de importância.
As colônias de férias custeadas pelos governos europeus estão sendo todas privatizadas e exigindo que cada um se organize para garantir sua viagem e estadia no período de férias.
A segmentação possibilita a especialização e o aperfeiçoamento dos serviços em todas as áreas, alem de dar mais eficiência aos investimentos de publicidade e vendas.
Chegou a hora de o Brasil investir na atração e sedução dirigida aos milhões de aposentados europeus, oferecendo condições irrecusáveis e vantajosas para a estadia de longa duração no país. Esse público viaja durante todo o ano e pode permanecer durante toda uma estação, quando os atrativos, a segurança e os preços são irrecusáveis.
Um fluxo turístico permanente oferece segurança aos empreendedores que poderão investir em suas instalações e na capacitação da mão de obra.


Etapas do Projeto de implantação do Polo:

1. Diagnóstico e levantamento da infraestrutura de lazer e habitacional ociosa de Brasília e seu entorno.
2. Formatação do Projeto e orçamento geral
3. Formação de consorcio de proprietários e empreendedores do Pólo de Atração e Recepção de Turismo de Longa Estadia de Brasília.
4. Criação do Fundo Financeiro pro Desenvolvimento e consolidação do Pólo de Atração e Recepção de Turismo de Longa Estadia de Brasília.
5. Capacitação de recursos humanos nas áreas de recepção e atendimento
6. Organização de serviços de segurança nas áreas de hospedagem e visitação
7. Organizar serviço de resgate e transporte de rápido de vitimas de acidentes e emergências de saúde.
8. Implantar estratégia de divulgação, comercialização e vendas na Europa

24/05/2016

Sabemos que acidentes acontecem e problemas de saúde são imprevisíveis. Por isso, preparamos um guia com dicas sobre seguro de viagem para ajudar os leitores

24/05/2016

Clientes terão 25 horas para reservar noites entre junho e dezembro

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