Na ocasião, foi abordada a “descoberta” dos principais potenciais turísticos da região. Neste período as discussões ambientais estavam em alta, surgindo assim, a oportunidade de nomear o Circuito, considerando que o Parque Estadual do Rio Doce era e é a maior reserva contínua de Mata Atlântica de Minas Gerais, um verdadeiro santuário, em meio a um pólo industrial, que é a Região Metropolitana do V
ale do Aço. As cidades que compõe o Circuito sempre demonstraram grande potencial para o Turismo de Eventos, o Ecoturismo e o Turismo de Aventura, devido à estrutura e tradição dos municípios, além dos diversos atrativos naturais. Entretanto, mesmo com uma infinidade de potencialidades naturais a serem trabalhadas, e por ser uma região geradora de grande renda, através de suas indústrias e com um Turismo de Negócios já consolidado, tais características não foram facilitadoras ao desenvolvimento turístico regional para o certificado de reconhecimento do Circuito, que nunca havia sido conquistado, mesmo com o empenho das diretorias anteriores do Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas. Qualquer município ou região que deseja o crescimento neste setor deve adequar-se às políticas públicas. Desta maneira, o Circuito Mata Atlântica, composto por 07 cidades participativas e integradas, busca com empenho o seu desenvolvimento após a conquista da certificação. Através dos inventários turísticos, capacitação e comprometimento de todos os envolvidos, teremos acesso aos benefícios que os circuitos certificados possuem, desenvolvendo de fato a atividade turística. Há muito mais na região Metropolitana do Vale do Aço, do que um simples pólo siderúrgico, verdadeiros patrimônios culturais e naturais estão sendo preparados para serem explorados de maneira responsável e profissional, transformando todo o nosso potencial em atrativos consolidados!