Casa das Camboas

O terreno adquirido pelos proprietários pertencia a um padre que, por ter feito voto de pobreza, precisou se desfazer de todos os seus bens. Coincidência ou não, ela se encontra na Rua do Anjo e talvez por isso possua uma energia que encanta a todos que passam por aqui. Apesar de estar próxima da vila (menos de 200 mts), a casa guarda o sossego e a tranquilidade para quem quer apenas ouvir o barul

ho do mar e do vento nos coqueirais. Você pode apreciar o por do sol, um espetáculo único a cada dia e que nos deixa com saudades do fim de tarde. Com uma arquitetura moderna que mistura a elegância do rústico com a tranquilidade do verde, ela possui um charme todo especial que se transforma em aconchego ao longo dos seus quase 2000 m², sendo 1600 m apenas de área verde. A área frente mar conta com um gazebo aconchegante, onde a alma toma um banho de preguiça, uma churrasqueira com forno a lenha, chuveirão, rede, cadeiras de sol e um belo quiosque. A área verde possui suítes, dependência de empregados, lavanderia e garagem. A casa conta com 06 suítes com ar-condicionado split, duas espaçosas varandas, uma na frente da casa e outra ao lado da cozinha, TV Sky e antena parabólica.

É possível ter serviço extra de camareira, serviços gerais e cozinheira. Consulte essas facilidades ao fazer sua reserva. o que é camboa? A pesca da camboa em Barra Grande pode ser pensada como uma das formas pelas quais certas áreas de praia e de enseadas, com águas mansas e paradas, são temporariamente ocupadas por pescadores, que constroem uma extensa cerca de estacas grossas, enterradas na areia, onde são amarradas esteiras construídas com varas finas e resistentes, unidas umas às outras, como um cercado. Ao final, na parte mais funda, há um círculo em forma de espiral chamado “chiqueiro”, que se torna um labirinto, onde eles ficam agrupados, facilitando a captura durante a maré baixa. Os pescadores entram com uma fina rede de arrasto e recolhem o pescado. Da camboa pescam-se tainhas, robalos, meros, carapebas, sardinhas, agulhões, siris entre outros, alimentando os moradores e veranistas da península. A tainha é o peixe mais capturado nas camboas, principalmente nos meses de maio e junho, durante o periodo de “vento sul”, quando acontece a arribada de tainhas, motivo de comemoração na península. Como culminância da temporada de pesca, ocorre a Festa da Tainha, com comidas típicas e boa música.