La Grande Vallée e O Pequeno Príncipe

La Grande Vallée e O Pequeno Príncipe La Grande Vallée: Interessante para os adultos e lúdico para crianças! Agendamentos pelo número: (21) 993543179, ou ainda, pelo site www.lagrandevallee.com
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Casa em que o autor do livro "O Pequeno Príncipe", Antoine de Saint-Exupéry e seus companheiros aviadores franceses frequentavam em Itaipava, RJ
Instagram: A pedidos, resolvemos responder algumas das dúvidas mais frequentes e assim, sensibilizar nossos seguidores a marcar uma visita e virem conhecer nossa casa! O que é a La Grande Vallée?

📍A La Grande Vallée é uma CASA HIS

TÓRICA, onde conta-se e preserva-se a história do autor de "O Pequeno Príncipe", Antoine de Saint-Exupéry, um de seus frequentadores da casa, juntamente com outros camaradas pilotos como Jean Mermoz, Henri Guillomet, e claro, o proprietário da casa na época, Marcel Reine, ambientada com acervos do início da aviação francesa. Exploramos a vida do autor e suas obras, dando destaque ao "O Pequeno Príncipe", como pode ser notado na decoração da casa e seus arredores. Fazemos uma apresentação de cerca de 1h30 dando ênfase aos assuntos retratados

Onde f**a?

📍A La Grande Vallée f**a localizada na Estrada do Ribeirão Grande, n° 102 - Itaipava, Petrópolis - RJ, cuja entrada f**a em frente ao Km 57 da BR 040, sentido Rio. E exatamente do outro lado da BR 040, no sentido Juiz de Fora, os visitantes podem conferir a vista da Pedra do Elefante, onde admite-se que o autor possa ter se inspirado para desenhar o icônico elefante engolido pela jibóia nas primeiras páginas da obra.

É fácil de chegar até a casa?

📍Até chegar a casa, a 400 metros da BR 040, o caminho é todo sinalizado com placas indicativas, e além disso, chegando a casa os visitantes podem conferir lindas plaquinhas com algumas frases da obra, além da Fonte do Pequeno Príncipe, também referência do livro, e a praçinha com homenagem ao autor logo em frente. Quais os dias e o horário de funcionamento?

📍Os visitantes podem conhecer a casa mediante agendamento prévio, de quinta a domingo, às 11h e às 15h. Quanto custa a visita?

📍Os valores para visita são R$30 adulto, e R$25 criança e adolescentes até 18 anos, e isentas crianças até 05 anos.

PÉROLAS DE SAINT-EXUPÉRY "Aprendi, disse o Pequeno Príncipe, que o mundo é o espelho de minha alma.Quando ela está alegr...
13/11/2024

PÉROLAS DE SAINT-EXUPÉRY

"Aprendi, disse o Pequeno Príncipe, que o mundo é o espelho de minha alma.
Quando ela está alegre, o mundo parece alegre para ela. Quando está abatida, o mundo parece triste.
Mas o mundo não é nem triste nem feliz. Ele simplesmente está lá.
Não era o mundo que me incomodava, mas a ideia que eu tinha dele...
Aprendi a aceitá-lo sem julgá-lo, totalmente, incondicionalmente...".

Antoine de Saint-Exupéry

Essa frase, podemos dizer que é o manual para entender o mundo, e tudo ao nosso redor. Temos a tendência normal de pensar sobre o nosso protagonismo no mundo, e sobre como as coisas ao redor nos afetam. Se estamos felizes é claro que o dia será muito mais leve, se estamos tristes, sentimos como uma nuvem cinza tivesse pairado sobre nossas cabeças. Por exemplo, quando acordamos e vemos o sol nascer ou uma tempestade, até o tempo tem influência em nossas emoções ou pra alguns, definir como será o dia.

Mas ainda, sim, nada como um dia após o outro, nada como a oportunidade de respirar e tentar mais uma vez, sentir de maneira palpável que temos mais uma chance, uma alternativa, uma oportunidade em meio a cortina de incertezas e medo.

O Pequeno Príncipe percebe, que não era o mundo que o incomodava, e sim o que estava dentro dele, o que ele ainda precisava tratar ou resolver, ou até, simplesmente aceitar. Uma vez que ele decidiu partir para se aventurar entre os planetas, ele pode não ter percebido, mas a Rosa também teve que lidar com sua decisão, e não é assim que ocorre conosco e com quem amamos? Nenhuma decisão é isolada, e nenhuma consequência ou reação acontece somente conosco, essa é a parte que somos ligados aos outros, uma lembrança, um sentimento, uma emoção, um respeito.

Por isso, o pouquinho de controle que temos por essa jornada tão rápida e curta que é a vida, é preciso tomar as rédeas e aproveitar ao máximo. Aprenda a lidar e valorizar com o que está ao seu redor ou aquilo que está sendo oferecido, mas aprenda também a se conhecer e a se dar novas chances todos os dias. Se empenhe e lute pelas oportunidades, nunca as desmereça! Se automotive para conquistá-las. Importante nos lembrar que fazemos parte de um todo e que somos imprescindiveis e únicos para perder as chances que nos são apresentadas.

Precisamos estar fortalecidos, e receber o que vier de bom sem a euforia (sem o excesso que pode nos cegar), e encarar o que vier de ruim sem o desespero da dificuldade.

CURIOSIDADES DE O PEQUENO PRINCIPE: QUEM FOI LEON WERTHLeon Werth, quem foi a pessoa que Saint-Exupéry dedicou a obra O ...
06/11/2024

CURIOSIDADES DE O PEQUENO PRINCIPE: QUEM FOI LEON WERTH

Leon Werth, quem foi a pessoa que Saint-Exupéry dedicou a obra O Pequeno Príncipe?

Uma das dedicatórias mais lindas e cheias de sensibilidade da literatura é o texto que inicia o livro “O Pequeno Príncipe”. Saint-Exupéry dedica a obra a Léon Werth quando ele era criança. A dedicatória diz o seguinte:

Para Léon Werth
Peço às crianças que me perdoem por dedicar este livro a um adulto. Eu tenho uma desculpa séria: este adulto é o melhor amigo que eu tenho no mundo. Tenho outra desculpa: este adulto pode entender tudo, até livros para crianças. Tenho uma terceira desculpa: ele mora na França, onde tem fome e frio. Ele precisa ser consolado. Se todas essas desculpas não são suficientes, então eu quero dedicar este livro à criança que este adulto já foi. _Todos os adultos eram crianças primeiro (Mas poucos deles se lembram dela.) Então eu corrijo minha dedicatória:
Para Léon Werth, Quando ele era criança.

Quando pensamos em amigos de Saint-Exupéry lembramos muito de seu companheiro de carreira, o piloto Henri Guillaumet ou até o mecânico André Prevot. Mas Léon Werth também foi um grande amigo para Saint-Exupéry em toda a sua vida. A dedicatória se dá em um momento delicado para os dois, pois Exupéry estava em Nova York, nos Estados Unidos, e Werth na França, sofrendo os horrores de ser judeu durante a Segunda Guerra Mundial. Na dedicatória, o autor sugere um pouco do que Werth passava: “...ele mora na França, onde tem fome e frio. Ele precisa ser consolado.”

Além da dedicatória de “O Pequeno Príncipe” e Carta a um refém, Saint-Exupéry faz uma homenagem à França que sofria com a Guerra, por meio de uma carta endereçada ao próprio Léon.

Léon era francês, nascido em fevereiro em 1878, descendente de família judia. Foi escritor e crítico de arte. Escreveu criticamente e com grande precisão sobre a sociedade francesa durante a Primeira Guerra Mundial, a colonização e sobre a "colaboração" francesa durante a Segunda Guerra Mundial . Tinha um estilo de escrita surrealista. Os dois autores se conheceram em 1931, dando início a uma amizade muito próxima. Foi talvez o amigo mais próximo que Exupéry teve fora da companhia Aéropostale.

Por ironia do destino, Saint-Exupéry que achava que ele morreria mais cedo por ser judeu, Leon morreu com 77 anos, já Saint-Exupéry morreu com apenas 44 anos, abatido pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O pôster oficial do filme Saint-Ex finalmente revelado!O pôster oficial do filme “Saint-Ex” foi finalmente revelado, ofe...
31/10/2024

O pôster oficial do filme Saint-Ex finalmente revelado!

O pôster oficial do filme “Saint-Ex” foi finalmente revelado, oferecendo um primeiro vislumbre de Louis Garrel no papel de Antoine de Saint-Exupéry. Este retrato intenso e cativante destaca a determinação do escritor-aviador e oferece um primeiro vislumbre da intensidade do filme.

Distribuído pelo StudioCanal, este filme de Pablo Agüero com Louis Garrel, Diane Kruger e Vincent Cassel será lançado no dia 11 de dezembro , marcando os 80 anos da morte do autor de O Pequeno Príncipe .

O filme remete a 1930 e gira em torno de Antoine de Saint-Exupéry, um piloto regular em voos do Correio Aéreo da Aéropostale, no trecho Buenos Aires / Mendoza / Santiago do Chile. Quando o seu melhor amigo na aviação, que por acaso é o melhor piloto da Airmail, Henri Guillaumet, desaparece nos Andes, Saint-Ex decide partir em busca dele. Essa busca impossível obriga-o a ir além dos seus limites, transformando a sua capacidade de sonhar na sua maior força.

E esperamos que o resultado da bilheteria do filme nos surpreenda positivamente!

Nesta quarta-feira, dia 23 de Outubro, comemorou-se o Dia do Aviador e da FAB, Força Área Brasileira! O Musau, Museu Aer...
24/10/2024

Nesta quarta-feira, dia 23 de Outubro, comemorou-se o Dia do Aviador e da FAB, Força Área Brasileira!

O Musau, Museu Aero Espacial inclusive, dedicou uma homenagem em seu instagram, destacando que desde 1941, a FAB tem defendido nossa nação com excelência.

Duas datas muito importantes e coincidentemente, preparamos um artigo sobre a trajetória do piloto Saint-Exupéry, com um relato detalhado sobre sua queda no deserto.

Uma curiosidade é que quando o piloto teve seu quarto acidente na Guatemala ao lado de seu inseparável mecânico, o André Prévot, afirmou à imprensa que ele não voaria mais com Saint-Exupéry, pois o mesmo não tinha mais a mesma atenção de quando começou sua carreira, esse acidente inclusive o fez f**ar mais de uma semana hospitalizado num estado de saúde delicado e uma série de sequelas, o que em outras oportunidades falaremos mais.

Acompanhem através das fotos:

O Pequeno Príncipe (2015), a obra cinematográf**a e suas curiosidades.O longa-metragem foi um verdadeiro presente para o...
17/10/2024

O Pequeno Príncipe (2015), a obra cinematográf**a e suas curiosidades.

O longa-metragem foi um verdadeiro presente para os apaixonados do Pequeno Príncipe imergirem ainda mais no seu universo. Mas você sabia que a produção do filme tem algumas curiosidades interessantes? Confira 11 fatos:

1 - Essa é a terceira versão do livro para os cinemas, em 1967 e em 1974, mas foi um fracasso de bilheteria e de crítica.

2 - O elenco de dubladores da versão americana tem três atores vencedores do Oscar: Benicio Del Toro, Marion Cotillard e Jeff Bridges. Além de três que já foram indicados ao prêmio Albert Brooks, Paul Giamatti e James Franco.

3 - Na dublagem para o inglês, o papel do Pequeno Príncipe ficou com Riley Osborne, filho do diretor Mark Osborne.

4 - Da primeira vez, Mark Osbourne negou o convite para dirigir o filme. Por insistência dos produtores, prometeu pensar no assunto e seis meses depois apareceu com a ideia de criar uma história em torno do livro e não de replicá-la fielmente nas telas.

5 - Mark Osbourne se mudou para Paris com a família em 2010 para trabalhar junto com a equipe no desenvolvimento do filme. E depois para Montreal, no Canadá, para a fase final dos efeitos de animação.

6 - Diferentemente do que acontece nos grandes estúdios, a equipe foi montada por profissionais independentes entre americanos, britânicos, canadenses e franceses que já trabalharam em animações como Kung Fu Panda, Procurando Nemo, Fantasia 2000, O Corcunda de Notre Dame, Shrek 2, Os Incríveis e outros filmes de sucesso.

7 - O designer de personagens do filme, Peter de Sève, fez de 20 a 30 opções de desenhos do protagonista para o diretor opinar até chegarem a versão final – em reuniões feitas por Skype.

8 - O filme foi criado com a mistura duas importantes técnicas de animação, CGI e stop-motion. A primeira utiliza recursos gráficos exclusivamente feitos no computador (o mais comum hoje em dia), enquanto a segunda é a velha técnica de filmar quadro a quadro, se utilizando de desenhos ou moldes reais como massinha. Nesse caso, a opção foi pelo papel.

9 - As imagens criadas com a técnica de stop-motions são tão complexas que os animadores levaram uma semana para fazer de 5 a 15 segundos de animação.

10 - A trilha sonora ficou com Hans Zimmer, vencedor do Oscar por Rei Leão e responsável por outras trilhas de sucesso como Batman – O Cavaleiro das Trevas, Gladiador, Interestelar e Meu Malvado Favorito. O alemão conta que chorou quando Mark lhe explicou a ideia do filme.

11 - O roteiro segue duas ideias do livro como base: “O que é essencial na vida não é visível a olho nu”, e “A forma de ser cultivada – e manter intacta sua infância”.

A história consegue manter a essência do nosso eterno principezinho, e ainda fazer uma reflexão sobre o mundo atual, onde uma garota acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada. Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que lhe conta a história de um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa e, um dia, encontrou um aviador perdido no deserto em plena Terra.

Créditos: Veja Rio

Você Sabia?Hoje, dia 9 de outubro, comemora-se o Dia Mundial dos Correios.Neste dia tão signif**ativo, preparamos alguma...
09/10/2024

Você Sabia?

Hoje, dia 9 de outubro, comemora-se o Dia Mundial dos Correios.

Neste dia tão signif**ativo, preparamos algumas curiosidades sobre o correio aéreo.

O carimbo "Par Avion" é utilizado mundialmente em envelopes de carta e cartões postais no mundo inteiro.

Esse método foi utilizado pela primeira vez pela empresa de correio aéreo Latécoére para diferenciar as cartas simples. Foi na escala de Casablanca, uma das mais importantes cidades do Marrocos que surgiu a ideia do "Par Avion" nas correspondências.

Naquela época, por exemplo, um piloto tinha apenas uma bússola e um altímetro, e não tinha comunicação da terra com o ar, mas com o avanço da Latécoére vão se criando tecnologias e formas de otimizar o trabalho de correio postal. O então chefe do aérodromo daquela cidade, o aviador Joseph Roig percebeu a dificuldade dos carteiros em distinguir as cartas que custavam 0,25 francos das correspondências que seriam enviadas por correio aéreo, as de 0,75 francos. As que seriam por avião também tinham uma taxa de 0,50 francos que eram transferidas à Latécoére.

Roig pensou então, numa maneira de discernir facilmente a diferença entre os dois tipos de envelopes e adiantar o trabalho de triagem, sugeriu a confecção de um envelope com as bordas vermelhas, o que também foi uma jogada de marketing inteligente para colocar a Latécoère em evidência no mercado, sendo fornecido gratuitamente aos usuários do correio aéreo.

A ideia foi tão bem aceita que a primeira remessa de envelopes foi um sucesso. Mais tarde, as bordas vermelhas deram lugar às cores da bandeira francesa, e outros países também passaram a utilizar esse método de identif**ação, com as bordas e o carimbo "Par Avion" que signif**a via aérea, como o próprio Brasil.

E interessante, é que na mesma época foi criado na França o serviço aduaneiro, que nada mais que é um serviço de fiscalização, criada também pela Latécoère, tudo isso no início do século XX, quando os pioneiros e frágeis aviões passam a ter um signif**ado e importância no desenvolvimento das comunicações para a humanidade.

O avião trazer o correio comercial para a America do sul, já não é mais uma possibilidade e aum uma realidade, atravessando o oceano atlântico, Senegal até Natal, e aqui no Brasil, a distribuição era entre 12 e 15 cidades, e depois a sua expansão para o resto da America Latina, com sede em Buenos Aires, quando é criada a Aeroposta, atualmente denominada a Aerolineas Argentinas, inclusive a aeropostale é uma fusão de algumas empresas em um periodo dificil, no inicio da decada de 30, onde o governo francês cria uma empresa estatal chamada Air France, em que Saint-Exupéry já tendo editado dois livros Correio Sul e Voo Noturno contra sua vontade é designado como embaixador dessa nova companhia "Air France" visando a expansão da empresa, rumo ao hemisferio norte, concorrendo com outras empresas britanicas e americanas , tendo alcançado exito nessa expansão para uma serie de paises nessa região. Seu sucesso na França foi imediatamente absorvido podendo se considerar mal comparando com o sedex de hoje em dia, pois as correspondências levavam metade do tempo por meio de transporte tradicionais.

*“Você é o piloto e a voz da história. Você é aquele que cria e conta as histórias para aqueles que não puderam estar pr...
02/10/2024

*“Você é o piloto e a voz da história. Você é aquele que cria e conta as histórias para aqueles que não puderam estar presentes. Você é incapaz de ser confortado, mas deseja confortar os outros. Há algo faltando em sua vida. Não esqueça que você é muito amado. Deixe seu sofrimento ser confortado.”*

Antoine de Saint-Exupéry em Piloto de Guerra

Essa frase escrita por Saint-Exupéry traduz em palavras o que era ser um piloto no início da aviação quando os pilotos "sabiam que iam cair, só não sabiam quando". Ao contrário do que possa parecer, ser um piloto naquela época não era nada fácil, mas sim muito desafiador, já que a profissão continha muitos perigos e dificuldades, além é claro, dos próprios problemas pessoais e da época em que Saint-Exupéry viveu, durante a Segunda Guerra Mundial, que o inseria nesse cenário caótico, agressivo e extremamente perigoso, situação que infelizmente temos entendido muito bem, como as guerras contínuas entre nações como as que viemos assistindo.

Como conciliar um sonho com o contexto que Saint-Exupéry vivia? Ele que sempre foi apaixonado pela aviação desde criança, como na vida adulta poderia administrar essa paixão com os horrores que via pelo mundo em seu avião? Talvez essa frase ele tenha escrito para si mesmo, entendendo por completo sua real missão, de confortar as pessoas através de suas palavras, ele assumiu um papel de narrador que pretendia cumprir mesmo que signif**asse passar pela dor.

Nós somos os protagonistas de nossa própria história. E cabe a nós decidir que história vamos contar. Será de drama? Superação? Aventura? Todos os dias escrevemos mais uma linha daquilo que queremos nos lembrar quando formos mais velhos. Será que valeu a pena? Antes de deixar a vida passar para nos perguntar sobre isso, que tal pensarmos nisso agora? Que possamos encontrar a satisfação de encontrar nossas melhores versões, e ter metade da força que Saint-Exupéry teve ao escrever tais palavras. Lembre-se: “Você é muito amado.”

*Nesta sexta-feira, 27 de Setembro, comemora-se o Dia Mundial do Turismo!*Essa data é importantíssima para o setor, um d...
27/09/2024

*Nesta sexta-feira, 27 de Setembro, comemora-se o Dia Mundial do Turismo!*

Essa data é importantíssima para o setor, um dos principais da nossa cidade imperial de Petrópolis, que gera empregos e recursos a uma cidade que respira história e tradição.

A La Grande Vallée tem se inserido cada vez mais no setor turístico, o que para nós é uma alegria ver o quanto temos sido participativos desde 2017, onde uma casa se tornou um verdadeiro reduto de histórias, que tem encantado turistas já há alguns anos. Crescemos como casa histórica e construímos nossa credibilidade como Casa do Pequeno Príncipe, mesmo localizados em Itaipava, distante do centro histórico, valorizando inclusive o distrito que nos encontramos, trazendo maiores recursos em permanência dos turistas e contribuindo com sua economia através de hospedagens e gastronomia, grande referência em Itaipava, e fortalecendo o comércio local. Nos reerguemos em meio a pandemia, e a crise de duas enchentes em nossa cidade, sempre com muita consciência, empatia e solidariedade, em colaborar com nossos parceiros turísticos, e nunca pensando somente em nós.

O objetivo sempre foi pensar no outro, apresentar para o próximo o melhor, no quesito experiência e riqueza de informações sobre um dos maiores pilotos e escritores do mundo, Saint-Exupéry, contando ao público desde a sua infância, sua vida adulta, suas carreiras, suas obras, seu casamento, e todo o contexto em que estava inserido, durante a Segunda Guerra Mundial e no início da aviação francesa, com o pioneirismo da Aéropostale.

Tudo isso, com a missão de manter viva a paixão pelos leitores do Pequeno Príncipe, proporcionar um passeio lúdico e educativo, e ensinar valores, tão escassos nos dias de hoje. São experiências que não só é prazerosa para os leitores como para nós também. Inclusive, tivemos muitas conquistas signif**ativas tanto para nós, quanto para a cidade, em 2014 recebemos e hospedamos 14 pilotos franceses da Associação-Memória da Aéropostale. E no ano passado recebemos as sobrinhas-netas de Saint-Exupéry, e é claro, muitos grupos de turismo, excursões, escolas de diversas cidades e estados, como uma do exterior diretamente da França, e muitas outras conquistas, amizades e aprendizados ao longo do caminho, nos trazendo inclusive uma grande compensação pelo nosso trabalho com a primeira colocação em atrações de Itaipava por 6 anos consecutivos conferido pelo TripAdvisor.

Petrópolis tem tudo para manter e fazer crescer a sua vocação, que é o turismo e nós nos alegramos em contribuir para isso!

"Você não se sente sozinha aqui no deserto?""No meio da multidão também nos sentimos sozinhos."Antoine de Saint-ExupéryE...
20/09/2024

"Você não se sente sozinha aqui no deserto?"
"No meio da multidão também nos sentimos sozinhos."

Antoine de Saint-Exupéry

Essa frase, retirada do livro "O Pequeno Príncipe", uma obra considerada infantil, mas que acompanha a todos os seus leitores inclusive na idade adulta, esconde uma cruel verdade.

A solidão pode ser insurdecedora. Você pode estar rodeado de pessoas e mesmo assim se sentir sozinho. Pode viver com alguém que te acompanha durante todo o dia e ainda sim se sentir solitário, talvez pelas expectativas de ser ouvido, ou pelo sentimento de desesperança em ver algo mudar. As coisas e as pessoas se tornam desinterassantes, não por não tê-las, mas por não se sentir compreendido por elas.

O deserto é um excelente lugar para exemplif**ar a solidão, um grande vazio, que se você for lá um dia, tudo o que vai conseguir perceber é ao seu redor. Saint-Exupéry já teve diversas experiências no deserto, tanto de desesperança por não conseguir sair de lá devido a pane no seu avião durante 4 dias ou quando serviu 18 meses no deserto do Saara,onde precisou se adaptar ao ritmo daquele lugar , quanto momentos em que tudo o que ele podia fazer era refletir sobre aquela situação e sobre si mesmo. Ele conseguia parar por um instante e apreciar o nascer e o por do sol, o que talvez em circunstancias normais ele não desse o real valor.

Mas ele sabia que ali não era seu lugar de morada, apenas de passagem. As vezes queremos morar em algo que não nos cabe, é um lugar passageiro apenas para nos ensinar uma lição. Neste Setembro Amarelo, onde é conscientizado a prevenção ao suicidio e a preservação da vida, talvez muitas pessoas estejam passando pelo seu próprio deserto, desanimador, desafiador, e solitário. Mas uma vez que você muda por dentro, o que estiver fora muda também, pelo menos a forma que encaramos a vida. Se você estiver bem, pode ter uma sala vazia, você mesmo será sua melhor companhia. Lembre-se: O deserto pode ser solitário, mas ele nos ensina que lá não é lugar de morada, e sim de passagem.

"Espinho não serve para nada. É pura maldade das flores".-Saint-ExupéryEssa frase poderosa tem uma grande lição sobre Co...
13/09/2024

"Espinho não serve para nada. É pura maldade das flores".

-Saint-Exupéry

Essa frase poderosa tem uma grande lição sobre Consuelo Suncin, esposa de Saint-Exupéry e inspiração para a Rosa de “O Pequeno Príncipe”. Evidente que toda rosa tem espinhos, mas será que o amor genuíno construído em cima de uma relação saudável e madura, também tem os seus espinhos, e consequentemente, haver momentos em que faz sofrer?

Um grande exemplo de uma relação de muitos altos e baixos é o próprio casal Saint-Exupéry. Foi um casamento em que os dois eram muito apaixonados, mas isso não os faziam ser imunes a crises, ciúmes, traições, mágoas e quebra de confiança. Talvez essa citação seja um recado para ele próprio, já que ele tanto era magoado como também magoava.

Inclusive, em 1940, em uma viagem para Nova York, acredita-se que além de convencer os americanos a entrar na guerra e lutar ao lado dos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial, receber Grande Prêmio do Romance da Academia Francesa pelo livro “Terra dos Homens”, além de focar em sua carreira literária que resultou na produção de “Piloto de Guerra” e “Carta a um Refém” que foi ponta pé para a criação de seu maior sucesso “O Pequeno Príncipe”, além de todos esses fatos, essa viagem também teria sido importante em sua vida pessoal, para o escritor focar a cabeça em seu trabalho e ele e Consuelo darem um tempo na relação que sempre foi muito intensa.

Mas afinal, o amor faz ou não faz sofrer? Apesar de Saint-Exupéry e Consuelo não serem o melhor exemplo de uma relação saudável, não cabe a nós julgar se havia o amor genuíno entre eles. É evidente que na jornada de qualquer pessoa, principalmente quando elas andam juntas, que tenham pedras no caminho. Pedras pequenas que são fáceis de jogar para escanteio, outras maiores que necessitam retirá-las com as duas mãos, ou rochas enormes que precisam que os dois parem e pensem juntos como tirar aquele grande obstáculo do caminho.

Mas importante lembrar, que o amor e o respeito, principalmente, não devem faltar na relação, devemos nos lembrar sempre de respeitar a quem amamos e vê-la como pessoa, nunca como propriedade. E entender que havendo respeito, diálogo e muita força de vontade as brigas e mágoas podem ser diminuídas, afinal, o amor não deve doer e sim proporcionar o efeito contrário. O amor não é que vai causar feridas, mas sim curá-las e respeitando ao outro que parte desse sentimento é demonstrado.

Nesta segunda-feira, 2 de setembro, comemorou-se o Dia do Repórter Fotográfico! E você sabia, que além de escritor e pil...
04/09/2024

Nesta segunda-feira, 2 de setembro, comemorou-se o Dia do Repórter Fotográfico! E você sabia, que além de escritor e piloto, Saint-Exupéry também era jornalista e atuava como repórter fotográfico em alguns de seus voos?

Durante a Segunda Guerra Mundial, Saint-Exupéry, já na casa dos seus 40 anos, fez três pedidos para atuar junto ao comando maior dos Aliados. Porém, pela idade avançada para a função que era no máximo até 35 anos e pelo decorrer de seus 4 acidentes em missões anteriores, os seus dois primeiros pedidos foram negados devido a essa dificuldade de movimentação que pedia para um piloto em combate.

Mesmo assim, ele não se deixa abater com as duas negativas e na terceira vez é feita uma reanalise que é aprovada a sua incorporação. Inclusive mesmo estando engajado nessas missões, ele ainda contava com a ajuda de um auxiliar para conseguir vestir seu macacão.

Quando os americanos entraram em guerra foi criada uma inteligência para ocupação dos países dominados pela Alemanha, havia o que era chamada de resistência francesa, onde os expatriardos, faziam parte em vários países do mundo, inclusive no Brasil.

Saint-Exupéry já estava inserido na resistência em Nova York, quando o terceiro pedido é feito, quando ele embarca em um navio chamado Siboney, já com o livro "O Pequeno Príncipe" editado e vendendo nas livrarias, a caminho da Argelia na África, onde ainda não tinha domínio dos nazistas, e lá ele recebe um treinamento para voar no equipamento P38 Lightning, com a missão de levantamento fotográfico para a regiao na costa da França visando o apoio para os avanços dos aliados para reconquista de territorios em poder dos nazistas.

Identif**amos essa historia para relembrar a oportunidade que teve, ou não, já que num de seus primeiros voos em ação é derrubado por um avião Messerschmitt da Luftwaffe, onde só foi se descobrir o autor dos disparos 64 anos depois atraves de um bracelete encontrado em uma rede de pesca, e que buscas sao feitas na Costa de Marselha e acha-se restos do avião do piloto. Interessante que no momento que se acha restos do aviao, o ex-piloto da Luftwaffe Horst Rippert teria dito para parar com as buscas de quem teria abatido, _"eu fui o piloto que o abateu"._ Esse piloto responsável pela queda do avião, teria entrado numa especie de depressão e o sobrinho e afilhado de Saint-Exupéry François D'Agay, vai a seu encontro na Alemanha para o perdoar e teria dito: " _Você estava na guerra, portanto você cumpriu com sua missão"._ Rippert disse que _"a razão do meu sentimento é que se eu soubesse quem estava naquele avião eu não o teria abatido, eu teria abortado a missão, já que eu já havia lido os 4 livros de Saint-Exupéry sobre seus relatos emocionantes na aviação, Terra dos Homens, Piloto de Guerra, Correio Sul e Voo Noturno"._

O Pequeno Príncipe é uma história atemporal, que a primeira vista pode parecer uma história infantil sem maiores context...
29/08/2024

O Pequeno Príncipe é uma história atemporal, que a primeira vista pode parecer uma história infantil sem maiores contextos.

Mas a história consegue nos ensinar uma lição a cada página. Todos nós temos uma criança interior, muitas vezes esquecida. Esquecemos de nossas raízes, nossos sonhos e o quanto era fácil imaginar ter e ser algo ou alguém. Não atoa, logo nas primeiras páginas do livro, o leitor é desafiado a interpretar se aquela figura era um chapeu (algo simples e esperado), ou um elefante engolido por uma jiboia (algo totalmente espetacular e fora do comum).

No livro mais uma vez a nossa imaginação e estimulada, quando o príncipe pede um carneiro através de um desenho feito pelo piloto. E pasmem, não era de fato um carneiro, mas uma caixa em que o carneiro vivia.

F**a aqui um convite para resgatarmos a nossa criança interior, onde a pureza, imaginação e bondade são virtudes nobres.

E você? Vê um chapeu ou um elefante na jiboia?

*Você sabia que Consuelo Suncin, esposa de Antoine de Saint-Exupéry, autor de "O Pequeno Principe", se casou com um vest...
14/08/2024

*Você sabia que Consuelo Suncin, esposa de Antoine de Saint-Exupéry, autor de "O Pequeno Principe", se casou com um vestido, véu e grinalda de noiva pretos?*

Para uns é conhecida justamente por isso, por ser a esposa dessa grande personalidade literária, e para outros, a mulher que inspirou a criação da personagem Rosa, par romântico do principezinho na obra.

Mas para conhecer tanto a Rosa, quanto a Sra Saint-Exupéry, a noiva de preto, precisamos conhecer melhor essa mulher misteriosa, geniosa e cheia de personalidade para tentar entender o que a fez fazer tal ato.

Consuelo, foi uma mulher salvadorenha que fez com que o piloto e escritor francês se apaixonasse tão fortemente que a pediu em casamento no dia seguinte em que a conheceu. O encontro se deu pois Saint-Exupéry, enquanto responsável pela subsidiária da Aéropostale, a Aéroposta, participa de um coquetel promovido pela Aliança Francesa, onde conhece Consuelo, que estava em Buenos Aires para resolver questões do inventário de seu falecido marido. Tamanho foi o encanto de Saint-Exupéry, que convidou a jovem de 27 anos para um passeio em seu avião. Já no avião, Saint-Exupéry a pediu em casamento e a fez um ultimato: “Se responder que não, esse avião não descerá”.
Mas Consuelo foi muito mais que uma forte paixão, foi uma amante das artes, uma talentosa contadora de histórias, pintora e escultora.

Filha de um rico plantador de café em El Salvador – América Central, teve uma excelente educação, e já na infância, seu talento para a poesia começava a desabrochar. Também era muito inteligente, falava com perfeição, o espanhol, o inglês e o francês.

Tinha um temperamento e hábitos fortes demais para a época em que vivia, pode-se dizer, uma mulher de atitude, diferente das moças da década de 1920, que eram mais reservadas e dependentes dos maridos.

Fumava, bebia, dirigia e viajava o que era exatamente ao contrário da época. Era conhecida inclusive, pelo apelido dado pelos próprios amigos de Saint-Exupéry, de “Vulcão da América Central”, cuja referência pode ser notada no asteroide do principezinho, que tinha, dos três vulcões, um adormecido, e dois ativos, fazendo homenagem ao país de Consuelo, no livro escrito por seu marido. Até no dia de seu casamento não deixou a discrição prevalecer: Usou um vestido de noiva e véu pretos, mesmo sendo recíproca ao forte amor de seu marido, não foi aceita pela família do escritor e piloto, assim como também, pela sociedade literária da qual participava, uma forma de protesto e de desafiar a sua futura família, o que relatou em cartas: "Eu estava de luto por mim mesma, o que eu realmente era e o que eles me negaram a ser". Uma mulher a frente de seu tempo, que por amor, decide "dançar conforme a música" ao que se espera de uma mulher casada, ainda mais naquela época.

Mesmo com espinhos na vida amorosa do casal, ela foi uma grande apoiadora, incentivando a escrever Voo Noturno, obra que lhe deu o Prêmio Femina de 1931, considerado o maior prêmio literário da França. Além é claro, de “O Pequeno Príncipe”, último livro em que escreveu, tendo estado sempre presente na vida do escritor.

E uma curiosidade, é que um livro foi escrito inteiramente inspirado na víuva negra, chamado "Uma Noiva Vestida de Preto", escrita por Marie Helene Carbonel e Martine Fransioli Martinez, esposa do herdeiro de Consuelo, José Martinez Fructuoso. O livro, que reúne 600 páginas de texto e 32 de ilustrações, contém relatos íntimos dos seus diários, além de vídeos no final de sua vida, já avançada, onde sentia mais dificuldade de escrever.

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