La Grande Vallée e O Pequeno Príncipe

La Grande Vallée e O Pequeno Príncipe La Grande Vallée: Interessante para os adultos e lúdico para crianças! Agendamentos pelo número: (21) 993543179, ou ainda, pelo site www.lagrandevallee.com
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Casa em que o autor do livro "O Pequeno Príncipe", Antoine de Saint-Exupéry e seus companheiros aviadores franceses frequentavam em Itaipava, RJ
Instagram: A pedidos, resolvemos responder algumas das dúvidas mais frequentes e assim, sensibilizar nossos seguidores a marcar uma visita e virem conhecer nossa casa! O que é a La Grande Vallée?

📍A La Grande Vallée é uma CASA HIS

TÓRICA, onde conta-se e preserva-se a história do autor de "O Pequeno Príncipe", Antoine de Saint-Exupéry, um de seus frequentadores da casa, juntamente com outros camaradas pilotos como Jean Mermoz, Henri Guillomet, e claro, o proprietário da casa na época, Marcel Reine, ambientada com acervos do início da aviação francesa. Exploramos a vida do autor e suas obras, dando destaque ao "O Pequeno Príncipe", como pode ser notado na decoração da casa e seus arredores. Fazemos uma apresentação de cerca de 1h30 dando ênfase aos assuntos retratados

Onde f**a?

📍A La Grande Vallée f**a localizada na Estrada do Ribeirão Grande, n° 102 - Itaipava, Petrópolis - RJ, cuja entrada f**a em frente ao Km 57 da BR 040, sentido Rio. E exatamente do outro lado da BR 040, no sentido Juiz de Fora, os visitantes podem conferir a vista da Pedra do Elefante, onde admite-se que o autor possa ter se inspirado para desenhar o icônico elefante engolido pela jibóia nas primeiras páginas da obra.

É fácil de chegar até a casa?

📍Até chegar a casa, a 400 metros da BR 040, o caminho é todo sinalizado com placas indicativas, e além disso, chegando a casa os visitantes podem conferir lindas plaquinhas com algumas frases da obra, além da Fonte do Pequeno Príncipe, também referência do livro, e a praçinha com homenagem ao autor logo em frente. Quais os dias e o horário de funcionamento?

📍Os visitantes podem conhecer a casa mediante agendamento prévio, de quinta a domingo, às 11h e às 15h. Quanto custa a visita?

📍Os valores para visita são R$30 adulto, e R$25 criança e adolescentes até 18 anos, e isentas crianças até 05 anos.

*"Ser humilde de coração não exige que você se humilhe, mas que você se abra. Esse é o segredo da troca. Só assim você p...
31/01/2025

*"Ser humilde de coração não exige que você se humilhe, mas que você se abra. Esse é o segredo da troca. Só assim você poderá dar e receber.”*

-Cidadela de Saint-Exupéry

O livro “Cidadela” se destaca por ter sido escrito por Saint-Exupéry mas não foi terminado por ele. Reconhecido como sua obra póstuma, “Cidadela” foi esboçado desde 1936, mas grande parte de seu conteúdo foi elaborado paralelamente aos últimos livros publicados quando o autor era vivo, como: “Terra dos Homens”, “Piloto de Guerra”, e “O Pequeno Príncipe”. Reunidas em um só livro, as folhas escritas em vários anos por Saint-Exupéry formam um grande conjunto de reflexões sobre a vida e sua trajetória em meio ao que o autor vivia em cada época.

“Cidadela”, foi publicado 4 anos depois de sua morte, em 1948, onde o autor queria apresentar uma obra profunda, filosóf**a, sobre a relação do homem com Deus (uma vez que ele era muito espiritualizado), a condição humana, e até o sentido da vida. Quem organizou os manuscritos de Cidadela foi Nelly de Voguë, grande amiga e também sua primeira biógrafa.

E analisando essa frase especial em seu livro, propomos uma reflexão: Você com certeza já conheceu uma pessoa orgulhosa, que dificilmente dá o braço a torcer e admite estar errada em alguma situação. São pessoas que veem essa atitude de reconhecer o próprio erro como uma fraqueza, preferindo estarem com a razão do que preservar uma amizade ou evitar uma briga.

Sem muito extremismo, às vezes acontece até conosco em situações simples, que por vergonha de admitir o próprio erro, preferimos encobrir. Mas essa atitude, acaba nos inibindo de aprender com os próprios erros, e entender que ser humilde e reconhecer alguma coisa nunca é sinal de fraqueza, mas de força.

Quando somos limpos de coração, recebemos o melhor em troca. Quando você comete um deslize no trabalho, por exemplo, é muito melhor que seu supervisor saiba por você do que pelo cliente, é sinal de confiança e de que você está fazendo o seu melhor, jogando limpo para receber em troca.

Sempre que pensar que errar é uma vergonha, lembre-se que o melhor que você pode fazer é aprender com ele.

Em outra perspectiva, também precisamos ser humildes em aceitar ajuda ou compartilhar nossos conhecimentos com os outros, ao invés de guardar só para si. O que nos marca nesse mundo é a troca com o outro, um carinho, uma experiência, mas pra isso é necessário estarmos dispostos em oferecer algo. Outra frase de Saint-Exupéry diz que "quanto mais de dá, mais se tem", mas só podemos dar aquilo que recebemos, e isso se trata de amor, respeito, valores. Não podemos nos humilhar por um amor que não é nosso, se fosse, seria dado de bom grado. Quando entendemos isso o mundo f**a muito mais simples. O que você tem oferecido ao mundo?

*"Somos os mestres das coisas quando nossas emoções nos respondem. "*- Saint-Exupéry, em seu primeiro livro “Correio Sul...
15/01/2025

*"Somos os mestres das coisas quando nossas emoções nos respondem. "*
- Saint-Exupéry, em seu primeiro livro “Correio Sul”

Você já deve ter se perguntado alguma vez _“se certa situação delicada acontecesse comigo, qual seria a minha reação?”_, nunca sabemos até que realmente venhamos a experienciar algo. Só teremos a plena convicção de como é algo quando vivenciamos, porque ao viver, reagimos e sentimos aquilo.

Como diria Saint-Exupéry _“quando nossas emoções nos respondem”_, somos capazes de colocar na balança aquilo pelo qual vale ou não a pena lutar. Aquilo que saberemos que é importante, não no sentido de trazer algum retorno a nós, mas aquilo pelo qual faz sentido em nossa filosofia de vida.

Uma vida sem emoção, guiada pela racionalidade 100% do tempo costuma tropeçar no engano. Há momentos em que precisamos nos perguntar como estamos nos sentindo em determinada situação para aí sim tomar uma atitude sensata. Pois a sua mente pode guiar, mas o coração quando fala precisamos parar para ouvir.

E f**amos curiosos de como Saint-Exupéry teria chegado a essa reflexão, quando estava servindo a Latécoère no deserto por 18 meses em um alojamento no Cabo Juby no Marrocos, hoje Tarfaya, quando escreveu o “Correio Sul” em 1927 e 1928 ainda nos primórdios de sua carreira de piloto comercial, sua primeira obra que abriga essa célebre frase. Na época, era responsável pela base em que desempenhou um papel muito importante, o de intermediador entre os mouros e bedúinos no deserto, recebendo dois apelidos: O de marabuto branco (signif**a sacerdote muçulmano) e senhor das areias.

Romance de estreia do autor, ele encontrou refúgio nos papéis e caneta durante os longos períodos de isolamento e silêncio que deram lugar a episódios turbulentos e desafiadores da vida de um aviador ainda no início do século XX, quando a aviação ainda dava seus passos iniciais. Suas primeiras aventuras foram eternizadas na obra. “Correio Sul” é uma obra livre e original de um piloto que conta em detalhes sua rotina como aviador comercial, que surpreendeu o público positivamente publicada em 1929 e ainda hoje continua sendo uma leitura que vale a pena pela sua originalidade.

*“Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam”.*Antoine de Saint-ExupérySemp...
30/12/2024

*“Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam”.*
Antoine de Saint-Exupéry

Sempre que nos deparamos com a chegada do final do ano, a maioria das pessoas costuma agradecer pelo ano e fazer uma avaliação do ano que se passou.

Um ciclo que se encerra para a chegada de outro com infinitas possibilidades, sonhos e planos. Mais 365 chances para alcançar a tão almejada promoção, fazer a viagem dos sonhos, ou simplesmente começar denovo. Ás vezes precisamos de uma reengenharia, necessitando quebrar tudo e construir algo novamente.

Mas antes de olhar para frente, às vezes é necessário dar um passo para trás para pegar o impulso de alçar novos voos. O que você gostaria de ter feito que você não fez? E o que conseguiu fazer? Se aproximou das pessoas que deveriam ser mais próximas? Se esforçou para alcançar as metas listadas no início de 2024 antes de realocá-las para as metas de 2025?

Sabemos que não foi um ano fácil. Como diria Saint-Exupéry “há vitórias que exaltam e derrotas que despertam”. Que vitórias e derrotas neste ano serviram de aprendizado para você? O que foi necessário para te fazer mais forte? Que conquistas você agradece por ter conseguido?

Mais do que o clichê de desejar um ano de muitas conquistas e prosperidade, nós da *La Grande Vallée* queremos desejar mais: Que 2025 possa te surpreender e que sirva para encontrar a sua melhor versão.

O Natal se aproxima e a *La Grande Vallée* deseja a todos os seus seguidores, visitantes e amigos que a esperança e o am...
23/12/2024

O Natal se aproxima e a *La Grande Vallée* deseja a todos os seus seguidores, visitantes e amigos que a esperança e o amor permaneçam vivos nesse próximo ano! Que possamos nos lembrar da maior lição que 2025 podia nos ensinar, que _"o essencial é invisível aos olhos"_.

E que não há presente maior que termos nossos entes queridos por perto. O Natal inclusive, é mencionado no livro "O Pequeno Príncipe", no capítulo ###V, onde diz assim:

_"Quando eu era menino, a luz da árvore de Natal, a música da missa da meia-noite, a ternura dos sorrisos faziam também todo o brilho do presente de Natal que eu ganhava."_

Essa foi uma das memórias do piloto quando se perdeu no deserto. Para ele, toda aquela magia do Natal, a tradição de esperar dar meia noite, a confraternização entre a família, é que davam o brilho e a sua animação para abrir seu presente.

Na verdade, o que ele quis dizer, é que antes de abrir seu presente material, o seu verdadeiro presente ele já tinha recebido ao perceber os sorrisos da família.

Que possamos nos lembrar sempre, de sermos mais amorosos, compassivos e gentis, e que possamos valorizar sempre esses momentos, não apenas quando estamos perdidos no deserto.

A *La Grande Vallée* deseja um Feliz Natal e um obrigado pela parceria aos nossos seguidores, visitantes e amigos.

*“O que nos salva é dar um passo. Outro passo. Sempre o mesmo passo que recomeça”.*- Terra dos Homens, de Saint-ExupéryS...
18/12/2024

*“O que nos salva é dar um passo. Outro passo. Sempre o mesmo passo que recomeça”.*

- Terra dos Homens, de Saint-Exupéry

Sempre estamos aprendendo com as valiosas lições do livro “O Pequeno Príncipe”, o último livro escrito por Saint-Exupéry e o mais conhecido mundialmente. Mas outras obras também escondem em suas linhas, belas reflexões sobre o que o escritor e piloto acreditava, e traduzia até o que ele sentia em meio ao tempo em que vivia, em 1938.

“Terra dos Homens” é uma obra autobiográf**a que nos teletransporta para os tempos do poeta-aviador, onde seus percalços e desafios diários como piloto da Aéropostale, são relatados junto com outros episódios de sua vida pessoal.

Através de seu livro somos instigados a descobrir como sua carreira na aviação começa na Latécoère, em Toulouse na França, e como conheceu seus amigos para a vida toda, que se tornariam conhecidos como os Quatro Cavaleiros do Céu: Saint-Exupéry, Jean Mermoz, Henri Guillaumet e Marcel Reine (o antigo proprietário da *La Grande Vallée* - Casa histórica em Petrópolis, RJ, onde os cavaleiros descansavam entre uma escala e outra na América do Sul).

A obra, por ser escrita por ele mesmo, é rica em detalhes e fatos, como as aventuras que viveram na América do Sul. No decorrer da leitura, ele escreve muito sobre seus valores, e ainda divide seus pensamentos sobre a amizade, o heroísmo, a morte, etc.

A frase nos instiga a imaginar seus pensamentos, desafios e medos em um mundo que ainda dava os primeiros passos na aviação. O seu progresso, desempenho e evolução pra chegar aos dias de hoje com um importante meio de locomoção. Sempre relembramos aqui as importantes contribuições que Saint-Exupéry ofereceu em seus anos de carreira, contribuições essas que são usadas até os dias de hoje. E se na primeira vez que ele tentou e não deu certo ele tivesse desistido? A sua grandeza estar em saber desde o princípio em quem ele era e que estava destinado a ser. A sua determinação não fazia curvas, lutou a qualquer custo de estar onde queria estar: nos ares. Ele contribuiu pra hoje termos uma das potências como a Air France, mas que começou um dia como Latécoere e depois Aéropostale. Tudo envolve um processo, tempo, constância e estudos.

E ao descobrir belas frases durante todo o livro, f**amos imaginando que essa citação “O que nos salva é dar um passo. Outro passo. Sempre o mesmo passo que recomeça”, possa traduzir os desafios em que se encontrava, já que pilotar naquela época era muito perigoso e havia constantes acidentes. Talvez, essa frase ele tenha escrito até para ele mesmo, reforçando sua convicção na vida em que confiava tão fortemente. O que nos salva é continuar tentando, mesmo com as adversidades, se focarmos em um passo de cada vez, logo sairemos do lugar. Assim como temos uma nova chance todo dia ao amanhecer, temos a oportunidade de darmos mais um passo, mais uma lição, mais uma conquista... E assim, a vida vai acontecendo.

“Terra dos Homens”, inclusive, conquistou o Grande Prêmio do Romance da Academia Francesa, e o prêmio Wind, Sand and Stars, saudado pela American Booksellers Association e entregue nos Estados Unidos.

Mais um ano se encaminha para o final e a La Grande Vallée só tem motivos para agradecer. 2024 foi um ano desafiador mas...
13/12/2024

Mais um ano se encaminha para o final e a La Grande Vallée só tem motivos para agradecer. 2024 foi um ano desafiador mas de muitas experiências, visitas, eventos e muito Pequeno Príncipe para admirar.

Neste ano contamos muitas histórias, como a história da noiva de preto, Consuelo Sancin, esposa de Saint-Exupéry, e por falar nela, em fevereiro conhecemos virtualmentea sua sobrinha Raquel Valle de El Salvador, a qual f**amos amigos e nós conheceremos em 2025.

Fomos em busca do universo do Pequeno Príncipe ao redor do mundo, como em óperas, filmes, exposições e muito mais. Em março, saímos na Revista Casa & Campo da Tribuna de Petrópolis, jornal que hoje tem 108 anos de existência. No mesmo mês, a convite da amiga e presidente da Associação-Memória da Aéropostale, Monica Cristina Correa, fomos conhecer uma das escalas da companhia aérea (hoje Air France), lá em Florianópolis. Foi muito prazeroso estar no mesmo lugar que o escritor e piloto Saint-Exupéry esteve há tantos anos.

Neste ano, também fomos matéria do site da Editora Vozes, a livraria mais antiga de Petrópolis e do Brasil. Descobrimos uma série de cartas entre Consuleo e Saint-Exupéry que nos ajudam a contar a história desse belo casal. Também fizemos a cobertura da exposição Pegadas do Pequeno Príncipe em São Paulo, no Shopping Vila Olímpia. Em maio, descobrimos modelos de carros Citroen inspirados nos livros de Saint-Exupéry. No decorrer do ano tivemos muitas outras descobertas como o Pequeno Príncipe nas Olimpíadas de Paris, e motivos para comemorar como o prêmio do Tripadvisor, pelo sexto ano consecutivo. Conhecemos, muitas, e muitas pessoas! A La Grande Vallée é mais do que uma casa, é um reduto de memórias.

Porém o ano ainda não acabou, como estamos sempre antenados, temos uma curiosidade: descobrimos um pack de figurinhas do Pequeno Príncipe para whatsapp, o aplicativo ainda conta com o livro digital, figurinhas com frases e imagens do livro e papel de parede, o app pode ser encontrado no Play Store como "O Pequeno Príncipe Livro Frase"

“Consuelo, preciso das suas cartas como se fosse pão. Não me deixe passar em silêncio. "Antoine para Consuelo - Argel, 3...
05/12/2024

“Consuelo, preciso das suas cartas como se fosse pão. Não me deixe passar em silêncio. "
Antoine para Consuelo - Argel, 30 de março de 1944

Saint-Exupéry era verdadeiramente um poeta-aviador, apaixonado pelos ares e pela escrita.

Ele usava sua habilidade inclusive, de fazer grandes observações e anotá-las para posteriormente melhorar os equipamentos que voava, sendo reconhecido pelos seus superiores e dando-lhe o título póstumo de engenheiro, e muitas observações suas são utilizadas até hoje na aviação.

Em seus vôos ele sempre levava seu caderno e lápis, pois as canetas tinteiro borravam com a altitude. Sabe-se que ele usava papel manteiga, e para escrever tinha que soltar o manche (guidom ou volante), em todos os aspectos, sua visão e percepção das coisas ao seu redor o diferenciava dos demais pilotos.

A escrita também era uma forma, a única na verdade, de o deixar mais perto de casa. Há evidências em que trocava cartas com amigos, sua mãe e sua esposa Consuelo Suncin. É através das cartas que ele traduzia em palavras tudo o que sentia, seus sentimentos mais profundos e tudo o que acreditava e via ao seu redor.

Para ele, as cartas de sua mãe eram um afago carinhoso que só uma mãe poderia dar, para a Consuelo, ele era exatamente isso para ela, sua âncora no mundo, seu pão diário que a fazia ter motivos para ser forte e continuar esperando por ele. E vice-versa, é claro, para Tônio (como ela o chamava), era um lembrete que ele tinha para quem voltar, um lar a sua espera.

As cartas, além de ser o único meio de comunicação naquela época, eram uma espécie de garantia que ele estava vivo, já que passava muitos dias sem se comunicar, se colocando à prova a todo momento em missão com equipamentos aéreos antigos e precários.

Apesar de terem passado por altos e baixos, Consuelo e Antoine lutaram e são o amor da vida um do outro, e não seria diferente que suas cartas seriam declarações que se tornaram verdadeiros tesouros que os faziam se sentir em casa em qualquer lugar do mundo.

No mês de novembro, recebemos uma visita bastante especial na La Grande Vallée, o Gilson Lopes e Julia Brandão. Eles são...
28/11/2024

No mês de novembro, recebemos uma visita bastante especial na La Grande Vallée, o Gilson Lopes e Julia Brandão.

Eles são fundadores do Grupo Âmago, um grupo de teatro que percorreu mais de sete estados com mais 180 apresentações totalizando 300 mil espectadores. Em sua última turnê, o grupo foi à Europa se apresentar em alguns países como Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda e Alemanha.

O grupo, através do casal Gilson e Júlia, estão com um novo espetáculo que leva o mesmo nome do livro de Saint-Exupéry, "O Pequeno Príncipe".

O espetáculo tem o piloto interpretado pelo próprio Gilson, e Júlia dá vida ao Pequeno Príncipe através de um fantoche. Uma curiosidade que deixa o projeto ainda mais especial, é que todos os bonecos são feitos artesanalmente pela família, algo muito lúdico.

O Grupo Âmago, sucessor do renomado grupo carioca Nocabe, hoje se apresenta em diversas escolas, levando a magia do mundo do príncipezinho. Está com agenda aberta, sendo contactado através do whatsapp 16 99168-2113 e instagram .

Ao Gilson e Júlia, muito obrigado pela visita e esperamos estar juntos em novas oportunidades compartilhando a mesma paixão, o incrível mundo de O Pequeno Príncipe.

Confira o vídeo do grupo sobre nossa casa:
https://www.instagram.com/share/reel/BACRWafExt

22/11/2024

CURIOSIDADES DO PEQUENO PRINCIPE

O Pequeno Príncipe de 1974 está completando 50 anos da sua estreia nos cinemas!

O Pequeno Príncipe na versão de 1974 é uma das primeiras versões cinematográf**as da obra de 80 anos do autor Saint-Exupéry. Sua produção se configura como um musical, uma coprodução dos Estados Unidos e Reino Unido.

A obra é uma das mais fieis ao livro, narrando a trajetória de um piloto de avião recém acidentado no Deserto do Saara, onde acaba conhecendo um garotinho que se apresenta como um príncipe vindo de outro planeta. A jornada dos dois é marcada pela imaginação e amizade, onde o pequeno príncipe compartilha experiências com o piloto, e o relembra de seus valores de infância.

No elenco, temos Gene Wilder (conhecido por seu papel como W***y Wonka em A Fantástica Fábrica de Chocolate de 1971). O filme é dirigido por Stanley Donen, cineasta de Cantando na Chuva. O filme teve duas indicações ao Oscar nas categorias musicais. Sendo um dos filmes mais conhecidos da obra, ao lado de O Pequneo Príncipe de 2015.

O filme pode ser assistido em partes no Youtube ou no Prime Video.

E por falar em filmes, aguardem que temos mais novidades cinematográf**as vindo por aí...

PÉROLAS DE SAINT-EXUPÉRY "Aprendi, disse o Pequeno Príncipe, que o mundo é o espelho de minha alma.Quando ela está alegr...
13/11/2024

PÉROLAS DE SAINT-EXUPÉRY

"Aprendi, disse o Pequeno Príncipe, que o mundo é o espelho de minha alma.
Quando ela está alegre, o mundo parece alegre para ela. Quando está abatida, o mundo parece triste.
Mas o mundo não é nem triste nem feliz. Ele simplesmente está lá.
Não era o mundo que me incomodava, mas a ideia que eu tinha dele...
Aprendi a aceitá-lo sem julgá-lo, totalmente, incondicionalmente...".

Antoine de Saint-Exupéry

Essa frase, podemos dizer que é o manual para entender o mundo, e tudo ao nosso redor. Temos a tendência normal de pensar sobre o nosso protagonismo no mundo, e sobre como as coisas ao redor nos afetam. Se estamos felizes é claro que o dia será muito mais leve, se estamos tristes, sentimos como uma nuvem cinza tivesse pairado sobre nossas cabeças. Por exemplo, quando acordamos e vemos o sol nascer ou uma tempestade, até o tempo tem influência em nossas emoções ou pra alguns, definir como será o dia.

Mas ainda, sim, nada como um dia após o outro, nada como a oportunidade de respirar e tentar mais uma vez, sentir de maneira palpável que temos mais uma chance, uma alternativa, uma oportunidade em meio a cortina de incertezas e medo.

O Pequeno Príncipe percebe, que não era o mundo que o incomodava, e sim o que estava dentro dele, o que ele ainda precisava tratar ou resolver, ou até, simplesmente aceitar. Uma vez que ele decidiu partir para se aventurar entre os planetas, ele pode não ter percebido, mas a Rosa também teve que lidar com sua decisão, e não é assim que ocorre conosco e com quem amamos? Nenhuma decisão é isolada, e nenhuma consequência ou reação acontece somente conosco, essa é a parte que somos ligados aos outros, uma lembrança, um sentimento, uma emoção, um respeito.

Por isso, o pouquinho de controle que temos por essa jornada tão rápida e curta que é a vida, é preciso tomar as rédeas e aproveitar ao máximo. Aprenda a lidar e valorizar com o que está ao seu redor ou aquilo que está sendo oferecido, mas aprenda também a se conhecer e a se dar novas chances todos os dias. Se empenhe e lute pelas oportunidades, nunca as desmereça! Se automotive para conquistá-las. Importante nos lembrar que fazemos parte de um todo e que somos imprescindiveis e únicos para perder as chances que nos são apresentadas.

Precisamos estar fortalecidos, e receber o que vier de bom sem a euforia (sem o excesso que pode nos cegar), e encarar o que vier de ruim sem o desespero da dificuldade.

CURIOSIDADES DE O PEQUENO PRINCIPE: QUEM FOI LEON WERTHLeon Werth, quem foi a pessoa que Saint-Exupéry dedicou a obra O ...
06/11/2024

CURIOSIDADES DE O PEQUENO PRINCIPE: QUEM FOI LEON WERTH

Leon Werth, quem foi a pessoa que Saint-Exupéry dedicou a obra O Pequeno Príncipe?

Uma das dedicatórias mais lindas e cheias de sensibilidade da literatura é o texto que inicia o livro “O Pequeno Príncipe”. Saint-Exupéry dedica a obra a Léon Werth quando ele era criança. A dedicatória diz o seguinte:

Para Léon Werth
Peço às crianças que me perdoem por dedicar este livro a um adulto. Eu tenho uma desculpa séria: este adulto é o melhor amigo que eu tenho no mundo. Tenho outra desculpa: este adulto pode entender tudo, até livros para crianças. Tenho uma terceira desculpa: ele mora na França, onde tem fome e frio. Ele precisa ser consolado. Se todas essas desculpas não são suficientes, então eu quero dedicar este livro à criança que este adulto já foi. _Todos os adultos eram crianças primeiro (Mas poucos deles se lembram dela.) Então eu corrijo minha dedicatória:
Para Léon Werth, Quando ele era criança.

Quando pensamos em amigos de Saint-Exupéry lembramos muito de seu companheiro de carreira, o piloto Henri Guillaumet ou até o mecânico André Prevot. Mas Léon Werth também foi um grande amigo para Saint-Exupéry em toda a sua vida. A dedicatória se dá em um momento delicado para os dois, pois Exupéry estava em Nova York, nos Estados Unidos, e Werth na França, sofrendo os horrores de ser judeu durante a Segunda Guerra Mundial. Na dedicatória, o autor sugere um pouco do que Werth passava: “...ele mora na França, onde tem fome e frio. Ele precisa ser consolado.”

Além da dedicatória de “O Pequeno Príncipe” e Carta a um refém, Saint-Exupéry faz uma homenagem à França que sofria com a Guerra, por meio de uma carta endereçada ao próprio Léon.

Léon era francês, nascido em fevereiro em 1878, descendente de família judia. Foi escritor e crítico de arte. Escreveu criticamente e com grande precisão sobre a sociedade francesa durante a Primeira Guerra Mundial, a colonização e sobre a "colaboração" francesa durante a Segunda Guerra Mundial . Tinha um estilo de escrita surrealista. Os dois autores se conheceram em 1931, dando início a uma amizade muito próxima. Foi talvez o amigo mais próximo que Exupéry teve fora da companhia Aéropostale.

Por ironia do destino, Saint-Exupéry que achava que ele morreria mais cedo por ser judeu, Leon morreu com 77 anos, já Saint-Exupéry morreu com apenas 44 anos, abatido pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O pôster oficial do filme Saint-Ex finalmente revelado!O pôster oficial do filme “Saint-Ex” foi finalmente revelado, ofe...
31/10/2024

O pôster oficial do filme Saint-Ex finalmente revelado!

O pôster oficial do filme “Saint-Ex” foi finalmente revelado, oferecendo um primeiro vislumbre de Louis Garrel no papel de Antoine de Saint-Exupéry. Este retrato intenso e cativante destaca a determinação do escritor-aviador e oferece um primeiro vislumbre da intensidade do filme.

Distribuído pelo StudioCanal, este filme de Pablo Agüero com Louis Garrel, Diane Kruger e Vincent Cassel será lançado no dia 11 de dezembro , marcando os 80 anos da morte do autor de O Pequeno Príncipe .

O filme remete a 1930 e gira em torno de Antoine de Saint-Exupéry, um piloto regular em voos do Correio Aéreo da Aéropostale, no trecho Buenos Aires / Mendoza / Santiago do Chile. Quando o seu melhor amigo na aviação, que por acaso é o melhor piloto da Airmail, Henri Guillaumet, desaparece nos Andes, Saint-Ex decide partir em busca dele. Essa busca impossível obriga-o a ir além dos seus limites, transformando a sua capacidade de sonhar na sua maior força.

E esperamos que o resultado da bilheteria do filme nos surpreenda positivamente!

Nesta quarta-feira, dia 23 de Outubro, comemorou-se o Dia do Aviador e da FAB, Força Área Brasileira! O Musau, Museu Aer...
24/10/2024

Nesta quarta-feira, dia 23 de Outubro, comemorou-se o Dia do Aviador e da FAB, Força Área Brasileira!

O Musau, Museu Aero Espacial inclusive, dedicou uma homenagem em seu instagram, destacando que desde 1941, a FAB tem defendido nossa nação com excelência.

Duas datas muito importantes e coincidentemente, preparamos um artigo sobre a trajetória do piloto Saint-Exupéry, com um relato detalhado sobre sua queda no deserto.

Uma curiosidade é que quando o piloto teve seu quarto acidente na Guatemala ao lado de seu inseparável mecânico, o André Prévot, afirmou à imprensa que ele não voaria mais com Saint-Exupéry, pois o mesmo não tinha mais a mesma atenção de quando começou sua carreira, esse acidente inclusive o fez f**ar mais de uma semana hospitalizado num estado de saúde delicado e uma série de sequelas, o que em outras oportunidades falaremos mais.

Acompanhem através das fotos:

O Pequeno Príncipe (2015), a obra cinematográf**a e suas curiosidades.O longa-metragem foi um verdadeiro presente para o...
17/10/2024

O Pequeno Príncipe (2015), a obra cinematográf**a e suas curiosidades.

O longa-metragem foi um verdadeiro presente para os apaixonados do Pequeno Príncipe imergirem ainda mais no seu universo. Mas você sabia que a produção do filme tem algumas curiosidades interessantes? Confira 11 fatos:

1 - Essa é a terceira versão do livro para os cinemas, em 1967 e em 1974, mas foi um fracasso de bilheteria e de crítica.

2 - O elenco de dubladores da versão americana tem três atores vencedores do Oscar: Benicio Del Toro, Marion Cotillard e Jeff Bridges. Além de três que já foram indicados ao prêmio Albert Brooks, Paul Giamatti e James Franco.

3 - Na dublagem para o inglês, o papel do Pequeno Príncipe ficou com Riley Osborne, filho do diretor Mark Osborne.

4 - Da primeira vez, Mark Osbourne negou o convite para dirigir o filme. Por insistência dos produtores, prometeu pensar no assunto e seis meses depois apareceu com a ideia de criar uma história em torno do livro e não de replicá-la fielmente nas telas.

5 - Mark Osbourne se mudou para Paris com a família em 2010 para trabalhar junto com a equipe no desenvolvimento do filme. E depois para Montreal, no Canadá, para a fase final dos efeitos de animação.

6 - Diferentemente do que acontece nos grandes estúdios, a equipe foi montada por profissionais independentes entre americanos, britânicos, canadenses e franceses que já trabalharam em animações como Kung Fu Panda, Procurando Nemo, Fantasia 2000, O Corcunda de Notre Dame, Shrek 2, Os Incríveis e outros filmes de sucesso.

7 - O designer de personagens do filme, Peter de Sève, fez de 20 a 30 opções de desenhos do protagonista para o diretor opinar até chegarem a versão final – em reuniões feitas por Skype.

8 - O filme foi criado com a mistura duas importantes técnicas de animação, CGI e stop-motion. A primeira utiliza recursos gráficos exclusivamente feitos no computador (o mais comum hoje em dia), enquanto a segunda é a velha técnica de filmar quadro a quadro, se utilizando de desenhos ou moldes reais como massinha. Nesse caso, a opção foi pelo papel.

9 - As imagens criadas com a técnica de stop-motions são tão complexas que os animadores levaram uma semana para fazer de 5 a 15 segundos de animação.

10 - A trilha sonora ficou com Hans Zimmer, vencedor do Oscar por Rei Leão e responsável por outras trilhas de sucesso como Batman – O Cavaleiro das Trevas, Gladiador, Interestelar e Meu Malvado Favorito. O alemão conta que chorou quando Mark lhe explicou a ideia do filme.

11 - O roteiro segue duas ideias do livro como base: “O que é essencial na vida não é visível a olho nu”, e “A forma de ser cultivada – e manter intacta sua infância”.

A história consegue manter a essência do nosso eterno principezinho, e ainda fazer uma reflexão sobre o mundo atual, onde uma garota acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada. Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que lhe conta a história de um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa e, um dia, encontrou um aviador perdido no deserto em plena Terra.

Créditos: Veja Rio

Endereço

EStrada Do Ribeirão Grande, 102, Itaipava. Km 57 Da Br 040/Sentido Rio
Petrópolis, RJ
25740-240

Horário de Funcionamento

Quinta-feira 11:00 - 16:00
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