O que seus amigos imaginam quando você fala "Vou pra academia" ?
Os meus imaginam isso aí 😅
Resgatamos um bicho-preguiça na Floresta da Tijuca
Encontramos um bicho-preguiça andando no chão na Floresta da Tijuca. O risco de atropelamento era eminente e por isso o ajudamos a chegar até uma arvore longe dos carros.
Preserve a natureza.
📷🍃 Praia do Aventureiro - Ilha Grande (RJ)
Quem nunca viu a imagem desse "coqueiro deitado" que cresceu formando um ângulo de 90°? Marca registrada da Praia do Aventureiro e um dos cartões postais de Ilha Grande.
Difícil não se encantar com a forma, que se completa com o azul do mar. Com areia branca e fina, água calma e transparente, a Praia do Aventureiro é um dos mais lindos destinos de Ilha Grande.
A praia do Aventureiro tem cerca de 500m de extensão. Seu nome faz sentido porque nem sempre é fácil de se chegar nela. Quando o mar está de ressaca não é aconselhável navegar, fazendo a travessia das “temíveis” pontas do Drago e Meros. Nessas circunstâncias o único jeito para se chegar em Aventureiro é caminhando pela trilha a partir da Vila de Provetá.
Marca o @ de quem você quer levar pra curtir essa praia com você.
PELA 1ª VEZ EM 84 ANOS UMA ONÇA-PARDA É VISTA NA CIDADE DO RIO
Uma onça-parda foi vista na frente do Sítio Burle Marx, em Barra da Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. O animal foi flagrado no local na madrugada do último dia 30.
O animal, que também é conhecido como puma ou suçuarana, pode chegar a 1,5 metros de comprimento e pesar até 70 kg.
De acordo com o biólogo Izar Aximoff, não havia registro de um felino como esse no Rio de Janeiro desde 1936.
“É um registro muito interessante, agora é ver se a gente consegue mais dados”, acrescenta o biólogo que foi ao local poucos dias depois das imagens para instalar duas armadilhas fotográficas na esperança de, quem sabe, registrar mais uma vez esse visitante inesperado das florestas cariocas.
O sítio é vizinho ao Parque Estadual da Pedra Branca, uma grande área florestal de 12.500 hectares, o que aumenta as chances do felino ser de fato um animal silvestre e não oriundo de alguma soltura irregular.
O Rio de Janeiro é uma cidade privilegiada, cercada de maciços ainda florestados e protegidos hoje por unidades de conservação. Entretanto em nenhum deles, Parque Nacional da Tijuca, os parques estaduais da Pedra Branca e do Mendanha, há registro de ocorrência de felino de grande porte.
A onça-parda (Puma concolor) é o segundo maior felino que ocorre no Brasil, atrás apenas da onça-pintada (Panthera onca) e apesar de ter uma ampla distribuição, já que ocorre em todo o continente americano, é considerada como vulnerável no Brasil, de acordo com levantamento do ICMBio no Plano de Ação Nacional para Conservação da Onça-Parda. As principais ameaças sofridas pela espécie são a fragmentação e destruição do seu habitat, caça e o atropelamento devido à expansão da malha rodoviária.
O vídeo gravado pela câmera de segurança que flagrou a onça-parda foi publicado pelo G1.
Marque aqui os seus amigos que precisam saber desse fato histórico.
Durante a quarentena por causa do novo coronavírus, algumas imagens de águas cristalinas em locais conhecidos por água turva e poluída vêm chamando a atenção de moradores da cidade do Rio de Janeiro e faz parece que o isolamento social tenha sido a causa disso.
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Há um mês viralizou um vídeo mostrando o mar transparente com tartarugas e peixes próximo ao Aeroporto Santos Dumont. E nos últimos dias foi disseminado um vídeo que mostra a Praia de Botafogo com águas cristalinas (vídeo desta postagem).
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Mas será que isso realmente tem ligação com a quarentena?
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O fenômeno não tem relação com isolamento social, e é causado pela entrada de uma frente fria, na semana anterior, e a sobrelevação da maré por causa da lua cheia – a chamada maré de sizígia – estão por trás da água limpa na Baía de Guanabara em ambos os casos.
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“Houve uma sobrelevação extraordinária do nível do mar que se somou à entrada de frente fria. Ultimamente, as frentes frias seguem a tendência de virem do mar, provocando ventos em direção ao continente. Esses fatores fazem com que na boca da Baía entre uma quantidade grande de água limpa, promovendo uma renovação no seu interior. Por isso, essa transparência em praias como a do Flamengo e de Icaraí, em Niterói, que mostra a força que a natureza tem na recuperação dos ecossistemas costeiros”, explica o oceanógrafo David Zee, professor da Uerj, ressaltando:
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“A quarentena nada tem a ver com isso. O que ela faz é permitir a reflexão diante desse fenômeno: se fizermos a nossa parte, se poluirmos menos, podemos ter praias assim, maravilhosas“.
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Ainda segundo o oceanógrafo, o esgoto e o lixo são