Hoje é o Dia dos Povos Indígenas e eu me sinto muito privilegiada por ter conhecido minha amiga Vahnessa, criadora da @tourpinamba, uma agência de turismo que cria roteiros que dão protagonismo às histórias dos povos originários.
Como a Van diz, temos pouco para comemorar, mas não podemos aceitar essa condição. É por isso que nossa participação nos roteiros da Vahnessa são de tanta importância.
A Tour Delas e a Tourpinamba estarão juntas na próxima edição do Absorvendo a História Feminina. Enquanto isso, corre lá no perfil da Tourpinamba pra conhecer mais sobre seus roteiros e sua proposta.
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Eu tô curiosa! Fala pra mim, qual roteiro da Tour Delas você gostaria de ter participado?
Já participou de algum? Deixe seu comentário!
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Você sabe porque as pessoas ainda não conseguem enxergar o potencial turístico de Madureira e de outros bairros da Zona Norte e Baixada Fluminense?
Existe um projeto de afastamento do reconhecimento de nossa história. Nós não sabemos de nada. Não sabemos o motivo dos nomes dos bairros, que existem conjuntos arquitetônicos tombados, não compreendemos homenagens às ruas, praças, bustos porque, por vezes, nem imaginamos quem seriam essas pessoas. E, quando criança, se você tiver a sorte de estudar numa escola que consiga esse incentivo, os passeios escolares seguem a direção do mapa turístico do Rio, que não passa do Maracanã.
Mas e à partir do momento que você tem acesso a toda essa informação? O que fazer com ela?
Hoje existe um movimento forte do resgate da história das regiões que sempre foram apagadas do mapa turístico e, pra que nós guias de turismo consigamos quebrar essa barreira, a sua ajuda é essencial.
Os roteiros sobre Madureira da @tourdelas ocorrem em dias de semana e finais de semana. Clique no link da BIO pra fazer sua reserva.
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Passando pela Rua do Ouvidor, percebi que esse mural não existe mais. A arte urbana é viva e murais podem ser apagados, substituídos. Mas que tal fazermos uma reflexão desse caso com a invisibilidade feminina?
Pesquisas feitas há alguns anos atrás apontaram a falta de representatividade feminina em homenagens como bustos, estátuas, nomes de ruas, praças. Em algumas cidades como Niterói, nenhum busto homenageava mulheres.
Pra que isso mude, é necessário a ação e eu te convido a fazer parte disso.
No dia 12/03, vamos caminhar pelo Rio Antigo pra falarmos sobre mulheres importantes no desenvolvimento da cidade do Rio. Você conhece a primeira escritora de livros de horror no Brasil? Sabia que ela foi uma das fundadoras da ABL?
Chega de spoilers, né! Corre lá no link da BIO e reserve seus ingressos.
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"Quanto nome tem a Rainha do Mar?
Quanto nome tem a Rainha do Mar?
Dandalunda, Janaína
Marabô, Princesa de Aiocá
Inaê, Sereia, Mucunã
Maria, Dona Iemanjá"
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Iemanjá Rainha do Mar
Maria Bethânia
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Arte de Rafa Mon
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No dia da visibilidade trans eu quero muito falar sobre Vahnessa, mulher trans com descendência indígena e guia de turismo.
No turismo, Van criou a @tourpinamba e escolheu a temática de seus ancestrais em dois roteiros incríveis. Um deles histórico e outro gastronômico.
Os passeios a pé podem ser agendados pelo Airbnb diretamente no perfil da Tourpinamba.
Apoie negócios de mulheres trans, vá correndo seguir o perfil e agendar seu roteiro.
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A primeira composição de Chiquinha Gonzaga foi aos 11 anos. A composição se chamava Canção dos Pastores e foi especialmente feita para o Natal de 1858.
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Fonte música: Wandrei Braga
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VOLTAMOS! QUER VOCE QUEIRA, QUER NÃO.
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No dia 15 de julho, às 19h, haverá uma nova edição do tour online A Rua é Delas: As Mulheres do Grafite.
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O tour é colaborativo e tem valores de R$ 10,00 à R$ 25,00.
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Ficou interessade e gostaria de agendar pra um grupo? Pode também.
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Clica no link da BIO pra comprar seus ingressos e, pra maiores informações, é só enviar uma DM.
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Espero vocês!
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Falta de Preservação de Construções Históricas na Zona Norte
A formação dos bairros da Zona Norte do Rio de Janeiro tem um peso histórico muito importante e nos explica muito nossa relação social, cultural e religiosa.
Participei de uma matéria feita pelo Bom Dia Rio que justamente trazia a discussão sobre a falta de preservação de contruções históricas em Oswaldo Cruz e Madureira.
Eu estive em frente à casa de Paulo da Portela, um dos fundadores da @oficialportela que teve uma história muito representativa e que muitas vezes ainda é apagada. Assim como ocorre com Dona Esther, que o acolheu, assim como inúmeras outras pessoas, é também uma das fundadoras da escola de samba.
Pra compreendermos o presente, precisamos conhecer nosso passado.
Agradecemos à equipe do @rioantigo pela indicação.
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🎥Rede Globo
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Tudo indica que o termo “índio” entrou no vocabulário português por meio do uso espanhol, que assim designaram os habitantes da América desde o momento inicial da invasão.
Na documentação portuguesa, no entanto, “gentio” e “bárbaro”, ao que parece, foram os dois vocábulos preferidos, ao menos no primeiro século de presença portuguesa, ou talvez século e meio.
Consagrado o termo “índio”, ele seria empregado amplamente na documentação colonial e do Império, mas se reservaram, para os documentos legais, os vocábulos “indígena” (como se lê na Lei de Terras de 1850, e na Constituição de 1891) e “silvícolas” (como se lê no Código Civil de 1916, e nas Constituições de 1934, 1937 e 1967).
A palavra “indios” (ao lado de “indígena”) só ocorre na Constituição de 1988, a única da qual, de vários modos, os indígenas também participaram.
Aos poucos, porém, nas últimas décadas vai se tornando de conhecimento mais amplo das pessoas, sobretudo daquelas formadoras de opinião e, em especial, as pessoas ligadas à área de educação, que o emprego da palavra “índio” foi forjado no processo da invasão da América pelas Coroas europeias.
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Fonte: @kamuri.indigenismo
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Se você se identifica como mulher, já escutou algo parecido ao menos uma vez na sua vida. A desvalorização da mão de obra feminina é histórica, o assédio aos corpos femininos é estrutural.
No dia 22 de abril, às 19h, ocorrerá o tour online As Mulheres do Grafite em parceria com a @soumaiscarioca. No tour, conheceremos artistas fantásticas que estão a frente desse movimento.
O tour faz parte do projeto ABRIL VIRTUAL NA SOU+CARIOCA. Pra reservar seus ingressos, acesse o link da BIO : Passeios em Parceria com a Sou Mais Carioca.
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Fonte do vídeo: Canal do YouTube do curso de Jornalismo da ESPM SP
O curta documental "Grafitei" trata sobre as experiências de vida das meninas grafiteiras em São Paulo. Uma produção de Eduardo Mota, Gabriela Fiori Hagermann, Gabriela Junger Rucker, Guilherme Sommadossi e Thales Freitas Silveira. Trabalho elaborado no 5º semestre de Jornalismo para a disciplina de Documentário, na ESPM-SP, ministrada pela prof. Ma. Heidy Vargas.
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