Aventura no Egito

Aventura no Egito Pacotes de viagem para o Egito, apenas parte terrestre.

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22/12/2024
22/12/2024

O deserto egípcio, sempre sussurrando segredos, revelou outra maravilha: um colossal sarcófago de granito de 60 toneladas, intacto durante milênios. A notícia da descoberta enviou ondas de choque através da comunidade arqueológica, provocando um frenesi de especulação.

O sarcófago não foi desenhado para uma só pessoa, nem continha restos humanos. Em vez disso, continha uma coleção de artefatos de ouro requintadamente elaborados - intricadas estátuas de divindades, figurinhas meticulosamente detalhadas que representam cenas da vida diária e uma série de placas inscritas feitas de um metal raro e desconhecido.

Isto não era apenas um túmulo; era uma cápsula do tempo, uma janela para um capítulo perdido da história egípcia. Artefatos dourados, com seus detalhes intricados e material desconhecido, sugeriram um nível de artesanato e tecnologia anteriormente desconhecida. As tábuas inscritas, sua linguagem um mistério esperando para ser decifrado, prometeram reescrever nossa compreensão do antigo Egito.

19/12/2024

A Cabeça do Faraó Esquecido( viaje nessa história de ficção)

Era o ano de 1897, e a arqueóloga inglesa Margaret Ashford liderava uma expedição nas areias escaldantes de Saqqara, no Egito. Sob o patrocínio do Museu Britânico, Margaret tinha uma missão clara: desenterrar novos artefatos para a crescente coleção de tesouros egípcios. Contudo, ela jamais imaginaria encontrar algo tão intrigante e misterioso.

Após semanas de trabalho árduo sob o sol implacável, a equipe de escavação atingiu uma camada de pedra incomum. Não era a típica rocha desgastada que geralmente se encontra em ruínas, mas algo muito maior, esculpido com precisão divina. Era a cabeça de uma estátua colossal de granito negro, tão bem preservada que os detalhes do rosto pareciam capturar o olhar dos trabalhadores.

Margaret, perplexa, estudou os traços do rosto. Apesar de ser claramente um faraó, ele não correspondia a nenhum dos rostos conhecidos dos registros históricos ou estelas funerárias. O enigma era completo: quem era esse faraó esquecido? Por que não havia menções a ele nos textos antigos?

O Insólito Descobrimento

A cabeça, medindo mais de três metros de altura, foi cuidadosamente desenterrada ao longo de dias. Nas noites silenciosas, sob o céu estrelado do deserto, alguns trabalhadores murmuravam histórias sobre "amaldiçoados faraós perdidos", enquanto outros afirmavam ter ouvido sons estranhos durante a escavação: um baixo e constante eco, como se o próprio deserto sussurrasse segredos. Margaret, sendo uma mulher da ciência, descartou tais superstições, mas não conseguiu ignorar a sensação crescente de que aquele artefato carregava um poder inexplicável.

Enquanto limpavam a base da cabeça, a equipe encontrou inscrições em hieróglifos. Mas as palavras, parcialmente apagadas, não eram fáceis de traduzir. Chamaram um renomado egiptólogo, o Dr. Ibrahim Khaled, para ajudar. Após dias de estudos, ele conseguiu decifrar parte da mensagem: "Aquele que domina os ventos e as estrelas, cujo nome deve ser esquecido, repousa aqui para proteger o equilíbrio eterno."

Segredos Sob a Areia

As inscrições mencionavam que o resto do corpo do faraó estava enterrado em uma câmara oculta nas profundezas de Saqqara, protegida por armadilhas projetadas para deter intrusos. Margaret e Ibrahim, agora fascinados pela descoberta, decidiram continuar a escavação. Seguindo os indícios, encontraram uma entrada bloqueada por pedras que levavam a um túnel.

Enquanto desciam, foram recebidos por um silêncio profundo, quebrado apenas pelo som de seus passos. As paredes estavam cobertas por hieróglifos que narravam a história do faraó, identificado apenas como Akhem-Ra, o Guardião das Estrelas. Ele governara durante um período sombrio e misterioso do Egito, marcado por guerras internas e fenômenos inexplicáveis, como eclipses contínuos e tempestades devastadoras. Akhem-Ra teria realizado rituais para restaurar o equilíbrio do cosmos, mas seu poder assustou tanto seus próprios sacerdotes que eles conspiraram para apagá-lo da história, escondendo sua estátua e seu túmulo.

O Despertar do Mistério

No coração do túnel, Margaret e sua equipe encontraram uma câmara com um sarcófago imenso, rodeado por inscrições que alertavam: "Quem perturbar o Guardião das Estrelas trará o caos ao mundo." Nesse momento, a câmara começou a vibrar levemente, e um vento gelado percorreu o espaço, embora estivessem a metros abaixo da superfície.

Um trabalhador, tomado pelo pavor, acidentalmente quebrou um pequeno jarro cerimonial próximo ao sarcófago. De dentro, uma fumaça negra começou a se espalhar pela sala. Margaret, tentando manter a calma, ordenou a todos que saíssem, mas ao olhar para trás, viu algo que a deixou sem palavras: os olhos da cabeça da estátua brilhavam com uma luz dourada.

A expedição foi rapidamente encerrada, e o local foi lacrado com o apoio das autoridades egípcias, mas Margaret sabia que aquilo era apenas o começo. Naquele dia, o Egito havia provado, mais uma vez, que seus mistérios iam além do que a ciência podia explicar.

Até hoje, os detalhes da cabeça do faraó Akhem-Ra permanecem envoltos em segredos, e aqueles que se aproximam de Saqqara dizem ouvir, nas noites mais silenciosas, o som do deserto sussurrando o nome daquele que jamais deveria ser lembrado.

18/12/2024

Os arqueólogos fizeram uma descoberta surpreendente em Saqqarah: a tumba da rainha Neith, uma rainha egípcia que estava completamente fora do radar histórico. O seu nome? Desconhecido até agora. Não se trata de uma simples descoberta; estamos a falar de um impressionante conjunto de sarcófagos, múmias e artefactos, todos alojados numa pirâmide com um labirinto de túneis.

De forma evidente, o sepultamento de Neith não foi uma mera reflexão tardia. Esta descoberta desafia as nossas ideias preconcebidas sobre a linhagem real egípcia, ainda mais tendo em conta que a rainha Neith nem sequer entrou nos livros de história até recentemente. Situada entre o final do Império Antigo e o Primeiro Período Intermediário, esta tumba expõe informações cruciais sobre as práticas funerárias reais e destaca a poderosa influência das mulheres de elite na antiga Egipto.

Os egiptólogos estão em choque enquanto se esforçam para decifrar o significado e o estatuto de Neith. Um arqueólogo chegou mesmo a afirmar audaciosamente que encontrar uma nova rainha era uma oportunidade de ouro para reescrever a história tal como a conhecemos.

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17/12/2024
17/12/2024

A irmã de Cleópatra …
Muito se fala de Cleópatra, a última rainha do Egipto, mas pouco se fala da sua irmã, Arsinoe IV. Esta figura histórica, nascida entre 68 e 63 a.C., foi a quarta de seis filhos e a filha mais nova de Ptolomeu XII Auletes. Embora partilhasse laços de sangue com Cleópatra, a sua vida foi marcada por conflitos e tragédias que a distanciaram da sua famosa irmã.

As famílias ptolemaicas, conhecidas pela sua complexa teia de intrigas e lutas pelo poder, foram o cenário do drama de Arsinoe. Quando Ptolomeu XII morreu em 51 a.C., deixou os seus filhos mais velhos, Ptolomeu e Cleópatra, como governantes conjuntos do Egipto. No entanto, Ptolomeu não tardou a destituir Cleópatra, obrigando-a a fugir de Alexandria. Neste contexto de desordem e ambição, Arsinoe surge como uma figura-chave na luta pelo poder.

A chegada de Júlio César a Alexandria, em 48 a.C., marcou um ponto de viragem na vida de Arsinoé. Após a execução de Pompeu, César aliou-se a Cleópatra. Em resposta, Arsinoe fugiu da capital com o seu mentor, o eunuco Ganimedes, e assumiu o comando do exército egípcio, proclamando-se Rainha Arsinoe IV. Sob a sua liderança, os egípcios tiveram algum sucesso contra os romanos, mas ela acabou por ser traída e entregue a César.

O destino de Arsinoe sofreu uma reviravolta dramática quando foi levada para Roma como prisioneira de guerra. Em 46 a.C., foi obrigada a desfilar no triunfo de César, acorrentada e apresentada como troféu. Este ato de humilhação não só a afectou profundamente, como também enfureceu muitos romanos, que tinham pena da princesa, e foi um dos principais factores que desencadearam o assassinato de César.

Arsinoe foi posteriormente exilada para o Templo de Ártemis, em Éfeso, na Anatólia romana. Aí viveu durante alguns anos, sempre atenta aos movimentos da sua irmã Cleópatra, que a via como uma ameaça ao seu poder. Em 41 a.C., por instigação de Cleópatra, Arsinoe foi executada nos degraus do templo. O seu assassínio foi um escândalo, violando o sagrado direito de asilo e provocando um choque em Roma.

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