Bora Marias

Bora Marias Dicas de viagem, ecoturismo e aventura, gastronomia, centros urbanos, lugares românticos, praia e descanso, turismo cultural e muito mais.
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  📸 Fechamos com chave de ouro!!!!🧘🏻‍♀️💗🧘🏿💗🧘🏼‍♀️💗🧘🏻💗🧘🏽‍♀️💗🧘🏾   🙏🏽🙏🏿🙏🏼🙏
19/12/2022

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Fechamos com chave de ouro!!!!
🧘🏻‍♀️💗🧘🏿💗🧘🏼‍♀️💗🧘🏻💗🧘🏽‍♀️💗🧘🏾




🙏🏽🙏🏿🙏🏼🙏

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19/12/2022

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Fechamos com chave de ouro!!!!
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Nossa   no Parque Ceret🥰❤️🙏🏼 ❤️ 🙏🏼a todos que fizeram parte dessa manhã ímpar!!!!Namastê!!!Y 💖 G U E - S E!🧘🏼‍♀️🧘🏽‍♂️🧘🏾‍...
20/11/2022

Nossa no Parque Ceret🥰❤️🙏🏼

❤️
🙏🏼
a todos que fizeram parte dessa manhã ímpar!!!!

Namastê!!!

Y 💖 G U E - S E!
🧘🏼‍♀️🧘🏽‍♂️🧘🏾‍♀️🧘🏿‍♂️🧘🏻‍♀️🧘🏼‍♂️🧘🏽‍♀️

*INFORMAÇÕES▪︎DM .delotus▪︎Whatsapp: (11) 99014-7970.PERMITA-SE VIVER ESSA EXPERIÊNCIA!!!*Últimas vagas.
29/08/2022

*INFORMAÇÕES
▪︎DM .delotus
▪︎Whatsapp: (11) 99014-7970.

PERMITA-SE VIVER ESSA EXPERIÊNCIA!!!

*Últimas vagas.

Nesse domingo (21/08) nos encontraremos novamente para revitalizar as energias, através de uma prática de Yoga, preparad...
19/08/2022

Nesse domingo (21/08) nos encontraremos novamente para revitalizar as energias, através de uma prática de Yoga, preparada com muito amor!
Após teremos um café da manhã colaborativo.
Venha alimentar seu corpo e sua alma para começar a semana bem. Compareça!

* Leve gostosuras para nosso café colaborativo!! O café, suco e água é por nossa conta!!

* Traga sua canga ou tapetinho.

☆CONFIRME SUA PRESENÇA VIA DM.

Y ❤ G U E - S E
delotus

02/06/2022

Nesse domingo (05/06) nos encontraremos novamente para revitalizar as energias com a especialíssima Thatá e sua arte do yoga. Tudo isso acompanhado de um café (colaborativo 😊). Venha alimentar seu corpo e sua alma para começar a semana bem. Não perca!

* Leve gostosuras para nosso café colaborativo!! O café, suco e água é por nossa conta!!

Obs: Estaremos aceitando doações de material de higiene pessoal que entregaremos para o Projeto do Padre Júlio Lancelotti na Paroquia São Miguel de Arcanjo.

01/05/2022
27/02/2020

Vem novidade por aí !

Trabalhar é bom mas ter uma segunda de folga não tem preço...
23/07/2018

Trabalhar é bom mas ter uma segunda de folga não tem preço...

Logo mais, aguardem! Teremos novidades...=)
11/07/2018

Logo mais, aguardem! Teremos novidades...=)

08/06/2017

Ó, há uns meses tô fazendo quase tudo de bike. Fiquei com vontade de compartilhar minhas impressões :

1) Dá.

2) Levar o filho na escola deixou de ser tarefa, virou lazer. Principalmente pra ele.

3) Tem ciclovia mal planejada, tem buraco e tinta saindo sim. Mas parece que quem usa não liga tanto. Acho que incomoda mais quem não usa.

4) Nas áreas centrais da cidade os motoristas são mais educados. Perto de casa, semana passada um carro saiu da faixa dele e invadiu a ciclovia pra bater o retrovisor em mim, que estava parado. Aliás...

5) Muitos motoristas f**am brabos no trânsito. Não dão passagem pra bike. Mas dariam se eu estivesse de carro. Contribuindo pro trânsito. Que deixa eles brabos.

6) Esqueci de um monte de problemas que via com a bike : fazer compras (alforge rules!) , chegar suado no trabalho, ir longe. E comecei a achar um montão de problemas com o carro: não saber quando chega num lugar, não conseguir ir e voltar do mercado em 10m, não encontrar lugar pra estacionar, rodízio.

7) Algumas coisas passam a ser estranhamente divertidas. Tipo o Google Maps falar pra você cruzar a 23 de maio, você pensa, tá loucão. Você chega lá e tem uma ponte de pedestres com rampa. Aí você atravessa mostrando a língua pros carros.

8) Errar o caminho não te causa meia hora de atraso. O farol está sempre aberto, é só escolher atravessar com os pedestres ou com os carros :) e eventualmente um pedacinho de calçada na contra mão :D

9) A preguiça não sumiu, mas diminuiu muuito. E geralmente passa no primeiro minuto. Ah, o suor também.

10) A cidade é acidentada sim. Mas a bike tem marchas.

11) Tinha maior vontade de pedalar na ciclovia da Paulista. P**a s**o. Anda, para, anda, para. Da Berrini, Faria Lima e Marginal, um tesão.

12) Os bicicletários dos shoppings são bem legais! E grátis!

13) Tem a parte de saúde e economia de grana que já devem ter lido um monte por aí, então é isso. Ah, uma das partes mais legais: Ciclistas se olham e até se cumprimentam :O :O :O

Texto de: Teo Garcia!

O feriado, A bicicleta, a praia e os amigos Alguns amigos nos convidaram para passar o feriado de Tiradentes em Bertioga...
09/05/2016

O feriado, A bicicleta, a praia e os amigos

Alguns amigos nos convidaram para passar o feriado de Tiradentes em Bertioga. Feriado de 4 dias imediatamente se conecta com bicicleta. Pelo menos par mim: Viagem de bicicleta. Tem gente que gosta de feriado para se desconectar, para não fazer nada... eu não. Gosto mesmo é de aproveitar para fazer tudo aquilo que quero fazer durante a semana e não consigo. No topo da lista das minhas incapacidades está conseguir andar de bicicleta com mais intensidade e frequência e investir tempo de qualidade com os amigos.
A vida vai passando, um dia por vez, e quando você percebe, já virou uma tiazona de 36 anos latino americana sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior. Músicas a parte, o tempo, a qualidade e a intensidade do que faço tem cada vez mais importância.
Sabe aquela historia de que não é exatamente para onde vc vai, mas como... cada vez mais percebo que o caminho é mais importante que o destino final.
Voltemos ao feriado.
O destino estava certo. Dividiríamos uma casa alugada com alguns amigos. Decidimos também irmos até lá de bicicleta... uma das partes mais selvagens da viagem.
Compartilho aqui como cheguei de bike até Bertioga (Boraceia mais especif**amente)!
Partimos de trem até Mogi a partir da estação da Luz. A estação de destino chama-se Braz Cubas, pois f**a localizada próxima a rodovia. Dali seguimos pela rodovia Mogi Bertioga e Rio Santos até Bertioga. A descida pode ser tensa. Escolhi que ela seria intensa e imensa, e menos tensa. O fato de ir de bike proporciona conhecer cada centímetro de rodovia, seus estabelecimentos, conversar com um vendedores locais, explicar o que era coco gelado a um japonês, (que não falava uma palavra em português) (falávamos Coco e ele repetia Cocô... rimos disso até o fim da viagem). O trecho desta rodovia não tem acostamento, então requer cuidado e atenção, principalmente para não perder as paisagens e os detalhes homem versus natureza que a Serra do mar e mantiqueira nos proporciona.
chega-se a Rio Santos aí aquele giro interminável. Retas em alta velocidade (pelo menos para o meu padrão de pedal) faz com que o calor intenso seja refrescado pelo ventinho na cara. Levamos 5 horas, com muitas paradas e risadas pelo caminho.

Chegamos na casa alugada pelos amigos, e a farra tomou conta.... Conseguimos pedalar de Boraceia a Camburi em um dos dias, foi uma delícia. Aproveitamos para recarregar as energias em formas de deliciosas calorias na lanchonete chamada Tubarão.... uma parada obrigatória para quem passa por lá.

Foi um feriado especial, com aquela cara de que passou voando e de faria tudo de novo!

Bora pedalar até a praia?

Para saber os horários dos trens:
www.cptm.sp.gov.br


Lanchonete Tubarão – Camburi:
Endereço: Av. Vital Brasil, 88, São Paulo - SP, 05503-001
Telefone:(11) 3032-7965

Condomínio morada da praia – Boraceia
www.moradadapraia.com.br/

Pra quem gosta de adrenalina!! Zoom Bike Park ( Campos do Jordão)
29/04/2016

Pra quem gosta de adrenalina!!
Zoom Bike Park ( Campos do Jordão)

Mais novo parque de Bikes em Campos do Jordão!

O Refugio das 7 cachoeiras é uma fazenda localizada em um verdadeiro oásis na Serra do Mar, isolado em meio á natureza, ...
20/04/2016

O Refugio das 7 cachoeiras é uma fazenda localizada em um verdadeiro oásis na Serra do Mar, isolado em meio á natureza, entre os municípios de São Luiz do Paraitinga, Cunha, Parati e Ubatuba, a menos de 200km de São Paulo.
O local oferece uma paisagem de beleza rara, com montanhas, três rios, 7 cachoeiras de 10m a 40m de altura, diversos poços de águas cristalinas e um clima muito agradável mesmo no verão.

Você poderá usufruir das atividades que o lugar oferece, como:

Trilha das 7 cachoeiras :
Caminhada de 7km de ida e volta, nível médio, conhecendo as 7 cachoeiras, diversas quedas e poços de águas cristalinas perfeitas para banho.

Trilha de Bike:
Repleta de cenários da região, o refugio é a base para exploração de vários circuitos, passando por belos casarões coloniais na estrada imperial, cachoeiras e paisagens com a florada do Manacá da Serra.

Luau do Sertão:
Ao lado de cachoeiras , violeiros e contadores de causos ao redor da fogueira sob a luz das estrelas .

O lugar é simplesmente encantador, você tem a opção de passar apenas o dia ou aproveitar o final de semana na Ecopousada que acomoda até 36 pessoas em 7 apartamentos com rede na varanda e 6 chalés com lareira e rede na varanda, todos integrados ao verde e próximo de cachoeiras. Instalações simples, mas muito aconchegante .
Há quase 10 anos eu vou pra esse mesmo lugar, o mais incrível é que ele nunca é o mesmo, sempre tem algo diferente para nos surpreender. A única coisa que nunca muda é o CARINHO que eu recebo toda vez que vou pra lá, pelo Sr. Carlos e Srta. Nilza (os proprietários do refugio) .

Seja para correr, pedalar, caminhar, meditar ou simplesmente desconectar, sem sombra de dúvidas pra mim esse é o melhor lugar .

Enfeite seu interior! Seja diferente! Seja reluzente!

Borá desconectar?

Site
www.trilhadas7cachoeiras.com.br

11/04/2016

Que as Marias são apaixonadas por um pedal, isso não é novidade, mas reconhecem que alguns itens e condutas são essenciais para nossa segurança e queremos compartilhar um pouco com vocês:

Capacete

De longe o item mais importante, não deixe de usá-lo mesmo se for percorrer pequeno trecho, ou no parque. Acredite, acontecem acidentes nessas situações também.Claro que um capacete diminui a chance de traumatismo craniano, mas tenha em mente que ele não lhe protegerá dos carros, apenas de você mesmo. Pedale com atenção e cuidado, para não precisar colocá-lo à prova.Existem vários modelos, femininos, masculinos, com certeza um deles vai te conquistar...não crie aquela imagem de você parecendo o Peru da Sadia :)

Iluminação

Para poderem ter tempo de reação e desviar de você com segurança, os motoristas precisam enxerga-lo. Principalmente a noite. Use sempre luz branca na frente e vermelha atrás, para os motoristas identif**arem se você está indo ou vindo. Devemos optar pela luz piscante que atrai muito mais a atenção do motorista.

Óculos e Luvas

Não são obrigatórios, mas considerados importantes!
As luvas impedem a formação dos desagradáveis calos, além de proporcionar melhor aderência às manoplas.
Os óculos protegem os olhos de objetos voadores, principalmente em trilhas com pedras, cascalhos e insetos (aaaa os insetos) acreditem eles adoram boca, nariz e olhos :(

Contramão!!!

NUNCA PEDALE NA CONTRAMÃO!
A velocidade em que você se aproxima de um carro é muito maior se você estiver na contramão, por ser a soma das velocidades dos dois veículos. Se você estiver a 20km/h e o carro a 40, você estará se aproximando dele a uma velocidade relativa de 60km/h. O motorista terá menos tempo para reagir à sua presença e desviar de você, Se nas mesmas condições você estiver no mesmo sentido do carro, a velocidade relativa entre ambos será de apenas 20km/h: o motorista terá mais tempo para desviar E se houver colisão, o estrago será menor.

Atenção com as portas

Atenção com as portas dos carros estacionados, nem todos os motoristas (sinceramente a maioria) não olham no retrovisor antes de abrir a portas do seu automóvel ou ate mesmo dependendo do olhar cria-se em um ângulo que faz a magrela f**ar em um ponto cego.
E meu amigo se você pegar aquele distraído que abre a porta com o pé aíaíaí.

Então o melhor é sempre manter uma distancia segura dos carros estacionados!
E lembrem-se:

• Sinalize sempre e antecipe o que os motoristas farão;
• Educação é uma via de mão dupla;
• Calçada é para pedestres;
• Não fure o sinal e corredores de ônibus, NÃO!

Bora pedalar com segurança?

Beijos com carinho das Marias

Viajar, pedalar, correr, se aventurar são experiências que atraem, cada vez mais pessoas, em busca de diferentes objetiv...
30/03/2016

Viajar, pedalar, correr, se aventurar são experiências que atraem, cada vez mais pessoas, em busca de diferentes objetivos e propósitos. Cada fase da vida nos desperta para uma realização, uma conquista ou um desafio particular. Em um desses meus ciclos, comecei a questionar tudo em minha vida, principalmente os relacionamentos. Por um período eu tive a sensação de viver em um deserto onde sem direção, sem companhia e sem saber ao certo onde iria chegar eu apenas passei pelos dias deixando que eles me conduzissem. Mas foi nessa travessia que uma voz interior falou diretamente ao meu coração qual era a direção para encontrar o que sempre busquei... Muito mais do que o prazer de pedalar, a alegria de conhecer lugares inusitados em uma viagem e a adrenalina de qualquer esporte de aventura, sem sombra de dúvida a experiência de vida mais completa que já tive foi meu encontro com Deus. Somente a partir dessa experiência eu entendi que toda e qualquer realização pessoal está diretamente relacionada ao nosso estado de espírito e quando nos conectamos com a religiosidade a transformação de nossos sentimentos e vivências são incrivelmente potencializados.
Essa conexão com a religiosidade nada mais é do que se encontrar em uma religião, acreditando que acima de nós há uma força maior capaz de nos ajudar a enfrentar os obstáculos da vida e transformarmos em pessoas melhores.
Motivada pelo feriado de Páscoa, onde muito se fala em Deus, em ressurreição e em viver um novo tempo, decidi compartilhar aqui um pouco dessa minha experiência religiosa.
Se desejar, divida conosco sua opinião. A fé ou uma religião fez ou faz diferença em sua vida?

Bora interagir?

Localizada a cerca de 140 km da capital paulista, no início da Serra da Mantiqueira, Socorro  é uma ótima opção pra quem...
23/03/2016

Localizada a cerca de 140 km da capital paulista, no início da Serra da Mantiqueira, Socorro é uma ótima opção pra quem quer fugir da rotina. Por estar situada numa região bem desenvolvida, conhecida como Circuito das Águas Paulista, o acesso a cidade é fácil para quem sai de São Paulo. O município é predominantemente montanhoso com relevo acidentado, onde se formam diversos rios e cachoeiras. A beleza natural de Socorro e a oportunidade de praticar esporte de aventura são os principais motivos que atraem hoje um número muito grande de turistas.
Pra você, assim como nós que é amante do Mountain Bike, Socorro e a região entre o Circuito das Águas e o sul de Minas Gerais oferecem desafios para todos os níveis de ciclistas, dos iniciantes aos que já encaram os desafios do downhill. Não deixe de visitar! São centenas de quilômetros de estradas de terra e muitos morros e montanhas.

Onde Ficar?
Pousada Ecológica do Rio do Peixe
www.pousadaecorio.com

Uma pousada para você curtir e relaxar com lazer e tranquilidade cercada pela natureza. Acesso fácil e ótima estrutura fazem da pousada um lugar aconchegante, além de uma bela vista panorâmica. Administração familiar e estilo próprio

Onde almoçar?
Nascente Rio do Peixe
www.parqueauimaue.com.br

(Com um menu bem variado que inclui comida mineira, italiana e pratos especiais para o público vegetariano. Atendimento de alta qualidade!)

Não deixe de visitar :
Pedra Bela Vista
www.pedrabelavista.com.br

O Mirante Pedra Bela Vista é o parque de esportes de aventura mais alto da cidade e que guarda uma belíssima vista de Socorro e da natureza ao seu redor. Do alto da Pedra é possível ver a bela Serra da Mantiqueira, além de quatro cidades vizinhas.
Além de poder saborear o PAN DE PALO, Receita que você também só encontra na Pedra Bela Vista, O Pan de Palo da Pedra é uma receita peruana, utilizada antigamente pelos povos indígenas para atravessar os Andes, em longas caminhadas.

Gostou? Então, Bora Marias!!

Sabe aquele jeitinho mineirês de falar “É logo ali, pertin, pertin”... Pois é assim que começo esse post, mas não para f...
14/03/2016

Sabe aquele jeitinho mineirês de falar “É logo ali, pertin, pertin”... Pois é assim que começo esse post, mas não para falar de uma cidade mineira, não desta vez. Falarei sobre Guararema, uma cidadezinha cheia de encantos e diversão para todos os gostos e que está “logo alí”, pertinho da capital paulista.
Por ser cortada por um rio e rodeada de montanhas você já pode imaginar que é um verdadeiro paraíso para os amantes de esportes e aventuras, mas além disso, Guararema também oferece aos seus visitantes muitas atrações culturais, gastronômicas, compras e até um refúgio para a tranquilidade, completamente fora da correria e agitação que vivemos nas grandes capitais.
Se a ideia é tirar um dia para conhecer a cidade a nossa dica é ir de bike. Saindo da estação Estudantes da CPTM, percorrendo cerca de 22km, você vai encontrar muito verde, belas paisagem e um gostoso cheirinho de mato que te acompanhará por quase todo o trajeto onde as descidas predominam.
Ao passar pelo portal de Guararema, siga em direção ao Pau D’Alho, uma árvore que exala um cheiro peculiar de alho (torço o nariz aqui) localizada em um dos principais pontos da cidade onde há um parque construído sobre o rio Paraíba do Sul, com diversas pontes e uma paisagem surpreendente.
Outras atrações que valem a visita são: Ilha Grande, Igreja Nossa Senhora D'Ajuda, a estação de trem, que hoje abriga um centro cultural e oferece o passeio de Maria Fumaça, a ponte ferroviária, em estilo inglês, a Vista panorâmica do Morro do Gerbásio e a Cachoeira do Putim que está alguns quilomentros fora da cidade.
Faça uma boa refeição para recarregar as energias lembrando que tudo que desce tem que subir. No caminho de volta você subirá tudo aquilo que desceu na ida, mas depois de um belo dia aproveitado, o ar puro da serrinha que te espera logo ali vai te dar oxigênio de sobra para você concluir sua pedalada felizão.
Para conhecer a cidade de carro, as principais vias de acesso são:Rodovia Ayrton Senna e rodovia presidente Dutra
Para mais informações, visite o site da prefeitura e faça um tour virtual pela cidade:

www.guararema.sp.gov.br/turismo/

Bora lá? É logo ali...

Marias Indicam

08/03/2016
Perturbações e Piracanga Quem sou eu?  O que vim fazer aqui? Essas e outras perguntas filosóf**as começaram a me perturb...
04/03/2016

Perturbações e Piracanga


Quem sou eu? O que vim fazer aqui? Essas e outras perguntas filosóf**as começaram a me perturbar há aproximadamente um ano. Uma vontade enorme de querer me conhecer melhor tomou conta de mim.

Em meio a esta fase conturbada, resolvi fazer uma trilha de maneira despretensiosa. Eram mais ou menos 15 quilômetros em meio a mata atlântica, um cenário propício para fugir da confusão da cidade grande.

Conheci um senhor com mais de 70 anos que, com muito vigor, caminhava e conversava com outra integrante do grupo. Discutiam sobre a experiência de f**ar em uma cabana por 21 dias com o objetivo principal de se autoconhecer. Fiquei vidrada no que aquele homem falava. Naquele momento a conversa me chamou atenção, não pela vontade de passar por essa experiência, mas sim pelo meu julgamento: Nossa! Como tem louco nesse mundo! 21 dias em uma Cabana? E o pior... achar um dos maiores presentes recebidos na vida.

Um mês se passou e em outra viagem conheci uma nova pessoa que me falou desse mesmo local com brilho nos olhos. Dessa vez foi outra abordagem, ele falou mais sobre a alimentação que era vegana e descreveu sobre a educação "Escola Livre" das crianças que moravam no local. Foi aí que a minha inquietação começou. Entrei no google e não parei mais de pesquisar.

Três meses depois lá estava eu! Nem sabia direito o que estava fazendo. Era uma comunidade isolada no meio da Bahia. Não conhecia ninguém, só sabia que durante aqueles dias não me comunicaria com o mundo de fora. Ninguém. Sem wi fi, celular ou livro, sabia que a pasta de dente era a base de areia, e o shampoo e sabonetes orgânicos! Ahh claro porque a água deles é totalmente independente do estado,consomem a água do lençol freático, portanto o consumo seria 100% consciente.

Fui fazer um curso chamado Leitura de Aura! Acreditem! Não tinha a menor noção do que era! Decidi me jogar nessa experiência de 9 dias. Posso falar? Saí de lá com a sensação de ter vivido a melhor experiência da minha vida. Foi tão intenso (e continua sendo) que quanto mais me aprofundo, mais quero mergulhar nesta viagem interior. Foi o ponto inicial da quebra de muitos paradigmas e ouso dizer que mudou a minha maneira de enxergar o mundo. É impossível resumir e mensurar o tamanho dessa plenitude. O que me resta aqui portanto, além de dividir minha experiência, é de fato sugerir essa experiência transformadora para quem pode estar vivendo uma fase similar a minha.

Pra quem está inquieto, sente algo dentro de si e não sabe muito bem o que é, f**a a minha dica sobre esse pedacinho de céu na Bahia e principalmente o convite para o doloroso e incrível mundo do auto-conhecimento.

Bora tratar o que atormenta?

Com amor!

Maria Quinoa

Por Di Rodrigo (piracanga.com)

Duas alienígenas e suas bicicletas Já contamos no post anterior como escolhemos o Chile para nossa grande aventura de Ca...
28/02/2016

Duas alienígenas e suas bicicletas

Já contamos no post anterior como escolhemos o Chile para nossa grande aventura de Carnaval. Minha missão agora é tentar descrever como foi essa viagem tão especial. Foram 300 km pedalados nessa aventura que, ouso afirmar, nos ajudou a entender melhor sobre quem somos e principalmente melhorou um pouquinho mais nosso entendimento do mundo em que vivemos. Autoconhecimento, superação de limites e resiliência foram cruciais para tornar nossa experiência plena e desastrosamente perfeita.
Ainda no aeroporto de Guarulhos, pescoços se viravam para tentar descobrir o que teriam naquelas caixas enormes. É uma TV? Não! É uma bicicleta. Elétrica? Não. Nossa! A curiosidade era de muita gente, mas neste momento creio que fomos mais encaradas como muambeiras-bicho-grilo do que qualquer outra coisa. Estávamos naquele momento fantasiadas de “Bora Marias” naquele esquema monocromático e mal arrumado que se repetiu por toda a viagem. Nossa experiência nos aeroportos foram ótimas. Minutos de apreensão sempre me assombram quando coloco a bicicleta na balança do check in. Será que teremos excesso de bagagem? Essa dúvida é praticamente impossível de se responder antes do embarque. Felizmente foi tudo tranquilo. Não pagamos nada adicional.
Chegamos no Chile, e nossa pele parecia se “esverdear” a cada momento. Manja aquele verde alienígena? Vou (tentar!) simplif**ar este post. Foram 10 dias de viagem e o grande desafio é resumir e contar os fatos mais marcantes.... É o que vou tentar... vamos lá.
Do aeroporto fomos direto a rodoviária para embarcarmos imediatamente para Pucon. Tudo certo no nosso cronograma. Chegamos na rodoviária e a primeira bomba: não tinha mais passagem! Em nossos planos viajaríamos a noite..... tivemos portanto que alterar este trecho para a manhã seguinte. 10 horas no busão! De dia! Uhu! Beleza. Já era. Imediatamente percebemos que teríamos uma nova encrenca... O desafio? Achar um lugar para dormir. Um grande desafio? Chegar até esse lugar com as caixas. As caixas da bicicleta não cabem nos taxis comuns. Um estorvo! Ficamos meia hora paradas (quase que paralisadas) tentando resolver o que faríamos. Todo mundo olhava nossa locomoção milimétrica. Anda um pouquinho com a caixa. Volta e pega os alforges. Anda um pouquinho. Volta e pega a caixa e assim vai. Finalmente achamos um taxista que topou nos levar a um hostel que acabávamos de reservar pelo celular. Rapidamente a Bike da Maria Empolgada já estava enfiada no porta malas, metade da caixa pra dentro e metade pra fora do carro. Ela entrou no carro e o taxista prometeu voltar para me buscar. Minutos de tensão.... será que eles conseguiriam se comunicar? Será que ele iria voltar pra me buscar? Voltou! Ufa! Chegamos no hostel e saímos para uma merecida cerveja! Brindamos alí o início da empreitada.
Vou direto a Pucon, único lugar da viagem em que havíamos reservado um hostel. Tínhamos algo importante pela frente: pela primeira vez em nossas vidas, tínhamos a responsabilidade pela montagem e integridade das bicicletas. Enquanto nos preparávamos, pessoas foram se acumulando para assistir, semi boquiabertas, nossas peripécias com as peças, ferramentas e parafusos das bikes. Foi simples. Mesmo! Tiramos as bikes das caixas, colocamos roda da frente, montamos o guidão, parafusamos os pedais e enchemos os pneus (ois ois ois, viva o cilindro de Co2). Fizemos isso enquanto testávamos as cervejas locais, comíamos uns queijos da região e ríamos imaginando o que as aquela galera estaria pensando sobre nós. Conversamos mais profundamente sobre nossa semelhança com alienígenas naquela cena. A partir daí, nos auto-denominamos oficialmente de alienígenas, seres completamente estranhos.
O dia seguinte seria o grande dia. Primeiro dia de pedal. Nessas alturas já nos consolidamos enquanto seres de outro planeta e havíamos adquirido orelhas pontudas imaginárias. Recebemos todas as dicas de segurança, alimentação, terreno e do clima. Sempre num tom de “vocês tem certeza que vão pedalar sozinhas?” ou “Não é perigoso?”. Enfim... respondíamos com segurança. “Vai dar tudo certo!” Nos indicaram comprar um mapa... tínhamos um GPS ... Como assim mapa? As orelhas seriam de alienígenas ou de b***o? Beleza, compramos o mapa por precaução... Super clima de despedida no hostel, comos se deixássemos para trás amigos de longas datas. A sensação é que eles assistiam a nossa partida com a mesma reação de quando assistiram pela primeira vez a cena do ET voando na bike em 1982.
Aí já era! Conforme pedalávamos pelas cidadezinhas, surgiram nossas antenas alienígenas imaginárias. As pessoas olhavam para nós, para as bicicletas, e continuavam olhando. Cada movimento nosso era minuciosamente acompanhado por olhares desconfiados e atentos. Durante o dia, adotamos a estratégia de diversas paradas para recarregar as energias. Carregamos lanches para o dia e uma refeição de emergência caso não conseguíssemos chegar ao destino final. Nossa barraca (toca-alienígena) também nos dava uma segurança de que nada poderia nos deter. Qualquer coisa que acontecesse, teríamos comida e teto. Isso nos tornava imbatíveis. Pelo menos sob a nossas próprias perspectivas.
Meu espanhol é ridículo e enferrujado. Demorou para pegar no tranco. As vezes falavam com a gente e escutávamos a voz da professora do Snoopy... lembra? Bla bla bla bla bla Aos poucos fomos pegando o jeito e aprendendo um pouco sobre o vocabulário local. Palavra mais usada? Pan Amassado. Credo. Nunca esqueceremos. O verdadeiro pão que o diabo amassou. Mesmo. Apreciamos a saudade do pão francês e daqueles que amamos em vários momentos nostálgicos que nos inseríamos involuntariamente.
Ao longo da viagem tivemos vários perrengues típicos de qualquer viagem de bicicleta. O mais difícil de todos foi pedalar no Ripio. Tomo a liberdade de fazer uma tradução livre. Ripio em português quer dizer: meu amigo, você se fudeu! Trata-se de um terreno de cascalho dificílimo que encontramos por muitos dias na viagem... Subida no Ripio? Era como se nossas bicicletas se transformassem em naves espaciais. Não tinha um carro que não passasse sem fazer alguma graça. Tipo “força” “vamos lá”. Um dos dias, um casal amável parou e sem querer saber muito do nosso objetivo já foram colocando nossas bikes na caminhonete pois diziam que havia uma subida imensa pela frente alegando que sofreríamos demais. Foi no rípio que as grandes reflexões aconteceram individualmente. “o que estou fazendo aqui?” “Não podia ter escolhido ir passar o carnaval em Salvador?” Momentos de silencio, suor e superação absoluta em cada pedalada. Dor e cansaço nos apavoravam. Cerveja e Dorflex nos salvaram. Aliás, bebemos muito na viagem. Bebemos e comemos muito é verdade. Tínhamos sempre aquela desculpa de que estávamos pedalando forte, e que portanto precisaríamos repor para seguirmos fortes. Uma delícia, agimos como se fossemos aquelas magras-de-ruindade que sempre desejamos ser. Mas essa é outra conversa.
Quem já viajou de bicicleta sabe que uma das partes mais especiais são as pessoas que conhecemos no caminho. Elas apareciam quase que como anjos para nos ajudar ou para nos acalmar em momentos de confusão cultural. Conhecemos Dudu no ônibus indo a Pucón. Ele percebeu nosso sotaque e foi logo mandando umas palavras em português. Não sei o que era pior, nosso espanhol ou o português dele. De alguma forma nos entendíamos. Quando compreendeu que estávamos de bikes, se prontificou e ofereceu todo tipo de ajuda. Ele foi nosso suporte local e via whatsapp nos dava dicas e respondia nossas dúvidas. Além disso, mobilizou a família para levar nossas bikes no hostel na chegada em Pucón e ainda arrumou um carreto para nos levar na volta a rodoviária. Um fofo! Conhecemos também o Pedro, um Chileno que viajava sozinho de bike. A interação foi imediata. Compartilhamos percursos, objetivos e um pouco sobre nós... É engraçado, foi uma amizade instantânea, e de um dia só.... Um companheiro curioso e um tanto nerd. Compartilhamos com ele uma refeição e algumas cervejas marcianas. Demos todos boas risadas e f**amos no dia seguinte com a reflexão de que provavelmente nunca mais o encontraremos. Além de pessoas especiais, conhecemos lugares lindos. Vulcões e lagos incríveis. Paisagens realmente diferente das que temos aqui. Acampamos quase todos os dias. Desmontar a barraca de manhã sempre nos levava a refletir sobre quando voltaríamos naquele lugar. Viajar de bicicleta é muito sobre intensidade e desapego.
Conhecemos Chilenos que nos chamaram de exóticas! Outros nos denominavam amazônicas (ow amazonicas? Levamos um tempo para digerir essa)... mas gostamos mesmo de desempenhar nosso papel de alienígenas, de despertar o instinto do desconhecido, desafiador e diferente. Viagens no geral nos trazem boas lembranças... viagens de bicicleta aprofundam nossa interação com nossos limites, com as pessoas, com o lugar com a cultura local. Recomendo a todos viajar de bicicleta. É muito diferente de qualquer outro tipo de pedal ou outro tipo de viagem. E essa foi de fato uma grande viagem! Especialmente dentro de nós mesmas! Foi também uma bela forma de fortalecer a amizade... teremos boas histórias para contar por muitos e muitos anos. Aproveito para agradecer a todos que nos apoiaram ou nos acompanharam de alguma forma.

E ai? Bora viajar de bike? No Chile? Ou em Marte?

Beijos da Maria Humorada

23/02/2016

Na próxima matéria, continuação da cicloviagem para o Chile...

Em meio a algumas cervejas e um bate papo divertido surge a pergunta:  O que vamos fazer no Carnaval? A reação foi quase...
19/02/2016

Em meio a algumas cervejas e um bate papo divertido surge a pergunta: O que vamos fazer no Carnaval? A reação foi quase que imediata! Viajar de bicicleta! Até aí, tudo meio óbvio. Definimos ali que faríamos uma cicloviagem! Tudo foi f**ando mais fácil a medida em que as cervejas iam f**ando mais geladas.
Masss, tínhamos ainda muitos desafios pela frente! Compartilharei os quatro principais : 1) Escolha do destino 2) O roteiro 3) A preparação 4) As malas

1) A escolha do destino
Aqui, o céu é o limite (mentira! É o bolso mesmo!) Tem muita coisa boa pra fazer aqui no Brasil até que uma promoção nos chamou a atenção, PASSAGEM PARA O CHILE, COMPRE JÁ! Porque não? Clique, Ok! Passagens compradas, brindamos a vida e continuamos a nossa rotina. Uma grande definição já tínhamos.. Voaríamos para Santiago com uma cia aérea não muito conhecida (meda!)

2) O roteiro
Traçamos então o primeiro roteiro, era simples, era só olhar no mapa e ir marcando os lugares.
Vamos até Mendonza? Tomar vinho?! Obvio! Roteiro definido. Ligamos para Aurelio Magalhães (https://atmagalhaes.wordpress.com/..) e ele nos disse algo inesquecível: Vocês são loucas? Vão subir 4 serras do mar! Desencanamos imediatamente desse roteiro (mas não do vinho)...
Vamos para o plano B! Santiago, Vale de Casablanca, Valparaíso, Viña del mar, Concon, Las tres esquinas, Los Andes, Santiago. Aí outros amigos nos disseram algo também inesquecível: Esse roteiro é como descer para Santos pela Imigrantes e voltar pela Anchieta! Ah ta! Desencanamos também.
Próximo, Santiago, San José del Maipo, El Melocoton, San Afonso, San Gabriel, Laguna El Yeso, Co**ha Y Toro, Rancho El Chical. Tudo lindo, se não fosse que iríamos e voltaríamos pelo mesmo lugar... ou seja, conheceríamos algo na ída e a exata mesma coisa na volta. Esse foi quaaase... tínhamos boas referências dos lugares, várias dicas... Maaas, como qualquer cicloviagem que se preze, tudo uma hora vai mudar.... Essa hora chegou,faltando poucas horas para a viagem! Juro! Foi quase um surto, um espasmo da Maria Humorada. Meeeeuuu vamos ver vulcão, vamos para Pucón (até rimou! ok, quase!) Buscamos algo desafiador e bota desafiador nisso, pois a nova ideia era voar até Santiago e de lá pegar um ônibus até Pucón, sabe, logo ali? 700km de Santiago!! E porque não?

3) A preparação
Maria, você sabe montar e desmontar bike? Sei, mas nunca montei ou desmontei. Trocar pneu? Sei, mas nunca troquei. E corrente?? E a corrente da bike??? Tranquilo, tem power link! Mas nunca usei. Na verdade nem sei o que é direito, mas eu tenho um, ou dois, sei lá.

Tivemos nossa aula de mecânica!
Soltar o pedal, gira pra esquerda, apertar o pedal, gira pra direita , centraliza o guidão, aperta um parafuso de cada vez. OK! Entendemos, mas e a corrente?
Vamos agora trocar pneu, coloca uma espátula aqui, outra ali, faz uma força danada, quebra a unha e finalmente solta a câmara . Tudo estava bem fácil, mas e a corrente? Minha preocupação era a bendita corrente. Que complicado foi aquele negócio de enfiar o pininho dentro de uma bolinha que eu mal enxergava, juro! era mais difícil que tentar enfiar uma linha na agulha (considerando que eu tenho miopia), cuidado pra não desalinhar. Nos sentíamos preparadas para tudo... menos para a corrente.

4) As malas
As dicas eram boas: tudo tem que ser monocromático, tudo escuro para não sujar. Tênis, manguitos e pernitos, bermuda para o pedal, jaqueta e calça impermeável, calça que vira bermuda, barraca, s**o de dormir e outras coisas que achamos necessário. O grande desafio, saber se tudo iria caber nos alforjes? Sim, coube tudinho!
Ufa! Roteiro feito, alforjes separados, aula de mecânica concluída com sucesso. Estamos prontas!!!! Agora é só transportar as bikes desmontadas dentro de uma caixa, até o aeroporto, rezar para que o peso delas não exceda o limite permitido, voar para Santiago , pegar o ônibus até Pucón e iniciar a nossa tão sonhada viagem. São apenas 5 horas dentro de um avião e mais 12 horas dentro do ônibus. Mas isso não é nada pra quem ainda estava preocupada com a corrente da bike. E se ela quebrar? ..O final de toda essa viagem você poderá acompanhar no próximo post
Bora Viajar com a gente?
Beijos da Maria Empolgada

Colaboradores:
Luciano Feitosa Mendonca
Prestador de serviços mecânicos em bicicletas
Contato: (11) 94788-9311

Aurélio Magalhães -
Projeto : Da China pra casa by bike
https://atmagalhaes.wordpress.com

Endereço

São Paulo, SP

Telefone

20160501

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