Qual é o horário de funcionamento?

Terça-feira 09:00 - 17:00 Quarta-feira 09:00 - 17:00 Quinta-feira 09:00 - 17:00 Sexta-feira 09:00 - 17:00 Sábado 09:00 - 17:00 Domingo 09:00 - 17:00

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Tangará Ecoturismo

Name: Tangará Ecoturismo
Address: Ponto de Encontro 1: Próximo ao Ponto final de ônibus de Paranapiacaba. , , Ponto de Encontro 2: Centro de Visitantes: Rua Direita Sn, casa amarela/Paranapiacaba, Santo André, SP, 09150-155, BR
Telephone: +5511972514300
Price range: $$
Rating: 4.9

Ecoturismo e Educação Socioambiental. Lazer, visitas técnicas e auxílio à pesquisa. Faça um orçamento e venha fazer uma trilha conosco.
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Tangará ecoturismo, (Israel Mário Lopes) é Monitor Ambiental, monitor cultural e guia de turismo. Monitor Ambiental capacitado no âmbito da Resolução SMA 032/98, credenciado pela Prefeitura de Santo André e Instituto Florestal - Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (atual SIMA) (formado em 2005). Monitor Cultural capacitado pela Prefeitura de Santo André, autorizado a prestação de se

rviços no Museu Castelo. Educador Socioambiental com experiência em agroecologia, educação socioambiental no terceiro setor, desde 2009, com experiências em universidades, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira com estudantes de ciências biológicas, Parque Villa Lobos com jovens do Jaguaré, Parelheiros etc. Guia de Turismo Nacional/América do Sul - Cadastur 32.089.712.0001/15

A figura Monitor Ambiental e Cultural caracteriza-se como pessoa capacitada para atuar no turismo receptivo da Vila Histórica de Paranapiacaba - Santo André e suas Unidades de Conservação da microrregião. Missão: Atender e proporcionar aos visitantes um turismo memorável, responsável e sustentável, de baixo impacto nas unidades de conservação, buscando também incentivar o desenvolvimento econômico, social e ambiental dos moradores, empreendedores e todos envolvidos no processo, assim preservando o ambiente onde vivemos e atuamos. Acreditamos que devemos atuar buscando sempre a melhor qualidade. Entre em contato: whatsapp: 11-97251-4300.

07/11/2024

Encontro Paulista de Biodiversidade (EPBio) 2024 - Os campos naturais na gestão ambiental paulista

Realizado nos dias 5 e 6 de novembro de 2024, organizado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística com pesquisadores do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) da SEMIL, além de funcionários da Fundação Florestal e da Cetesb contou também com pesquisadores do projeto Pró-Espécies, da Save Brasil e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No primeiro dia a conceituação dos campos, mapeamentos, histórico do inventário florestal de São Paulo, relação entre produtores de gado, o bioma e o pastoreio em área de vegetação nativa, metologia de mapeamento pelo MapBiomas etc.

No dia 6 foi dia de trabalho em grupos onde foram definidos 4 macrotemas e os grupos discutiram e apontaram caminhos para a conservação da fitofisionomia.

Paranapiacaba (Santo André) é um território com ocorrência de campos. Visitamos com professora e professores do Instituto Federal de São Paulo e observamos uma área úmida coberta por fruticeto repleto de cambarás-branco floridos. Outra área, já de campo mesmo, coberta por gramíneas, asteraceas sendo principalmente carqueja a mais abundante. Aves e anfíbios vocalizam sem ser notados visualmente. A cerração toca algumas áreas distantes já próximo dos morros. Além disso que percebemos auditiva e visualmente, por baixo há um alagadiço importante que contribui com o escoamento das águas para os riachos no meses mais secos.

05/11/2024

5 e 6/10/2024 - Encontro Paulista de Biodiversidade 2024 - Campos naturais na gestão ambiental paulista.

Você sabia que Paranapiacaba tem campos naturais? Pois têm! E é uma das áreas mais belas da região e com uma diversidade florística e faunística incrível. Geralmente as pessoas falam de reflorestar e proteger florestas, mas campos muitas vezes quando não ignorados recebem ações de reflorestamento, o que é negativo para essas áreas.

Consegui uma vaga para os dois dias de atividade e pude acompanhar enriquecedoras discussões por parte de pesquisadoras e pesquisadoras do Instituto de Pesquisas Ambientais, Fundação Florestal, Cetesb, Save Brasil e UFRS.

Na foto: Dra. Giselda Durigan, Dra. Natália Ivanauskas, Dr. Pedro Develey e Dr. Alexsander Zamorano.

04/11/2024

1970 - No início da década, durante as escavações arqueológicas na Lapa Vermelha, a missão arqueológica franco-brasileira liderada por Annette Laming-Emperaire encontrou o esqueleto de Luzia, considerada a mulher mais antiga do Brasil com mais de 10 mil anos antes do presente.

Foto: durante sua visita e de profª Magda com estudantes de licenciatura em ciências biológicas do Mackenzie, em 3.10.2024

03/11/2024

Uma planta que me deixou curioso

Há pouco tempo um amigo me contou que chamam essa planta de João Borandi. Um nome que acho engraçado, pois o mais comum é Jaborandi para Pilocarpus microphyllus e P. jaborandi(Rutaceae) e para algumas às vezes chamada de falso-jaborandi. Quando se faz uma busca pela diversidade de jaborandi dentro das Piperaceae aparece uma pequena diversidade de Piper sp. Eu não vou dizer, não nesta publicação, não por enquanto, o porque chamam de João Borandi ou Jaborandi, isso f**a para um outro momento.

Uma outra curiosidade é que essa espécie estava por volta de 800 metros acima do nível do mar. Próxima à altitude que a vi pela primeira vez em um outro município da Baixada Santista. Nesse mesmo dia encontrei uma espécie de samambaiaçu que nunca vi em Paranapiacaba, mas sim em altitude próxima à da vila em outro município do ABC.

Por enquanto apreciem a foto

03/11/2024

Um pouco da biodiversidade do Parque Nascentes

03/11/2024

Licenciatura/Bio Mackenzie

Valeu (que tem o Instagram mais difícil de marcar), profª Magda e toda turma. ♡

3.10.24

02/11/2024

7 anos sem Emília Viotti da Costa

Em 2 de novembro de 2017 a ANPUH* (Associação Nacional de História) anunciou o falecimento da professora e historiadora Emília Viotti da Costa.
Dedicou-se aos estudos da escravidão e abolição no Brasil. Foi aposentada compulsoriamente durante o Ato Institucional 5 da ditadura militar. Exilou-se nos Estados Unidos onde exerceu os trabalhos na Universidade de Yale, Tulane e Illinois.

A foto é da publicação da ANPUH. Foi registrada e isso sei porque eu estava presente, em 19 de maio de 2016 durante o evento Simpósio História Viva do Brasil: 50 anos de contribuições de Emília Viotti da Costa à historiografia brasileira, realizado no auditório da Unesp na Sé. Aquelas mãos cruzadas ali atrás são as minhas.

O evento contou com 3 mesas compostas por: Mesa 1: Abolição e relações raciais na atualidade com Manolo Garcia Florentino (História / UFRJ), Zilda Iokoi (Diversitas / USP) ,Wagner Gonçalves da Silva (Antropologia / USP) e Mediação: Leila Mezan Algranti (História / Unicamp);
Mesa 2 – Autoritarismo, liberalismo e democracia: Marilena Chaui (Filosofia / USP) , Isabel Loureiro (Fundação Rosa Luxemburgo - São Paulo) e Mediação: Sylvia Bassetto (História / USP), Mesa 3 – O futuro das esquerdas no Brasil com Paulo Eduardo Arantes (Filosofia / USP), Osvaldo Luis Angel Coggiola (História / USP) e Mediação: José Leonardo de Nascimento (IA/Unesp).

02/11/2024

Troca-se a zona eleitoral, mas não o túmulo

Entre mais ou menos 1998 e os primeiros anos de 2000 o dia de eleição era bom para rever antigos moradores. Foi nesse período que muitos sairam da vila e não organizaram logo a mudança de zona eleitoral. Alguns deixaram para depois, propositadamente, pois seria uma desculpa para rever os amigos e até tomar uma mesmo sendo proibido. O tempo foi passando e cada vez menos antigos apareciam nas eleições, alguns mudaram para tão distante que nem valia mais a pena retornar. E hoje em dia, com a abstenção em alta...
O certo de trazer os antigos é enterro e finados. Carnaval até traz, mas aqueles que de longe, pela voz, sabemos quem é.
Tenho muito vivo na memória alguns velórios e enterros de gente de sangue mineiro que de primeiro chega todo mundo de mansinho, cabisbaixo e os mais velhos, com mais de 60-70 chega perto daqueles que passam meses sem se ver e vão falando baixo. De primeiro é lamento, mas conforme o grupo aumenta soltam os ditados batidos como "Esse é o caminho de nós todos", "Quando chega a hora não tem jeito". Mas aos poucos vem as perguntas "E fulano? (...). "Ihhh, faz tempo que não vejo. Ouvi dizer que..." e aos poucos surgem as memórias que os fazem sorrir e aos poucos o tom de voz se eleva até ouvirem um Xiiiiiu.
Gosto dos finados pelas prosas. Algumas pessoas não votam, mas voltam. Na data de 2023 passei horas no cemitério proseando com o coveiro e outros moradores de mais idade da vila ou que já se mudaram. E aí vou descobrindo que cicrano tá enterrado ali, mas que o outro parente tá lá. Que se criarmos uma árvore genealógica minha e dos dois senhores da prosa os ramos das três se tocariam entre si.
Por perto dos túmulos tenho aproveitado, quando posso, para conhecer um pouco mais de quem está vivo e de quem já se foi. Há sempre quem tem boas histórias de gente que ouvi dizer e de gente que conheci.
Hoje cheguei no Morro e tive uma curta prosa com o coveiro e mais um morador e aí como sempre fazemos piadas com o coveiro que tenta retrucar com uma melhor, mas isso f**a para uma próxima.

31/10/2024

Dias atrás lembrei dos 100 anos de Aziz Ab'Saber, mais precisamente na quinta-feira 24.10.2024. Não citei que 24 de outubro é a data de falecimento do etnólogo Herber Baldus, em 1970.

Por pouco Baldus não nasceu em dia e mês, mas não ano, do falecimento de Aziz Ab'Saber. O geógrafo faleceu em 16 de março de 2012, enquanto o etnólogo nasceu em 14 de março de 1899.

Lembrei de Baldus dias atrás ao indicar o título "Estórias e Lendas dos Índios" que integra a coleção Antologia Ilustrada do Folclore Brasileiro pela Livraria Literart Editora. Minha coleção é de 1960 e conta com ilustrações de J. Lanzellotti. Esse é um livro em que Baldus organiza textos coletados por outros pesquisadores como Nimuendaju, Harald Schultz, von Den Steinen e outros espalhados em diferentes publicações como Revista do Museu Paulista, do Arquivo público de São Paulo por exemplo.

O Brasil é riquíssimo em lendas, histórias e (estórias para diferenciar o entendimento no sentido pré-reforma ortográf**a de 2009). É importante não confundir lendas que se conta na beira do fogão à lenha com a cosmogonia e os encantados que nos contam os povos indígenas brasileiros ou
disapóricos. Para entender mais sobre o folclore e contos do Brasil recomendo em primeiro Luiz da Câmara Cascudo, depois Maynard Araújo. Sobre lendas gosto muito de Assombrações do Recife Velho de Gilberto Freyre, mas isso porque rodei entre os casarios da terra do frevo. E também porque durante a minha infância diziam que se batesse no pau da missa, aqui em Paranapiacaba, 3 vezes perto da meia noite, aparecia uma perna. Nunca me arrisquei!

Das lendas de Paranapiacaba que se ouvia entre as crianças e juventude de minha época quase não ouço mais. As coisas mudaram muito. Umas não eram lendas, era o que víamos acabar de acontecer, por exemplo 3-4 meninas descerem chorando da sala de troféus ao ouvirem ruidos e a imagem do quadro se mover. Já outras era bom se prevenir, pois os mais velhos ensinavam para entrar no mato como pedir licença, deixar um fumo na entrada, não assoviar.

Para finalizar, na terra onde Aziz Ab'Saber nasceu, assim como outras é um dos lugares onde o Sací resiste: São Luiz do Paraitinga.

30/10/2024

De hoje, 30/10/2024. Foto 1: Meu breve momento de fala no encontro de gestores de Unidades de Conservação públicas do sul da capital paulista, Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba e RPPN(s) próximas no Centro de Visitantes do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba (Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica). Minha participação está relacionada à contribuição com informações sobre a monitoria ambiental de Paranapiacaba.

Foto 2: parte dos participantes ao fim do evento.

Foto 1: Glaucia Ribeiro, 2: Selfie Lucas Longo

30/10/2024

24/10/2024 - Por fim, o 3° dia e o encerramento do 3° Encontro de Monitores Ambientais de Paranapiacaba e Bertioga.

(100 anos do nascimento de Aziz Nacib Ab'Saber)

Iniciamos com um baita café da manhã na presença dos gestores e outros funcionários. No período da manhã tivemos a abertura (fiz uma fala rapidíssima e todos os monitores, monitoras, gestores et al. se apresentaram). O gestor do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba apresentou o histórico da unidade de conservação municipal e Raphael Roberto falou sobre a Rede Embaúba e os trabalhos executados em Bertioga. Durante as apresentações houve troca de informações entre os diversos profissionais. Após o almoço no o gestor apresentou o Centro de Visitantes do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba e a nova comunicação visual e finalizamos no Núcleo de Interpretação Ambiental Olho d'água.

Esse foi um evento histórico dos monitores ambientais de Paranapiacaba: o primeiro organizado por monitores ambientais com uma série de atividades e o primeiro a ter gestores como convidados e não como organizadores. Ocorreu tudo muito bem graças a dedicação de todos e todas na elaboração do evento, nos agendamentos, no preparo das refeições, no emissivo etc.
Tivemos 1 encontro em abril em Paranapiacaba, um em Bertioga em agosto e encerramos as atividades desse ano com mais uma visita em Paranapiacaba.

Dessa vez o evento foi realizado junto com a Celebração de Áreas Protegidas da América Latina e o Caribe, no qual 3 unidades de conservação e 1 Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica em Santo André foram contemplados. 31 profissionais envolvidos diretamente nos diálogos contando com funcionários públicos integrantes das equipes das UC e um voluntário da Fundação Florestal.

Foto:

30/10/2024

3° Encontro de Monitores Ambientais de Paranapiacaba e Bertioga. 3° dia de evento, no Centro de Visitantes do Parque Natural Municipal Nascentes de (Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica) com participação de 4 gestores de Unidades de Conservação

Eu: responsável pela abertura e vj (trocador de slides) da parte da manhã.
Muitas fotos para conferir. Fotos do 3° dia amanhã.

Foto: /

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29/10/2024

23 de outubro de 2024 - (2° dia) do 3° Encontro de Monitores Ambientais de Paranapiacaba e Bertioga e Celebração das Áreas Protegidas da América Latina e o Caribe em Paranapiacaba ( ), vistoria e retirada de resíduos no Núcleo Itutinga-Pilões do Parque Estadual Serra do Mar (.itutingapiloes ).

Foram removidas árvores caídas pelo percurso e alguns sacos com garrafas de vidro, de plástico e latas deixados por campistas na década de 1990.
Fotos por / e a dos resíduos por da AMA - Paranapiacaba

29/10/2024

22 de outubro de 2024 - Abertura do 3° Encontro de Monitores Ambientais de Paranapiacaba e Bertioga e Celebração das Áreas Protegidas da América Latina e o Caribe em Paranapiacaba, na Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba

Abertura e boas-vindas por Israel Lopes (eu mêmo), fala sobre a edição do evento por da e apresentação da ReBio Alto da Serra de Paranapiacaba e boas vindas pela gestora Sra. Marisa Goulart e o monitor de biodiversidade Hércules Soares. Picadas (trilhas) Mathias Wacket, Adolfo Lutz, Mirante, Karl von Martius e Casa do Naturalista.

Da direita à esquerda da foto: Israel Lopes (eu), Sra Marisa Goulart, Cristiano Costa, Gleison, Luciana, Jennifer, Pedro, Edimila. Ao lado da gestora: Bianca (Bibi), Ciana. Abaixados: Ríchelli, Hércules, Clarissa, Paula Raphael e Maria do Socorro.

Fotografia: /

29/10/2024

Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba e Parque Estadual Serra do Mar - Núcleo Itutinga-Pilões

29/10/2024

Valeeeeu
(Do extremo sul de SP para conhecer o Mirante de Paranapiacaba e ainda fez bons registros de um casal de macuco).

28/10/2024

Sábado, 26 de outubro de 2024 completaram 102 anos do nascimento de Darcy Ribeiro.

Uma de suas obras mais famosas é O povo brasileiro, que recomendo e já doei alguns (acho que 4), emprestei um que não retornou e tenho 3 diferentes edições sendo uma em comemoração aos 100 anos de seu nascimento. No entanto, o que mais me impactou foi "Os Índios e a civilização".
Sempre é tempo de descobrir que conhecemos pouco de nossa história. Isso porque os anos de educação básica e ensino médio e até uma graduação não dão conta de alguns detalhes diante do tempo de encontro entre os povos indígenas e europeus. E é por meio das obras de Darcy Ribeiro, mas também de Berta, Florestan, Ailton Krenak, Lilia Schwarcz e outros que compreendi um pouco mais e por essas que a gente pode se aprofundar e ver o quão complexa é formação desse Brasil que conhecemos. É mutio Brasil e muita história mesmo para quem viva até os 120, por isso leiam, leiam sobre o Brasil que é como ler sobre si.

28/10/2024

Cada pessoa que atravessa a ponte, em seu ritmo, cada um num ritmo que varia de acordo com o compromisso, com a idade e as marcas da vida somadas à sabedoria adquirida na longa caminhada, é uma poesia.

Endereço

Ponto De Encontro 1: Próximo Ao Ponto Final De ônibus De Paranapiacaba. , , Ponto De Encontro 2: Centro De Visitantes: Rua Direita Sn, Casa Amarela/Paranapiacaba
Santo André, SP
09150-155

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