10/05/2022
Na Grécia antiga, a Oliveira era respeitada como sagrada, carregando signif**ados como paz, sabedoria, abundância e glória dos povos. Ainda representava a beleza, fecundidade e dignidade. A bela árvore era um símbolo frequente em diversas tradições religiosas, além das místicas, culturais, medicinais e gastronômicas, mostrando a ampla importância da Oliveira.
Para a mitologia, a árvore foi consagrada aos Deuses Minerva, Júpiter e especialmente a Apolo – Deus da cura, da música, da luz, da profecia, da poesia e protetor de jovens atletas e guerreiros. As sombras da árvore eram procuradas pelas gregas quando desejavam engravidar, onde passavam um longo tempo absorvendo sua energia de fertilidade e paz.
Em competições e jogos, os vencedores recebiam uma coroa confeccionada com folhas e ramos de oliveiras. O ornamento representava a vitória, a conquista e antigamente, era utilizado como uma joia real chamada de coroa do Fauno – criatura da mitologia que é a personif**ação da virilidade e prazer sensorial. Aquele que era o primeiro colocado, a ganhava como premiação, simbolizando a mais alta honra ao atleta, como conta a história dos jogos olímpicos.
Pela importância da Oliveira e por ser considerada uma árvore sagrada, sempre esteve presente em lugares energeticamente importantes. Os pilares e portas do Templo de Salomão foram feitos com madeira de Oliveira. O seu óleo era usado nos candelabros e lamparinas do Templo, assim como em cerimônias de consagração de Sacerdotes e Reis – chamado de “óleo da alegria”. “Tu tens amado a justiça, e odiado a iniquidade, por isso Deus, o teu Deus te ungiu como óleo da alegria mais que teus companheiros. ” (Salmo 45:7)
No Egito, somente Ísis possuía o condão para ensinar a cultivar a Oliveira. Enquanto na Grécia, a guardiã da árvore era Palas Atena, deusa da sabedoria e da paz. Em Roma, Minerva que concedia ao povo os atributos da planta.
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