Na sua componente agrícola é a horticultura que mostra uma produção mais regular, produzindo-se um pouco de tudo o que a época permite, quer em estufa quer em exterior. Já a fruticultura representa um projecto de futuro, uma vez que os quase 1000 pés de árvores de fruto, são ainda pequenos e tomarão alguns anos até permitirem colheitas abundantes. Nessa altura os nossos hóspedes poderão usufruir d
e maçãs, citrinos diversos, anonas, ameixas, nêsperas, pêssegos. A floricultura... é um desafio! O esforço de obter próteas é uma constante... teimosia...
Ao chegarmos à extrema da quinta, encontramos a vertente turística do Pico da Vigia. Composta por 6 casas, permite aos nossos hóspedes usufruirem de uma experiência que combina a privacidade e conforto de uma casa, com algumas das comodidades encontradas num hotel, como seja a limpeza diária ou a entrega do pequeno almoço, sem incomodar. Cada alojamento ganhou o nome da cor da sua porta. A casa vermelha, a verde, a azul e a castanha, assumem tipologia T0; a casa amarela tem tipologia T1 e a casa branca, tipologia T2. Todas têm um espaço verde particular envolvente com cerca de mil metros quadrados, dispõem de wifi, têm cozinha equipada e o frigorífico é diariamente reforçado para o pequeno almoço. O interior é muito simples, confortável, mas também singular. A conjugação de mobiliário de estilo antigo, de madeiras nobres, conjugado com algumas peças desenhadas pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, dotam este espaço de um sentimento de "apetecer estar". O forno de lenha tradicional, que pode também ser usado como lareira, tem um peso determinante neste resultado. A piscina, comum a todas as casas, debruça-se a ver São Jorge e o Pico, do lado de lá do mar.