Historia de Portugal - Sintra

Historia de Portugal - Sintra Conhecer Portugal e partilha-lo. Conocer Portugal es compartir. To know Portugal is to share. Connaitre Portugal c´est partager. Conoscere Portugal e condividere.
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Sim neste dia não morreram pela Pátria. Foram assassinados pela Pátria que amavam.
01/02/2024

Sim neste dia não morreram pela Pátria. Foram assassinados pela Pátria que amavam.

O Castelo de Noudar. Uma beleza bélica no Alentejo profundo. Vale a pena a visita.
12/02/2023

O Castelo de Noudar. Uma beleza bélica no Alentejo profundo. Vale a pena a visita.

Detalhes... no reino mágico do Alentejo... Castelo de Noudar a Sentinela da raia…
“„Se quiséssemos ser apenas felizes, isso não seria difícil. Mas como queremos f**ar mais felizes do que os outros, é difícil, porque achamos os outros mais felizes do que realmente são.“ - Charles Louis Montesquieu

O castelo de Noudar e considerado a sentinela da raia com Espanha, ergue-se isolado em uma elevação escarpada dominando a planície circundante e a ribeira de Múrtega e o Rio Ardila que separa o Reino de Portugal e Algarves do território Castelhano. Testemunhou, juntamente com os castelos de Alandroal, Moura, Serpa e Veiros, a ação da Ordem de Avis na região.
De acordo com os testemunhos arqueológicos a ocupação humana na local remonta à pré-história, sendo um território depois sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos.
Foram os Muçulmanos os responsáveis pela primitiva fortif**ação no local, por volta do século X ou XI, quando terá sido edif**ada uma pequena torre ou castelo em taipa, com a função de controlar o caminho que fazia ligação a Beja.
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, nomeadamente desde 1167, a região foi conquistada pelas forças comandadas por Gonçalo Mendes da Maia, "o Lidador". Posteriormente, em 1253, a povoação recebeu foral do rei Afonso X de Castela, juntamente com outras localidades da margem esquerda do rio Guadiana, entre as quais Moura e Serpa, integrando o dote de sua filha, D. Brites, aquando do seu casamento com D. Afonso III nesse mesmo ano.
A povoação passaria definitivamente para a Coroa portuguesa pelo Tratado da Guarda em 1295, que estabelecia a paz entre o Rei D. Dinis e o Rei Fernando IV de Castela. Em Dezembro desse mesmo ano, o soberano passou nova Carta de Foral à vila, cujos domínios foram doados posteriormente em 1303, à Ordem de Avis, com a condição de reconstruir o castelo, obras que f**ariam concluídas em 1308, conforme duas inscrições epigráf**as:
A primeira, datada de 1 de Abril de 1308, atualmente de paradeiro incerto, regista a atuação do Mestre de Avis, D. Lourenço Afonso, na fundação do castelo e no povoamento da vila;
A segunda, com bastantes dúvidas se terá sido redigida nesse mesmo ano, noticía a ação do comendador Aires Afonso na edif**ação da torre de menagem.
À época de D. Manuel I, o castelo e a povoação que existia dentro das muralhas encontra-se figurada por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), onde se regista a existência de barbacãs circundando o castelo, ou seja, uma estrutura característica da arquitectura militar do século XV. A vila viria a receber do soberano, neste mesmo período, o seu Foral Novo em 1513.
(38°10'40.76"N 7° 3'46.61"W) Noudar – Barrancos – Beja - Alentejo – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

O casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre. O início da 2a dinastia.
12/02/2023

O casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre. O início da 2a dinastia.

A viagem de Vasco da Gama
12/02/2023

A viagem de Vasco da Gama

A 10 de Fevereiro de 1502, Vasco da Gama (c. 1460-1524), "Almirante dos Mares da Arábia, Pérsia, Índia e de todo o Oriente" comanda uma armada que parte de Lisboa, rumo à Índia, quatro anos após a primeira viagem, na sequência da qual alcançara benesses reais: doação da vila de Sines; direito a usar o título de Dom; tença de trezentos mil réis anuais, para si e para os descendentes; e muitas outras... Finalmente, em 1519, ser-lhe-á atribuído o título de Conde da Vidigueira.

A missão da segunda expedição portuguesa à Índia é controlar o comércio marítimo da Costa do Malabar, recorrendo a todos os meios que fossem necessários.

PARTIDA DE VASCO DA GAMA PARA A ÍNDIA EM 1497. Aguarela de Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)

Outro grande Rei que, Infelizmente foi deposto, não exercendo o seu mandato, tornando-se Grécia no pântano que assistimo...
13/01/2023

Outro grande Rei que, Infelizmente foi deposto, não exercendo o seu mandato, tornando-se Grécia no pântano que assistimos durante anos. Que Descanse em Paz.

Obrigado aos autores deste excelente trabalho. Bem hajam
01/01/2023

Obrigado aos autores deste excelente trabalho. Bem hajam

Uma das importantes batalhas da nossa História. Quem sofreu pela Pátria é por ela deu tudo. Pelo povo português e aquilo...
31/10/2022

Uma das importantes batalhas da nossa História. Quem sofreu pela Pátria é por ela deu tudo. Pelo povo português e aquilo que somo hoje.

♔ | 30 de Outubro de 1340 - 🫅🏻⚔️👳🏾‍♂️ Batalha do Salado

Há 682 anos, em 30 de Outubro de 1340, travou-se um dos mais importantes episódios da Reconquista Cristã: a Batalha do Salado entre os exércitos dos Reis cristãos (Rei Afonso XI de Castela e o Rei D. Afonso IV de Portugal) da Península Ibérica e a coligação negativa dos muçulmanos do Império Merínida e do Reino nazarí de Granada, que os primeiros venceram.
Em 1339, o Sultão almorávida de Granada invade Gibraltar e assola os territórios cristãos do sul da Península Ibérica. Já em 1340, Abul-Hassan, Rei de Fez e Marrocos atravessa o estreito de Gibraltar com uma frota de 100 navios e entra triunfante no Reino de Leão e Castela, já que a frota Castelhana comandada pelo Prior da Ordem de S. João do Hospital havia sido destruída numa tempestade.
Então, perante esta ameaça muçulmana, D. Afonso XI de Castela pediu ajuda ao sogro, D. Afonso IV, por intermédio da sua esposa D. Maria para aliados enfrentarem a horda berbere que abatia a cimitarra sobre a Península cristã. Os dois reis cristãos, mesmo que arquirrivais, aliaram-se perante a ameaça, pois Afonso XI de Castela pediu ajuda por carta, e o monarca português enviou-lhe imediatamente uma frota comandada pelo almirante genovês Manuel Pessanha que se juntou a doze galés enviadas pelo rei de Aragão, em auxílio. Mas era enorme a desproporção entre cristãos e as hordas mouras, e, em Setembro de 1340, Yusef-Abul-Hagiag, Rei de Granada junta-se, em Algeciras ao exército de Abul-Hassan. A horda muçulmana era enorme e assustadora, e avançou sobre Tarifa.
D. Afonso IV saiu, então, de Elvas com o maior número de Cavaleiros e peões que conseguiu reunir, em auxílio do genro, entregando o comando das suas tropas, ao alferes-mor Gonçalo Esteves Carvoeiro. Chegado a Sevilha, os dois Reis cristãos planearam a estratégia para a batalha. Avançam, então, em direcção a Tarifa, onde a 29 de Outubro de 1340, deparam com um descomunal exército mouro, na proporção de 7 para 1 para a coligação cristã.
A Batalha do Salado trava-se na alvorada do dia seguinte, nas margens do riacho do mesmo nome, na província de Cádis.
A cavalaria castelhana atravessa o Salado e principia o combate. A cavalaria muçulmana avança, mas não consegue deter o ataque. Quase imediatamente avançou Afonso XI, com o grosso das suas tropas, defrontando corpo-a-corpo os mouros. Então, a guarnição da praça de Tarifa, cai sobre a retaguarda moura, assolando o arraial de Abul-Hassan. No sector onde pelejaram os portugueses, os mouros de Granada sob o comando de Yusef-Abul-Hagiag, pareciam loucos a investir, mas D. Afonso IV, comandando os seus audazes cavaleiros, rompe a muralha humana inimiga que f**a desnorteada. Perante a intrepidez do “Bravo” D. Afonso IV de Portugal, que com a sua cavalaria e infanções varavam a moura força, o pânico começa a invadir os mouros granadinos, que acabam por fugir em debandada, e, ao verem isto, os merínidas f**am petrif**ados e, também, começam a fugir para salvar a vida.
Assim, ilustrado pelas armas se escreveu com Glória o nome de D. Afonso IV o ‘Bravo’ Rei de Portugal num dos mais importantes episódios da Reconquista Cristã.

Miguel Villas-Boas | Plataforma de Cidadania Monárquica

Imagem: Óleo "Batalha do Salado" de Mestre Carlos Alberto Santos

ESPADA DO REI DOM DINIS Depois de desaparecida durante quase 7 séculos foi hoje desenterrada em Odivelas a espada de Dom...
10/12/2021

ESPADA DO REI DOM DINIS
Depois de desaparecida durante quase 7 séculos foi hoje desenterrada em Odivelas a espada de Dom Dinis. É uma peça valiosissima em termos de história da arte, da história e da arqueologia e porque é a espada do rei, símbolo máximo do poder militar. Dom Dinis foi um dos mais empreendedores governantes, pensa-se ter sido o primeiro monarca português verdadeiramente alfabetizado e foi um dos principais responsáveis pela criação da identidade de Portugal enquanto estado-nação em 1297, após a conclusão da Reconquista pelo seu pai definiu as fronteiras de Portugal no tratado de Alcanizes. Com este tratado Portugal ficou com as fronteiras mais antigas da Europa. Penso que é suficiente para que esta fosse uma recuperação festejada e noticiada mas muitos mais motivos existem.
Apesar disso este é um acontecimento que foi completamente ignorado por quase toda a nossa comunicação social.

Autor : Plataforma de Cidadania Monarquica!♔ | Rainha de PortugalNeste dia 8 de Dezembro, celebra-se a Solenidade da Ima...
08/12/2021

Autor : Plataforma de Cidadania Monarquica!

♔ | Rainha de Portugal
Neste dia 8 de Dezembro, celebra-se a Solenidade da Imaculada Conceição, a Festa da Rainha de Portugal, pois por provisão régia D'El-Rei Dom João IV referendada nas Cortes Gerais de 1646, estando reunidos todos os poderes da Nação, Nossa Senhora da Conceição foi Proclamada e Coroada Senhora, Rainha e Padroeira de Portugal:
‘Estando ora junto em Cortes os três Estados do reino, proclamou-se solenemente tomar por padroeira de nossos Reinos e Senhorios a Santíssima Virgem Nossa Senhora da Conceição’.
‘A verdadeira e única Rainha de Portugal’, exclamou D. João IV, que, pelo Seu auxílio durante a Restauração, ofereceu a Coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, depondo-a aos pés de uma imagem da Imaculada.
Por esse motivo os Reis de Portugal desde essa data não usam Coroa. Durante a Cerimónia de Aclamação do Rei pelas Cortes, a Coroa Real é acomodada numa almofada ao lado do novo Rei, como símbolo real.
Pode ser uma imagem de texto que diz "Rainha de P ortugal 8 Plataforma de Cidadania Monárquica"

O Sítio da Nazaré, lugar de grande riqueza patrimonial, foi outroramuito povoado por v***os. A célebre Lenda da Nazaré r...
01/12/2021

O Sítio da Nazaré, lugar de grande riqueza patrimonial, foi outrora
muito povoado por v***os. A célebre Lenda da Nazaré refere que
Dom Fuas Roupinho caçava no Sítio e que, numa manhã de
nevoeiro do século XII, se isolou dos companheiros quando
perseguia um v***o que se lançou no precipício. Na iminência de
cair, o cavaleiro gritou pelo auxílio de Nossa Senhora da Nazaré. De
imediato o cavalo estancou e cravou as patas traseiras na
extremidade da arriba salvando Dom Fuas Roupinho. Nos últimos
anos, a Praia do Norte da Nazaré tem sido o palco onde os surfistas
descem as maiores ondas do planeta - existem registos de ondas de
30 metros. Nesta obra antropomórf**a da autoria de Agostinho
Pires e realizada pela escultora Adália Alberto (oferta ao Município
da Nazaré) são visíveis as referências a estes dois momentos
marcantes da História da Nazaré, enaltecendo o passado e
elogiando o presente, ambos conjugados na escultura "V***o".

01/12/2021

E a ultima gravação.
Muito bonito.

01/12/2021

Outro momento do inicio da noite, das iluminações!

01/12/2021

Imagens das decorações de Natal no Placio Nacional de Mafra

09/11/2021

Palácio Nacional de Mafra - Portugal
"Convento"
Concebido inicialmente como um pequeno convento para 13 frades, o projecto para o Real Convento de Mafra foi sofrendo sucessivos alargamentos, acabando num imenso edifício de cerca de 40.000 m2, com todas as dependências e pertences necessários à vida quotidiana de 300 frades da Ordem de S. Francisco.
Foi preocupação de D. João V garantir o sustento do Convento, pagando as despesas do seu “bolsinho”. Assim, eram dadas propinas a cada frade duas vezes por ano, no Natal e no São João. Constavam de tabaco, papel, pano de linho e ainda burel para os hábitos, tendo cada irmão direito a dois, um para usar e outro para lavar. Tinham ainda de remendar cada um a sua própria roupa.
No convento gastavam-se e anualmente, por exemplo, 120 pipas de vinho, 70 pipas de azeite, 13 moios de arroz (cada moio equivale a 828 litros) ou 600 cabeças de vaca. Junto ao Convento f**ava o Jardim da Cerca, com a horta, pomar, vários tanques de água e para se distraírem, sete campos de jogos, quatro da bola, um do aro e dois de laranjinha.
Ocupado pelas tropas francesas e depois inglesas na época das Guerras Peninsulares, o Convento foi incorporado na Fazenda Nacional quando da extinção das ordens religiosas em Portugal, a 30 de Maio de 1834 e, desde 1841 até aos nossos dias, foi sucessivamente habitado por diversos regimentos militares, sendo desde 1890 sede da Escola Prática de Infantaria.
De destacar como espaços conventuais mais signif**ativos o Campo Santo e a Enfermaria para além da Sala Elíptica ou do Capítulo, a Sala dos Actos Literários (Exames), a Escadaria e o Refeitório, estes últimos hoje pertencentes à Escola Prática de Infantaria e visitáveis sob marcação.
Palácio Nacional de Mafra
Terreiro D. João V
2640 Mafra
Tel: (+351) 261 817 550
Fax: (+351) 261 811 947
E-mail: [email protected]

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Connai

A fachada recuperada, em bom tempo diga-se em abono da verdade, independente da polemica arquitetonica. Vemos a fachada ...
06/07/2021

A fachada recuperada, em bom tempo diga-se em abono da verdade, independente da polemica arquitetonica. Vemos a fachada oeste que antes era uma ruína, por estar incompleta e posteriormente a um incendio. Do interior ve-se que manteve toda a traça do pateo. Esta de correr uma exposição muito interessante, em que vemos aqui tres quadros representando a Rainha D. Maria II, Rei D. Pedro V e seu irmão que lhe sucedeu, o Rei D. Luis I.

O Maravilhoso teatro D. Maria II
13/04/2021

O Maravilhoso teatro D. Maria II

Teatro, Cinema, Rádio e Televisão

Descrição do desenvolvimento do zona da Boavista. Muito bem feito.
10/04/2021

Descrição do desenvolvimento do zona da Boavista. Muito bem feito.

Manuel de Sousa | Evolução histórica da rua e da avenida da Boavista, desde a praça da República até ao castelo do Queijo, passando pela rotunda.

Palacio do qual a Rainha D. Amelia, gostava muito.
08/04/2021

Palacio do qual a Rainha D. Amelia, gostava muito.

O Palace Hotel do Bussaco é um castelo de conto de fadas em plena floresta encantada, que lhe propõe a experiência única de se hospedar ...

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