Fãs de Portugal

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29/03/2022
18/10/2018

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07/11/2017
De Stephen Hawking a António Guterres. Foi assim a abertura da Web Summit 2017 - SAPO 24

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É oficial: a Web Summit 2017 já arrancou. António Costa e Fernando Medina fizeram a contagem decrescente ao lado de Paddy Cosgrave, numa noite em que subiram ao palco muitos nomes conhecidos e uma surpresa. De Stephen Hawking a António Guterres, foi assim a Opening Night da maior cimeiro de tecnolog...

30/03/2016

Sol de Inverno

O Inverno em Portugal é uma estação muito aprazível, com sol frequente em todo o país e temperaturas que raramente descem abaixo dos 10ºC. Com uma média de mais de 300 dias de sol por ano, aqui o Inverno por vezes mais parece primavera e os óculos escuros fazem sempre falta. Alguns locais têm nesta estação um encanto especial e vai sempre encontrar muitas atividades para fazer.

Praia de Carcavelos

Passear na praia
Uma caminhada na praia é um bom programa em qualquer época do ano e na estação baixa tem a vantagem de não ter que dividir o espaço com muita gente. Há vários areais a perder de vista para dar largas ao prazer de andar, como a ilha de Porto Santo na Madeira com 9 km de comprimento ou a Comporta no Alentejo, mas de norte a sul e ilhas as possibilidades são imensas, já que as nossas praias são tantas que não se conseguem contar. Ainda pode optar pelas ecovias - por exemplo Vila Nova de Gaia, Cascais, a estrada atlântica ou a Rota Vicentina - para andar de bicicleta ou a pé sempre com o mar no horizonte.

Capela do Senhor da Pedra - Vila Nova de Gaia

Surf
E no que toca a desportos com muita adrenalina, o surf é sempre uma boa opção já que a extensa costa portuguesa tem boas ondas todos os dias. A variedade de condições naturais proporciona experiências inesquecíveis a todos, dos iniciados aos mais experientes. Diz-se até que não há outra costa no mundo com um tão grande número de spots a uma tão curta distância.

Praia do Guincho

Golfe
Outra sugestão a não perder é uma boa partida de golfe. Em Portugal existem condições excecionais para a prática deste desporto, especialmente nos campos do Algarve e Costa do Estoril, que esgotam com frequência no inverno e já foram por diversas vezes eleitos como melhores destinos de golfe da Europa e do Mundo.

Passeios de barco
No Douro com uma paisagem classificada como Património Mundial, ou no Tejo a apreciar o belíssimo perfil da cidade de Lisboa, um cruzeiro é uma boa escolha para desfrutar de uns momentos de lazer. Também há passeios de barco ao longo da costa, sempre que o estado do mar o permita, para observar golfinhos, aves e outras espécies de fauna e flora.

Porto

Cultura e Património
Aproveite para conhecer os nossos Monumentos e Museus ou os centros históricos das cidades, alguns classificados como património mundial. Repare também nos edifícios contemporâneos assinados por arquitetos de renome e deixe-se surpreender pela arte urbana que criou verdadeiras galerias a céu aberto.

Largo da Sé - Faro

Gastronomia e Vinhos
Portugal integra a lista dos países da Dieta Mediterrânica classificada Património Mundial, e o peixe ou marisco da nossa costa são uma festa de sabor e frescura que ganham um paladar especial numa esplanada com vista para o mar. Contudo, também vale a pena provar os doces conventuais, como o célebre pastel de nata, uma das imagens de marca dos sabores portugueses. E a refeição saberá ainda melhor se acompanhada por um dos nossos excelentes vinhos. Se ficar com vontade de conhecer as suas origens, visite as quintas onde eles são produzidos, já que o inverno também é uma boa ocasião para o enoturismo, para experimentar os vinhos novos ou alguns dos nossos tesouros mais bem guardados.

Animação

A animação das principais cidades portuguesas tem fama. Mas se não gosta de discotecas e bares, vale a pena jantar à luz das velas numa casa de fados. É o momento certo para ficar a conhecer uma faceta muito própria da alma portuguesa.

Belém - Lisboa

Seja qual for qual for qual for a sua opção, duma coisa temos a certeza: sob a luz do sol de inverno serão muitos os momentos de umas férias passadas em Portugal que vão perdurar na sua memória.

30/03/2016

Sabores do Alentejo

A criatividade e a imaginação na utilização de ingredientes muito simples fizeram da gastronomia alentejana uma surpresa de sabores e uma prova da hospitalidade dos alentejanos.

Em tempos, foi uma região de trigo e de grandes planícies onde as varas de porcos pastavam livremente nos montados e olivais. Por isso, o pão, o porco e o azeite tornaram-se a base de uma das mais gostosas cozinhas de Portugal, numa suave combinação com ervas aromáticas como os coentros, a salsa, o rosmaninho, os orégãos, o poejo ou a hortelã.

Uma das delícias regionais são os pequenos pratos de petisco. Seja como entrada ou para uma degustação de especialidades, os ovos mexidos com espargos selvagens, os pimentos assados, os torresmos ou as migas de vários sabores e combinações são uma tentação.

A sopa, que pode ser o prato principal, é obrigatória. Pode ser um gaspacho, servido frio, ou uma sopa de cação, de bacalhau ou de tomate com linguiça, feitas com pão. A que não se pode mesmo deixar de provar é a mais simples de todas: a açorda alentejana, que se faz com água, azeite, alho, ovo escalfado, pão e coentros. Também de pão, são feitas as migas que acompanham as carnes de porco fritas ou o bacalhau desfiado, por exemplo.

No litoral, vale a pena experimentar o peixe fresco da costa ou outras especialidades como os percebes ou os pratos com amêijoa, como a carne de porco à alentejana.

Também muito apreciados e reputados são os queijos das três regiões de produção - Nisa, Serpa e Évora. São queijos de ovelha ou de cabra, que podem ser secos, meio curados ou amanteigados, e combinam muito bem com os vinhos da região demarcada do Alentejo, como os tintos de Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira ou Moura. Mas nesse caso, e para os conhecer, o melhor é fazer a Rota dos Vinhos do Alentejo.

No final, ainda haverá espaço para nos deliciarmos com as sobremesas e podemos até fazer um itinerário gastronómico! Em Évora, descobrimos o pão de rala, o toucinho-do-céu, a encharcada do Convento de Santa Clara, os morgados e as queijadas; em Alcácer do Sal, provamos a pinhoada; e em Beja não nos podemos esquecer das trouxas-de-ovos, dos pastéis de Santa Clara, dos tosquiados e das queijadas de requeijão.

Mas há ainda o bolo de amêndoa da Vidigueira, as tibornas e as filhós enroladas de Vila Viçosa, o toucinho rançoso de Monforte, o pão-de-ló de Montemor, as boleimas de Castelo de Vide, as areias de Sines, os bolos de mel de Monforte, os mimosos do Crato, as cavacas de Avis... E se estivermos de passagem por Elvas ou por Vila Viçosa, então não vamos resistir à sericaia. É uma sobremesa verdadeiramente alentejana, em que os ovos, o leite, o açúcar e a canela se juntam numa combinação perfeita e que, com sorte, ainda terá sido cozinhada em prato de estanho, como manda a tradição. Acompanha-se com uma ou duas suculentas ameixas de Elvas a escorrer calda.

Embora seja um bom conselho para todo o país, no Alentejo, comer com as estações parece fazer mais sentido pois a frescura dos produtos da terra evidencia os sabores e os segredos da gastronomia tradicional.

Se no verão, o peixe fresco grelhado e o marisco da costa sabem bem e a sopa fria de gaspacho serve para refrescar, no inverno, reconfortamo-nos com as carnes de porco fritas acompanhadas de migas. Na primavera, as sopas de pão e o ensopado de borrego ou o peixe de rio são mais apetitosos. E no outono, os enchidos e os pratos de caça, como o coelho, a perdiz ou o javali tornam-se o centro das atenções.

O certo é que, numa casa alentejana, seremos sempre bem recebidos porque para os amigos a mesa está sempre posta e uma boa conversa é sempre bem acompanhada de qualquer coisa para petiscar.

30/03/2016

Açores: Nove ilhas - Um Geoparque

A origem dos Açores está gravada nos 1766 vulcões que existem neste arquipélago, nove dos quais ainda ativos. De toda esta riqueza natural nasceu o Geoparque dos Açores, integrado na Rede Europeia e Global de Geoparques, o qual visa promover e proteger o património geológico deste arquipélago.

O Geoparque dos Açores é único no mundo, porque dispõe de 121 geossítios dispersos pelas nove ilhas e zona marinha envolvente, espelhando a vasta geodiversidade vulcânica do arquipélago. São nove ilhas, mas um só Geoparque!

No subsolo, estão assinaladas quase três centenas de cavidades vulcânicas, sob a forma de grutas, algares e fendas. Na paisagem, há caldeiras secas, lagoas em crateras, campos fumarólicos e nascentes termais. No mar, encontramos fontes geotermais submarinas. A majestosa montanha do Pico, de cone ainda intacto, parece proteger todas estas riquezas geológicas. Testemunho do poder da natureza, o vulcanismo do arquipélago impressiona pela diversidade do património geológico da região que reflete uma memória geológica de 10 milhões de anos.

A Associação do Geoparque dos Açores criou novos serviços, rotas e produtos interpretativos, implementando um geoturismo de qualidade na região, em estreita ligação com outras vertentes do Turismo de Natureza.

29/03/2016

Trilhos nos Açores

Quer seja um amante de passeios calmos ou um viciado em adrenalina, os Açores dispõem de mais de 60 percursos pedestres com todas as condições para caminhar em segurança. Aventure-se e descubra paisagens únicas entre caminhos totalmente envoltos na Natureza.

Os trilhos dos Açores são uma rede de Percursos Pedestres Classificados pelo Governo Regional dos Açores, de forma a garantir a segurança e tranquilidade dos pedestrianistas. Segmentados por três níveis de dificuldade – fácil, médio e difícil – a rede de percursos pedestres adequa-se a vários níveis de idade e preparação física. Muitos dos trilhos classificados aproveitam caminhos de pé posto que os habitantes utilizaram ao longo dos séculos para deslocações do dia-a-dia, transporte de mercadorias ou trânsito de gado. Esta sabedoria dos antigos, no atalhar do território, é hoje aproveitada pelos turistas para conhecer diferentes ângulos e detalhes dos tesouros paisagísticos do arquipélago, pois estes ligam quase todos os recantos de cada uma das ilhas, tanto junto ao mar, como em altitude.

A temperatura amena do clima açoriano permite explorar a rede de trilhos em qualquer estação do ano. Tudo depende da experiência pretendida. Caminhar durante o inverno significa encontrar verdes mais luxuriantes, cascatas e ribeiras com maior caudal; andar na primavera e no verão, traz a invasão dos odores e colorido das flores. Já a famosa bruma açoriana, essa pode surgir em qualquer altura. E tão depressa chega, concedendo um aura mística aos contornos vislumbrados, como se levanta para abrir horizontes.

Devido a particularidades meteorológicas e condições do terreno, alguns trilhos poderão estar indisponíveis temporariamente, por isso antes de partir, devemos obter informação sobre os eventuais alertas e recomendações de segurança que possam existir.

29/03/2016

No país dos azulejos

É difícil não dar por eles, onde quer que se esteja em Portugal. Os azulejos percorrem estilos e linguagens de todos os tempos e enchem de cor qualquer passeio ou visita.

Al-zuleique é a palavra árabe que originou o português azulejo e designava a "pequena pedra lisa e polida" usada pelos muçulmanos, no tempo da Idade Média. A forma como usavam os azulejos para decorar chão e paredes agradou aos reis portugueses e ganharam um lugar privilegiado na arquitetura a partir do século XV. Podemos dizer que Portugal os adotou de forma ímpar, como em nenhum outro país europeu.

Foi no século XVIII que o azulejo "invadiu" igrejas e conventos, palácios e casas, jardins, fontes e escadarias. Com padrões geométricos, contando histórias da vida de santos ou temas profanos como as fábulas de La Fontaine, por vezes legendados como uma versão antiga de banda desenhada, tornou-se um dos principais elementos decorativos portugueses.

Viajar pelo país é visitar um autêntico museu vivo da azulejaria mas é no Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, que se pode conhecer de forma única toda a sua história e a evolução técnica e artística, desde os primeiros tempos até à produção contemporânea.

Em pleno século XXI, o azulejo continua a ser usado com notoriedade pelas correntes mais vanguardistas marcando a arte pública.

Enunciar todos os locais onde se podem admirar seria difícil, mas vale a pena referir alguns em que foram aplicados de forma sistemática ou original. As estações do Metro de Lisboa são todas forradas a azulejo, com obras de artistas portugueses como Vieira da Silva ou Júlio Pomar. Esta ideia passou fronteiras e levou também obras de arte para estações de metro em Bruxelas (Jardin Botanique), Paris (Champs Élysées/Clémenceau), Budapeste (Deák Tér), Moscovo (Belourusskaya) e Sydney (Martin Place).

Por todo o país somos surpreendidos por painéis de azulejo nas antigas estações de comboio, na maior parte das vezes com alusões a costumes, tradições e paisagens das regiões em que estão situadas. Uma das mais notáveis é a de São Bento, no Porto.

Em Aveiro, é histórica a sua utilização nos edifícios em estilo Arte Nova que se encontram no centro da cidade. Um dos ceramistas do séc. XIX mais conhecidos em Portugal, Rafael Bordalo Pinheiro resolveu dar-lhes volume e construiu padrões com representações de insetos e plantas. Foram inovadores na sua época mas ainda hoje são surpreendentes. Podemos vê-los, por exemplo, em Lisboa, no museu que lhe é dedicado, o Museu Rafael Bordalo Pinheiro.

Em Sintra, numa paisagem que é Património da Humanidade, podemos ver no Palácio da Vila uma aplicação genuína da arte da azulejaria ao longo dos séculos, ao gosto dos antigos reis que aí viveram.

A Igreja de São Lourenço, em Almancil, é um exemplo de referência do revestimento azulejar total (paredes e teto) integrado no estilo barroco português, e igualmente um ponto de visita obrigatória do património histórico algarvio.

Mas estes objetos não têm de ficar apenas na memória e nas fotografias. Numa versão mais clássica ou mais moderna, avulso ou em painel, são com certeza uma boa recordação de Portugal para levar para casa ou oferecer a um amigo.

Endereço

Residencial Do Aqueduto Lt 8 1º Esq
Elvas
7350-325

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