Murteira Grave

Murteira Grave Página oficial da mítica Ganadaria Murteira Grave. Visite-nos e desfrute da beleza de Galeana.
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Um dos galãs da camada de 2025!
20/02/2025

Um dos galãs da camada de 2025!

Uma manhã fantástica, Diego Urdiales em Galeana.
19/02/2025

Uma manhã fantástica, Diego Urdiales em Galeana.

Que descanses em Paz Luís Vinhas.
05/02/2025

Que descanses em Paz Luís Vinhas.

Visite o novo site da ganadaria Murteira Grave!
04/02/2025

Visite o novo site da ganadaria Murteira Grave!

Na Ganadaria Murteira Grave, abrimos-lhe a porta ao templo do toiro bravo. Venha descobrir de perto a verdadeira natureza deste animal emblemático, num espaço onde a bravura do toiro bravo encontra a harmonia do campo.

03/02/2025

Mourão 2025…

Obrigado Mourão!
03/02/2025

Obrigado Mourão!

Aviso importante!
30/01/2025

Aviso importante!

🎟️ HORÁRIOS DA BILHETEIRA 🎟️

Informamos todos os aficionados que as bilheteiras abrem das 10h00 às 13h00!

‼️Depois das 13h00 a bilheteira será encerrada e todas as reservas não levantadas serão colocadas em venda ao público a partir das 13h20‼️

Agradecemos a compreensão de todos!

Chegado de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, onde tive o privilégio de participar no IV Fórum  Mundial de Cultura Tau...
30/01/2025

Chegado de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, onde tive o privilégio de participar no IV Fórum Mundial de Cultura Taurina, não queria deixar de felicitar as gentes da Terceira, as entidades institucionais, os organizadores encabeçados pelo Arq. José Parreira e o Eng. Arlindo Teles e toda a equipa pelo hospitalidade e qualidade dos painéis. De facto, a excelência do saber fazer, sentir e expressar. Um enorme bem-hajam!
Com a devida autorização, partilho o discurso superior do Sr. Arq. José Parreira no pontapé de saída dos trabalhos. “Chapeau”!

“Bom dia, bem-vindos à Ilha Terceira, a ilha mais taurina do mundo.
Exmo. Senhor Secretário Regional da Agricultura e Alimentação em representação de
Sua Excelência o Presidente do Governo Regional dos Açores
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
Exma. Senhora Presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória
Exmo. Senhor Presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense
Restantes autoridades, caros amigos e aficionados.
Estamos no ano de 2025 e o mundo encontra-se totalmente ocupado por gente louca,
autocrática e demagoga…todo não, no meio do Oceano Atlântico, numa ilha chamada
Terceira, um grupo de irredutíveis taurinos, resiste e resistirá sempre à intolerância e à
prepotência.
Esta seria a introdução de Gosciny, o fantástico autor dos textos das aventuras de Asterix,
se estivesse aqui hoje a fazer a reportagem deste Fórum.
Há precisamente 16 anos, quando o mundo taurino se encontrava em choque com a
perspectiva da proibição das corridas na Catalunha, jovens ilhéus, idealistas e
inconscientes, aliados a um jornalista igualmente irresponsável, resolveram, em torno da
ideia de que a Ilha Terceira era o centro geográfico do mundo taurino, a meio caminho
entre a Europa e a América, centrar nesta, a discussão dos problemas que, então, afligiam
a comunidade tauromáquica.
A este chamamento responderam aficionados de todo o mundo, das mais diversas áreas
profissionais, culturais e sociais. Filósofos, artistas, músicos, políticos, veterinários, ou
simplesmente amantes da cultura do toiro disseram presente e, durante 3 dias, a Ilha
Terceira centrou em si a atenção da comunidade taurina mundial, tornando-se um terreno
neutro de reflexão a que alguém chamou de Suíça taurina.
Hoje, uma década depois do último Fórum, alguns jovens, outros já menos jovens, mas
continuadamente idealistas e inconscientes, aliados ao mesmo jornalista igualmente
irresponsável, na mesma Ilha Terceira, atrevem-se a lançar novo repto, pensar aqui o
futuro da Festa.
E que futuro será esse? Que podemos nós aportar a uma sociedade em profunda
mudança? Como podemos modernizar e integrar uma Festa vista por alguns como um
fenómeno ultrapassado, reflexo de um mundo em decadência, preso a premissas de um
passado rural e conservador?! Um mundo que se rege por regras naturais que a
sociedade contemporânea, maioritariamente urbana, tem dificuldade em compreender.
Para essa sociedade, a morte é esconjurada como se tal procedimento a conseguisse
afastar, o sangue é o símbolo da agressão e o espelho da violência, o matador é o
agressor e o aficionado, a testemunha sádica e sanguinolenta. O toiro é a vítima
inconsciente, mas simultaneamente o símbolo e a justificação da prática. Impõem-se,
portanto, um rótulo de barbárie e a mobilização para a sua interdição.
Num mundo marcado pelo poder da imagem, é muito mais fácil apresentá-lo como tal!
Como dizia o Dr. Laborinho Lúcio, último Ministro da República para os Açores: - “Quem
se encontra na ingrata posição de ter de justificar o óbvio, já perdeu.”
O que podemos, então, fazer para o contrariar?
A 1 de setembro de 1939, o coronel Kazimierz Mastelarz, comandante do 18º Regimento
da Brigada de Cavalaria Pomorsk desembainhou o sabre e encetou uma suicida carga de
cavalaria contra os Panzers alemães. Foram dizimados.
Em finais do séc. XX, um Marajá Indiano, foi entrevistado pela BBC por ter transformado
os seus palácios em hotéis de luxo. A entrevistadora perguntava como é que ele encarava
o facto de ver pessoas estranhas a percorrerem os espaços que, durante séculos, haviam
sido exclusivos da sua família. A resposta foi simples e directa: “Times are changing, and
if we can’t be able to understand those changings we will become loosers, and in my familiy
there are no loosers”.
No decorrer destes trabalhos podemos decidir, tal como os oficiais polacos, desembainhar
o sabre e morrer gloriosamente num acto sacrificial, mas inútil, ou, qual marajá, perceber
as mudanças e adaptarmo-nos, pensando e agindo de uma forma mais inteligente,
embora menos romântica, pela preservação dos valores que reconhecemos como
fundamentais e universais.
O mundo foi, nos últimos anos, martirizado por uma crise económica, a mais grave desde
o “crash” de 1929, por uma pandemia, a mais mortífera desde a “gripe espanhola” dos
anos 30 do século passado e por uma guerra quase global, a primeira na Europa desde
a II Guerra Mundial.
O grande alerta que daí emergiu foi a necessidade de voltar a recentrar o foco da atenção
e da preocupação no Homem, relegando, por momentos, a agenda animalista para
segundo plano. Mas não tenhamos ilusão ela permanece lá e recomeça, paulatinamente,
a ocupar a agenda mediática.
Até então, uma sociedade cada vez mais urbanizada, ignorante da natureza, sacudida
por profundas alterações económicas, sociais e éticas, movida por grandes
transformações tecnológicas, menorizava a figura humana numa perspectiva culposa de
calamidade ambiental.
A paz era um dado adquirido, fruto da evolução da humanidade e do comércio entre
nações que florescia graças a uma globalização aparentemente inevitável. O bem-estar
era um dado adquirido, numa sociedade urbanizada e consumista. A parvoíce e o
individualismo eram um direito adquirido, num mundo dominado pelas redes sociais.
A tomada de consciência das consequências mundiais do excesso de população, do
consequente excesso de consumo, das alterações climáticas e da pressão sobre o meio
ambiente, fez crescer uma consciência ambiental até então ignorada ou menosprezada.
Essa consciência ambiental de que o mundo a pouco e pouco se inteirava, foi capturada
por movimentos e organizações fundamentalistas que, deturpando os bons princípios que
a norteavam, aproveitaram para introduzir uma agenda extremista.
Assim temos em forja uma nova sociedade, com uma nova filosofia, o “Animalismo”, que
reduz o homem à condição apenas de animal senciente e não consciente e racional; uma
nova política económica o “Mascotismo”, alicerçado em industrias de comida, roupa,
acessórios, moda e um sem número de actividades direccionadas para a mascote e que
subsidia o novo paradigma; temos o exército da propaganda, os anti que se opõem a
qualquer uso do animal que não seja coincidente com a sua ideia de bem-estar,
reduzindo-os a todos à condição de animais de companhia; temos uma nova religião, o
veganismo, a qual proíbe o consumo de qualquer substância de origem animal.
Se, qual Panoramix o druída, pegarmos em alguns ingredientes históricos, liberalismo,
racionalismo, evolucionismo, antropomorfismo, retirarmos a sua contextualização,
aproveitarmos a rama, juntarmos tudo no caldeirão da globalização, misturarmos com
noções deturpadas de ecologia e ambientalismo, uma pitada de radicalismo, duas
colheres de extremismo, e um fio de anarquismo e …voilá, temos a base teórica do
animalista anti taurino.
Só que, contrariamente ao que nos querem fazer crer, não se trata de anjos luminosos,
pacifistas e altruístas do mundo moderno, em demanda constante pelo Santo Graal da
ecologia, são instrumentos de um novo paradigma da economia dita verde.
Ressuscitaram Rosseau agora com uma nova roupagem e a teoria do bom selvagem
passou a ser a do bom animal, não corrompido pela utilização e abusos do homem, pela
civilização. O animal é intrinsecamente bom, o homem é que o torna por vezes mau.
Esquecem-se que a natureza não é moral, está longe de ser pacífica e é por excelência
um lugar de competição activa, em que sobrevivem os mais fortes, os mais aptos e os
mais bem-adaptados ao meio. O instinto guia-os para a sobrevivência de modo que esta
possibilite a transmissão dos genes. Este é o verdadeiro guião da natureza, fome e s**o.
É em nome dele que um leão mata a prole do seu antecessor, é em nome dele que o lobo
ataca o rebanho, é em nome dele que o cuco usurpa o ninho de outras aves. O mundo
natural não é um idílico Nirvana ecológico com a chancela da National Geografic, é um
campo de batalha pela sobrevivência individual e da espécie.
Os desenhos animados foram e são, desde Walt Disney, uma forma de crítica social e
política, onde se antropomorfizam os animais de modo que estes representem a caricatura
da sociedade a criticar. Ora nesta sociedade da informação sem conhecimento, onde os
pais se demitem da sua função de educadores, é fácil manipular no sentido de passar a
mensagem que, de facto, os animais e o mundo natural se regem pela mesma noção de
sociedade que nós humanos, esquecendo-se que mesmo aí, nesse mundo do faz-de-
conta, o gato Tom continua a perseguir o rato Jerry e Silvester, apesar de bem tratado
pela Vóvó, continua a sonhar poder comer Tweety, o canário.
Mas há mais, a tentativa sempre presente de dar direitos aos animais não é inocente,
esconde uma estratégia de financiamento da causa bastante mais ardilosa.
Em 2011, nas selvas da Indonésia, um macaco Naruto, espécie em vias de extinção, tirou
uma “selfie” com a câmara do fotógrafo profissional britânico de vida selvagem, David
Slater. Esta notícia nada teria de especial, não fosse o caso, do facto ter despoletado uma
contenda em tribunal sobre os direitos de autor da dita fotografia. Deste modo, Slater viu-
se envolvido num processo controverso e longo com a PETA (People for the Ethical
Treatment of Animals) com esta associação a reivindicar os direitos de imagem do macaco
Naruto por, alegadamente, ser este o autor da foto!
Se esta notícia vos pode parecer anedótica, ela é o espelho da sociedade contemporânea
onde a Lei já não é um princípio geral, aplicável apenas à relação entre seres humanos,
mas algo que se pretende extensivo àquilo que se convencionou chamar de “animais não
humanos”.
Como explicou o saudoso Dr. Álvaro Monjardino, eminente jurista e aficionado
terceirense, os animais são objecto de direito e não sujeitos de direito, na medida em que
toda a teoria jurídica assenta no pressuposto de que os sujeitos de direito são as pessoas,
os seres humanos, logo com direitos e deveres. Só sendo pessoa é que se pode ser titular
de direito e para se ser pessoa tem forçosamente de se pertencer ao grupo dos seres
humanos. Desta forma um inimputável, como pessoa, é titular de direitos e de deveres,
portanto tem personalidade jurídica, o que não tem é capacidade de exercê-la, pelo que
a lei tem também mecanismos de substituição e ou representação, que permitem que
outro sujeito jurídico por ele exerça os seus direitos e deveres.
Ora é precisamente aqui, na representatividade dos inimputáveis que reside a
oportunidade.
Ao fazer equivaler o direito dos animais ao direito dos inimputáveis, estas organizações
perfilam-se como os seus legítimos representantes e assim, reclamar os dividendos dos
seus supostos direitos. Abre-se a caixa de Pandora!!!
E que fazemos nós, nada!!!
Os agentes da festa, aqueles que mais directamente dela dependem, continuam a achar
que, tal como os habitantes da aldeia de Asterix podem, como até então, caçar javalis na
floresta, reunindo-se à noite em grandes banquetes onde se contam as histórias das
aventuras dos seus heróis, alienados do facto de que, o mundo romano chegou até eles
com a força de uma sociedade poderosa e transformadora.
Que o mundo não lhes caia em cima da cabeça!!!
Os românticos da festa, os ganaderos e os aficionados, continuam a discutir quem irá
liderar a carga de cavalaria e ser reconhecido como o comandante do romantismo, em
formação, rumo ao abismo.
Será este o nosso fado? Talvez não!!!
A primeira coisa a fazer é promover uma união efectiva e global dos movimentos taurinos.
Juntos seremos sempre mais fortes. É muito mais o que nos une do que o que nos separa
e ninguém pode ficar para trás.
A segunda é inverter o sentido da mensagem, ou seja, pô-los a eles a ter de justificar o
que para eles é o óbvio. Aí veremos rapidamente a fragilidade da argumentação.
A terceira é conquistar o espaço mediático, não com chavões, nem com demagogias, mas
com actos concretos, com números e evidências científicas, tornarmo-nos nós e não eles
a entidade credível.
O futuro da Festa passa pela capacidade de modernizar sem perder a essência.
Lembremo-nos que o peito do cavalo de picar salvou socialmente a Corrida no início do
séc, XX. Sermos capazes de comunicar com os novos meios disponíveis e reconhecíveis
pelas novas gerações e assim inverter a pirâmide etária da afición. Não temos de ser
“modernos”, “cool” e “fixes”, temos de ser autênticos e, sendo autênticos, podemos vir a
ser “modernos”, “cool” e “fixes”.
Num mundo que valoriza cada vez mais a natureza, a ecologia a sustentabilidade e o
meio ambiente, quem, mais do que os ganaderos, se pode afirmar como o seu mais fiel
guardião?
Num mundo em crise moral e ética, quem melhor do que o matador se predispõe, de
forma pacífica, a morrer por eles?
Num mundo preocupado com a inclusão e a integração, quem melhor que o aficionado
garante a transmissão dos valores?
A Festa dos toiros é acima de tudo um espectáculo inter-geracional, inclusivo e plural
onde, fora da arena, os jovens aprendem com naturalidade, de pais e avós, que a
“Corrida” é uma alegoria da vida real e onde, dentro da arena, aprendem com os mais
velhos um conjunto de valores como, hierarquia e respeito, fundamentais para a vida em
sociedade e que se estão perdendo.
A democraticidade da Festa tem de ser um valor absoluto, que integre uma realidade rural,
vernacular e popular, com uma realidade urbana, erudita e elitista. A festa tem de ser una
e plural, taurina, politica e socialmente. Deixar-nos dividir é abrir o flanco, fecharmo-nos
numa bolha isolacionista é morrer.
Versailles tornou-se numa horrífica Bastilha.
E os Açores? Onde estamos, para onde vamos?
A pretexto de conciliar as vontades políticas comprometidas em resolver o caso
“Barrancos”, perdemos em 2002 a oportunidade de continuar a prática da sorte de varas.
A tauromaquia ficou mais pobre.
Assumimos e liderámos o combate, reunimos os apoios necessários, mas em 2009, num
volte face que envergonha a nossa democracia, deputados subscritores do documento
foram retidos e impedidos de exercer os seus direitos constitucionais. Perdemos!!! Por
pouco é certo, mas perdemos!!!
Perder não é apenas um sufismo, reflete-se na evidente diminuição da qualidade,
seriedade e atractividade que o espectáculo tem vindo a demonstrar.
É bom que os políticos nunca se esqueçam de um princípio fundamental da democracia,
os eleitos são e serão sempre, representantes dos eleitores.
As vitórias morais dão-nos credibilidade, mas não nos consolam e queremos afirmar aqui
hoje, perante vós, que o tema jamais foi esquecido e que, na devida altura, voltaremos a
incomodar os nossos representantes com aquilo que, para nós, é uma prática essencial.
É por aí, pela reposição da sorte de varas, que recomeçaremos a ganhar o futuro.
Tauromaquia é cultura! Se os povos se medem pela sua cultura, então os que a possuem
medem-se também pela defesa e promoção da sua tauromaquia.

José Castro Parreira”

Aviso Importante!
29/01/2025

Aviso Importante!

‼️INFORMAÇÃO IMPORTANTE‼️

Reservas para dia 1 de fevereiro em Mourão deverão ser levantadas até as 13h!!

Depois dessa horas as reservas não levantadas serão colocadas à venda!

Agradecemos a compreensão!!

A ganadaria Murteira Grave volta a Santarém na Temporada 2025, a 22 de Março e 10 de Junho!Que Deus Reparta Sorte!
25/01/2025

A ganadaria Murteira Grave volta a Santarém na Temporada 2025, a 22 de Março e 10 de Junho!

Que Deus Reparta Sorte!

Tarde para recordar em Puebla del Rio!O Brigadeiro e o Aroma tiveram honras de vuelta ao ruedo, tendo sido cortas 10 ore...
19/01/2025

Tarde para recordar em Puebla del Rio!

O Brigadeiro e o Aroma tiveram honras de vuelta ao ruedo, tendo sido cortas 10 orelhas e três rabos.

Domingo, 19 de Janeiro os Murteira Grave debutam na Puebla del Rio.Que Deus Reparta Sorte!
17/01/2025

Domingo, 19 de Janeiro os Murteira Grave debutam na Puebla del Rio.
Que Deus Reparta Sorte!

Almirante e Azpeitia!
13/01/2025

Almirante e Azpeitia!

12/01/2025

Capelista, número 19 lidado por João Moura Jr. foi eleito pelos abonados da praça de toiros de Santarém como o melhor toiro da temporada da Celestino Graça.
Obrigado!

Fomentando o futuro da Festa, Escola de Toureio José Falcão de Vila Franca, em Galeana!
10/01/2025

Fomentando o futuro da Festa, Escola de Toureio José Falcão de Vila Franca, em Galeana!

Reservas de Bilhetes!As reservas devem ser feitas das 17h até as 22h para o número de telemóvel:939 119 263 ou através d...
07/01/2025

Reservas de Bilhetes!

As reservas devem ser feitas das 17h até as 22h para o número de telemóvel:
939 119 263 ou através do email [email protected]

Obrigado!

A bravura a campo aberto em Galeana!Borja Jimenez e uma brava Murteira Grave.
03/01/2025

A bravura a campo aberto em Galeana!
Borja Jimenez e uma brava Murteira Grave.

NOTA IMPORTANTE!
02/01/2025

NOTA IMPORTANTE!

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