Embaixadores D'Aldeia

Embaixadores D'Aldeia Somos Embaixadores d'Aldeia! De saberes ancestrais e tradições! Do Portugal muitas vezes esquecido!
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“Embaixadores D’Aldeia” é uma iniciativa de empreendedorismo social promovida pela Associação de Maceira, no âmbito do programa comunitário Portugal Inovação Social, tendo como objetivo principal envolver as aldeias e a comunidade, no combate ao despovoamento, através de atividades colaborativas de promoção do património, da cultura e da natureza, orientadas para o desenvolvimento turístico dos te

rritórios. Qualquer iniciativa de promoção do património obriga-nos, primeiramente, a obter um conhecimento mais profundo da aldeia e das suas gentes; obriga-nos a recolher, registar, organizar, valorizar testemunhos, histórias, memórias, heranças culturais, com importância para a construção da história da sua aldeia. O projeto “Embaixadores D’Aldeia” pretende integrar a oferta turística com a realidade patrimonial das aldeias e da região no geral, através da oferta de experiências baseadas na observação do património histórico construído, na interação com o património natural e cultural e com a produção endógena, tendo como principais atores as pessoas da aldeia – os “EMBAIXADORES DA ALDEIA”. As pessoas da aldeia são os Mestres do saber oral, os tesouros humanos vivos que melhor conhecem o património local e que, ao partilharem o seu saber, as suas histórias, partilham também o seu AMOR pela terra. Conhecer um local através das pessoas que nele vivem é uma experiência diferente (e única), que não faz parte dos pacotes turísticos, mas que, uma vez experimentada, viabiliza uma nova relação com o património, e, sobretudo, uma ligação diferente com o local que se visita. A criação desta página evoca a importância da aquisição e transmissão de conhecimentos e saberes populares e, principalmente, a importância das Pessoas e do seu apego ao lugar onde têm as suas raízes e onde legitimamente se afirmam como seus EMBAIXADORES. Com eles viaja-se facilmente por um Portugal profundo ao encontro de outras vivências e realidades mais genuínas, ricas em autenticidade.

20/09/2024

Temos de admitir que, por vezes, o nosso corpo diplomático não vive sem alguns atritos. Aqui, estavam os nossos embaixadores, os Srs. Chapins-de-poupa, descansados a matar a sede, quando o nosso outro embaixador, o Sr. Gaio, tomou conta do pedaço. Ó Sr. Gaio, isto não se faz!

Mas, pronto, a coisa resolveu-se com uma simples advertência verbal e um pedido de desculpa, aos colegas Chapins.




Embaixadores da terra. Do nosso chão! Dos primeiros raios do sol. Dos sons das aves, da água a fluir nas ribeiras e dos ...
18/09/2024

Embaixadores da terra. Do nosso chão!

Dos primeiros raios do sol. Dos sons das aves, da água a fluir nas ribeiras e dos chocalhos dos rebanhos. Do apito do padeiro ou do peixeiro. Do badalar dos sinos.

Embaixadores D'Aldeia!

* Figueiró da Granja



Hoje comemora-se o dia de Sta. EufemiaCapela de Santa Eufemia, na freguesia da Matança Situa-se no lugar da Fonte Fria, ...
16/09/2024

Hoje comemora-se o dia de Sta. Eufemia

Capela de Santa Eufemia, na freguesia da Matança

Situa-se no lugar da Fonte Fria, em terreno altaneiro e de boas vistas. Trata-se de uma capela de planta rectangular e de uma só nave, com galilé frontal, cabeceira rebaixada e portal axial de arco de ogiva. Apesar das profundas intervenções que o templo sofreu, é ainda possível recuperar alguns dos seus elementos originais que nos apontam, sem dúvida, para uma construção medieval inserida na tipologia de arquitectura de peregrinação. A capela-mor apresenta, sustentando a cornija, maravilhosos cachorros esculpidos, todos com representações diversas, algumas de carácter figurativo e outras de cunho geométrico.

A primeira referência documental a esta capela data do século XIV em que nos surge Gonçalo Fernandes Gouveia como senhor de Santa Eufémia da Matança. Nas memórias paroquiais do século XVIII aparece já referida como ermida e local de peregrinação: “outra da Virgem e mártir Santa Eufêmia distante hum quarto […] de legoa […] A Ermida de Santa Eufêmia he frequentada de romeiros, no seu próprio dia 16 de Setembro e na primeira outava da Páscoa”.

No contexto geográfico da unidade territorial, constituída pela paróquia/freguesia, os santuários e as ermidas apresentam quase sempre uma posição marginal face aos aglomerados urbanos e a sua localização em locais ermos e normalmente de elevada cota, assume posição de vigilância protecional da paróquia. Essa posição extrínseca dos santuários e ermidas face às igrejas paroquiais favoreceu-os, desde a idade média, como locais privilegiados para as vivências religiosas de romaria, facto para o qual contribuem vários factores. Em primeiro lugar o espaço paisagístico escolhido para a implementação da capela, normalmente aprazível e distante o suficiente do núcleo habitacional para permitir as vivências do peregrinar, que implica sempre a realização de uma viagem, maior ou menor, que permita a sensação de encontro com o sagrado à chegada. Por outro lado o controle eclesiástico aí exercido é muito menor, em comparação com a paroquial e são permitidas normalmente maiores liberdades de festa, bem como uma relação mais pessoal e menos intermediada com o divino, uma vez que é o peregrino que executa o ritual da sua promessa, sem necessidade da intercessão do sacerdote. Este ritual implicava normalmente saudar o santo, dar voltas à capela (em Santa Eufemia essa parte era realizada não só pelos peregrinos mas também pelos pastores e seus rebanhos), entrar, rezar, tocar ou beijar a imagem, acender velas e deixar ex-votos e/ou esmolas.

Associada à romaria, nos seus dois dias principais de culto, encontra-se igualmente confirmada a existência de duas feiras, referidas já em 1758: “tem duas feiras anuais huma no dia de Santa Eufêmia, outra na primeira outava da Páscoa”

Existem duas versões da história fundacional de Santa Eufêmia mas inserem-se ambas nesse quadro mental. Segundo uma das lendas, a capela era para ser erguida no Monte Milho mas tendo a pedra para a sua construção sido aí colocada, durante a noite, inexplicavelmente desapareceu, surgindo na manhã seguinte no local da actual capela. Perante a manifestação da vontade da divindade abandonou-se a localização originalmente prevista e ergueu-se a capela no lugar escolhido pela Santa. Na segunda versão a imagem da santa terá aparecido no Monte Milho e, sendo trazida para o sítio da actual capela voltou para o Monte Milho. Para que tal não se repetisse, ao trazerem-na de volta, prometeram-lhe duas festas anuais, ao que a Santa acedeu.

Leite de Vasconcelos, no século XIX, reporta a existência de duas romagens transcrevendo as cantigas que o povo cantava em tais ocasiões:

Senhora Santa Eufêmia
Que dais aos vossos romeiros?
Dou água das minhas fontes
Sombra dos meus castanheiros

Senhora Santa Eufêmia
Que dais a quem vos vai ver?
Dou água das minhas fontes
Se a quiserem beber

Senhora Santa Eufêmia
Dizei-me onde morais?
No lugar da Fonte Fria,
No meio dos pinheirais

Ainda actualmente a devoção é forte e mantêm-se os ritos e orações que a consubstanciam. Numa recolha efectuada em 1999 surge-nos esta oração a Santa Eufemia, protectora de todos os males conhecidos, entendidos e desentendidos [por Maria da Assunção Campos]

Santa Eufêmia da Matança
Do lugar da Fonte Fria
Fazeis milagres de noite
Fazei-os também de dia

Levai este meu sinal (cravo)
Para vossa companhia
Reza-se um Pai Nosso
E uma Avé Maria

O facto de a imagem da Santa não ser apresentada com os seus símbolos habituais, à excepção da folha de palma, poderia levar a pensar tratar-se de uma outra Santa Eufemia, talvez a que a tradição diz ter nascido em Braga e que se encontra sepultada em Ourense. Por este simples facto – da falta da simbologia tradicional - não se pode chegar a tal conclusão, dado não ser caso único, pelo contrário. Certo é que, actualmente, só a Santa Eufemia da Calcedónia figura no calendário de Santos oficial. A Imagem que sai em procissão é representada com um ripanço, objecto associado ao preparo do linho, que tinha muita tradição, em tempos idos, na região.





̧ão

15/09/2024

Ó menina dê-me, dê-me
Eu não lhe peço dinheiro
Só lhe peço a ovelha preta
P'ra marrar com o meu carneiro




A nossa Serra é a Estrela, a nossa Estrela é a Serra.
13/09/2024

A nossa Serra é a Estrela, a nossa Estrela é a Serra.




A felicidade, vista com olhos de ver, está nas pequenas coisas. O privilégio de ser Aldeia não se explica, sente-se!    ...
10/09/2024

A felicidade, vista com olhos de ver, está nas pequenas coisas. O privilégio de ser Aldeia não se explica, sente-se!




Resiliência é o nosso nome do meio. Nós Somos a Aldeia!
09/09/2024

Resiliência é o nosso nome do meio. Nós Somos a Aldeia!


03/09/2024

Estamos em 1993, ano em que, por iniciativa da junta de freguesia de Maceira - na altura, liderada por José Augusto da Costa - se procede à reconstrução e restauro do moinho de vento da Cumieira.

Aconselhamos todos a ver porque, para além de nos ensinar as terminologias e modus operandi, serve igualmente como um magnífico retrato de época. E vê-lo, no final, a trabalhar? Uma maravilha!

O moinho de vento de Maceira, situado no lugar da Cumieira a 745 metros de altitude, é um exemplar vivo dos ancestrais moinhos de vento, destinados à moagem dos cereais, sendo único na região. Não é que não existissem mais moinhos que funcionavam através da força do vento - particularmente na parte alta do concelho – mas todos os outros se perderam. De resto, a grande parte dos moinhos do concelho eram hidráulicos, fazendo aproveitamento dos cursos de água existentes.

Acredita-se que os moinhos de vento, para moagem de cereais, têm origem no médio oriente, no que é hoje o território do Irão. Há registos deste tipo de engenhos desde o século X mas podemos supor serem ainda mais antigos. Já na Europa, o primeiro registo é de finais do século XII - em Inglaterra - sendo que, em Portugal, a sua existência é referenciada pela primeira vez num documento dos inícios do século XIV. No entanto, também no que se refere à utilização de moinhos de vento na Europa se crê que possa ter sido iniciada muito antes dos primeiros registos documentados. Já os mais tradicionais moinhos de água, muito mais característicos na região, são bem mais antigos, crendo-se terem sido introduzidos pelos romanos.

A partir do XIX, com a introdução de novos géneros alimentícios como o arroz e a batata, as comunidades já não estão tão dependentes dos cereais e os moleiros vão ressentir-se disso mesmo. Se, a isso, juntarmos a cada vez maior produção industrial, os moinhos tradicionais, sejam de vento ou água, vão praticamente desaparecer, em meados do século XX.

Cumpre revelar que a moagem era uma actividade, ao contrário de quase todos os outros ofícios, exercida independentemente de géneros. Acredita-se que as mulheres representavam praticamente metade da comunidade dos moleiros.

As velas devem ser abertas (desenroladas das varas) com o mastro fora do sentido do vento, por motivos de segurança e de operacionalidade. O pano é “largado” conforme a força do vento - abre-se mais a vela se a intensidade do vento for menor. Após as velas estarem abertas, gira-se o “capelo”, através do “sarilho” no interior do moinho, de modo a que o mastro fique orientado no sentido do vento, que é indicado no interior do moinho pela seta do catavento instalado no topo do teto (“Roda de ponto”). Quando o mastro estiver no sentido do vento, “prende-se o moinho”, amarrando-se o capelo à parede através de duas cordas muito grossas, instaladas em lados opostos. Estas cordas, no capelo, estão enroladas numa trave de madeira denominada “ponte” e, na parede, fixadas com um gancho a uma argola de ferro denominada “andorinho”.

Uma das principais diferenças entre os moinhos de tipo mediterrânico e os do norte da Europa dá-se ao nível do mecanismo utilizado para orientação das pás: no norte da Europa as pás são orientadas para o vento por rotação de toda a torre, ao passo que nos moinhos de vento de tipo mediterrânico apenas o capelo sofre este movimento, sendo a restante estrutura fixa.

* se quiserem ver a totalidade do vídeo - e, acreditem, vale bem a pena - podem encontrá-lo no Youtube dos Embaixadores d'Aldeia.




A nossa Serra é a Estrela, a nossa Estrela é a Serra.* Poço da Broca da Barriosa
31/08/2024

A nossa Serra é a Estrela, a nossa Estrela é a Serra.

* Poço da Broca da Barriosa




29/08/2024

Normalmente, quando colocamos vídeos de mamíferos, estes são registados por câmeras com sensor, sem que ninguém esteja presente. Desta vez, o nosso excelentissímo embaixador - o Sacarrabos - deu-nos o prazer e privilégio de o registarmos ao vivo e a cores. E ainda se fez para a fotografia, o vaidoso.

Experiência única! É claro que há sempre quem diga que não gosta dos Sacarrabos. Que são uma praga, que comem de tudo. Mas temos de colocar as coisas em perspectiva. Ou também nós não comemos de tudo? Seremos, só por isso, uma praga?

Nós somos Embaixadores de Aldeia. Sendo embaixadores de Aldeia, somos também embaixadores do nosso património natural e, claro, de todos os seres vivos que o partilham connosco. Há espaço para todos, todos são precisos e necessários ao equilíbrio natural. E, já agora, a sua presença é a nossa riqueza.




A(s) Aldeia(s) agradece(m) o interesse  ♥️
28/08/2024

A(s) Aldeia(s) agradece(m) o interesse ♥️


Eu sou a aldeia Tu és a aldeia Ele é a aldeia NÓS SOMOS A ALDEIA Vós sois a aldeia Eles são a aldeia Embaixadores D'Alde...
27/08/2024

Eu sou a aldeia
Tu és a aldeia
Ele é a aldeia
NÓS SOMOS A ALDEIA
Vós sois a aldeia
Eles são a aldeia

Embaixadores D'Aldeia!


Assumida e orgulhosamente, Nós Somos a Aldeia!
24/08/2024

Assumida e orgulhosamente, Nós Somos a Aldeia!


O nosso embaixador, o exmo. sr. dr. Abelharuco, a espalhar charme.
22/08/2024

O nosso embaixador, o exmo. sr. dr. Abelharuco, a espalhar charme.




20/08/2024

"Toda a vida fui pastor, toda a vida guardei gado,
tenho uma nódoa no peito, de me encostar ao cajado"

Se há ofício que, desde sempre, representou o nosso território, tem de ser o de pastor. Se recuarmos 20/30 anos, quase temos de perguntar, afinal, quem não foi pastor? Quem não guardou gado?

Praticamente todos os agregados familiares tinham gado, associado à produção do famoso Queijo Serra da Estrela. Vida difícil, sem férias ou folgas. De sol sol - e apenas como forma de expressão, porque o trabalho começava ainda de noite, com a 1a ordenha, e acabava também já de noite, com a 2a ordenha do dia.

Além de que ser pastor vai muito além do guardar gado ou da ordenha. Há que cuidar do ovil, de limpá-lo, de semear e plantar, de perceber os animais, conhecer as suas necessidades e, muitas vezes, estabelecer uma relação afectuosa com os mesmos. Individualizando-os, percebendo as especificidades de cada um, tratando-os pelo nome. O rebanho, para o pastor, é família.

Depois, ainda havia que deitar as mãos à obra e fazer o queijo. Arte ancestral, passada de gerações em gerações. Aqui, já mais associada a mãos mais sensíveis, femininas. De facto, normalmente havia uma divisão de trabalho, com o homem a tratar do maneio das ovelhas e dos factores a ele relacionados e a mulher mais associada à produção do queijo, que também tem o que se lhe diga - a cura, a limpeza diária, etc.. Ainda assim, sem barreiras ou regras demasiado rígidas porque a vida de pastor ou de queijeira é feita - e tem mesmo de ser - de constante adaptação. Aos ciclos, aos animais, às culturas, ao tempo.

Hoje, contam-se pelos dedos de uma mão os rebanhos. E a transumância, essa, é mais para inglês ver. Grande parte dos pastores, que ainda existem, limitam-se a produzir o leite, deixando o queijo para ser produzido em grande unidades industriais. Como é claro, grande parte do trabalho f**a - ainda e sempre - do lado do pastor mas a parte mais substancial do lucro, essa f**a do lado da indústria. Sinal dos tempos. Veremos até quando poderemos continuar a saborear o verdadeiro e único queijo Serra da Estrela.

Uma homenagem sentida aos pastores e queijeiras. Os e as que já foram e os e as que, com a resiliência própria dos beirões e apesar de todas as dificuldades, ainda o são. E um obrigado ao Rancho Folclórico de Figueiró da Granja por nos lembrar uma parte integrante da nossa identidade.





Embaixadores do autêntico, do rústico, do real. Embaixadores D'Aldeia!* Algodres
19/08/2024

Embaixadores do autêntico, do rústico, do real. Embaixadores D'Aldeia!

* Algodres



16/08/2024

Nao é a 1ª vez que vos falamos das tradições do teatro, na freguesia de Casal Vasco. E, temos a certeza, não será a última, tal é o encando das histórias associadas.

Desta vez, uma pérola, contada pelo actual Presidente da Junta - Jorge Domingues - que, como muitos outros (se não quase todos), também andou pelas lides teatrais. E, pela história, devia ser um excelente actor 🤣🤣🤣


Encontramo-nos lá?Até já!
16/08/2024

Encontramo-nos lá?

Até já!



Começam já hoje! 🎉
É fácil chegar a Fornos de Algodres. Difícil, vai ser querer partir!

15/08/2024

A nossa embaixadora - a Sra. D. Ermelinda - com a sua sabedoria dá cabo de qualquer algoritmo. Numa altura em que o Facebook mostra cada vez menos publicações, mesmo a seguidores, as suas já atingiram mais de 300.000 pessoas. 300.000 pessoas!!!

Sra. Ermelinda 10 - Algoritmo 0. Goleada!



14/08/2024

3 percursos, 1 destino sob o céu estrelado e música - em contexto e de qualidade - a acompanhar.

X Rota das formigas 2024, com os Colmeia. Deleitem-se!




Muitas vezes, as pessoas não se apercebem de que viver na aldeia é como nascer com o rabinho virado para a Lua.
12/08/2024

Muitas vezes, as pessoas não se apercebem de que viver na aldeia é como nascer com o rabinho virado para a Lua.


Ouro, prata e bronze? Os Jogos Olímpicos, nas Aldeias, têm outro sabor 😂😂😂
10/08/2024

Ouro, prata e bronze?

Os Jogos Olímpicos, nas Aldeias, têm outro sabor 😂😂😂


09/08/2024

No passado fim-de-semana, em Maceira, recebemos os Ningue Ningue, enquadrados no Projecto "de boca em boca", que trabalha a preservação do Património Cultural Imaterial, associando o legado oral à vertente musical.

Uma ideia potenciadora de futuro, sustentada nas mais profundas raízes identitárias. Absolutamente tudo a ver com o objecto do projecto Embaixadores d'Aldeia e, por isso mesmo, nossos digníssimos Embaixadores.

Aqui, César Prata e Maria Isabel Mendonça juntam-se ao Grupo de Cantares de Fornos de Algodres, para deleite dos nossos ouvidos.




Sentem certo formigueiro? Não se preocupem, muito provavelmente é do aproximar da data, que têm de guardar na agenda.13 ...
07/08/2024

Sentem certo formigueiro? Não se preocupem, muito provavelmente é do aproximar da data, que têm de guardar na agenda.

13 de Agosto, 3 rotas, 1 destino: A Fraga da Pena que, se de dia é lugar magnífico, à noite assume características quase mágicas.

Imperdível!





Embaixadores dos caminhos trilhados pelos nossos antepassados
05/08/2024

Embaixadores dos caminhos trilhados pelos nossos antepassados


Parem, escutem, olhem, apreciem, sintam. Vivam!
04/08/2024

Parem, escutem, olhem, apreciem, sintam. Vivam!




Muito por onde escolher, este fim-de-semana.O melhor, para não perderem pitada, é passar por todas.
02/08/2024

Muito por onde escolher, este fim-de-semana.

O melhor, para não perderem pitada, é passar por todas.



O projecto dos Embaixadores D'Aldeia nasceu, precisamente, de uma iniciativa da Associação de Maceira. Foi ali que se pe...
01/08/2024

O projecto dos Embaixadores D'Aldeia nasceu, precisamente, de uma iniciativa da Associação de Maceira. Foi ali que se pensou o conceito e foi ali que o mesmo se pôs em prática.

Domingo, como não podia deixar de ser, lá estaremos. Não só pelo belíssimo programa mas porque, para nós, é sempre um voltar a casa.

Apareçam também, juntem-se à festa!



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Rua Vale Da Vinha, 1
Leiria
6370-341

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