GO SEE, Adventure Trips

GO SEE, Adventure Trips Agência de Viagens Aqui, entre tibetanos, comeram o melhor arroz com feijão de toda as suas vidas, algo que nunca mais esquecerão. Uma viagem transformadora!
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Olá,

A GOSEE, Adventure Trips nasceu na sequência da viagem de um casal de aventureiros, que em Setembro de 2015 colocou mochilas ás costas e embarcou numa grande aventura de 14 dias sem a segurança de um roteiro previamente defenido nem reservas de alojamento ou de qualquer outro tipo, apenas ao sabor da vontade e em direção aos Himalayas, com o apoio de 3 folhas A4 com referênc

ia a algumas das aldeias e localidades que teriam de passar e distância entre elas, e um pequeno mapa, tudo entregue por quem lhes alugou a mota. A última mota que ele teve tinha sido há cerca de 20 anos atrás, nos tempos da faculdade, e era uma pequena vespa de 125cc, na altura em que era preciso carta de mota para esta cilindrada, ela nunca sequer tinha conduzido uma scooter, por isso nem motards se consideravam. Tinham a consciência que se iam aventurar na cordilheira de montanhas mais alta do mundo, nas estradas mais perigosas do mundo, no meio do transito mais caótico do mundo, conduzindo pela esquerda, com pouca experiência de motas e sem qualquer apoio de terceiros, e até pouca preparação física, podia não correr bem, mas algo os fazia sentir calmos com a ideia apesar da loucura das condições em que íam. A única certeza que tinham era de que que seria uma viagem de mota, na lendária mota Indiana "Classic Bullett" de 500cc da Royal Enfield, pelos Himalayas na Índia. Quando chegaram a Delhi, após um dia para conhecer esta cidade caótica e passear de rickshaw, iniciaram a sua viagem em direcção aos Himalayas de comboio até Chandigarh. Como nada estava grandemente planeado é claro que correu ao contrário, o comboio saiu muito atrasado, como é normal na Índia, de madrugada, o que os fez chegar a Chandigarh ao início da manhã e sem dormir. Aqui, estava previsto levantarem a sua nova companheira , a "Bullett". É claro que o que tinham mentalmente previsto era levantar a mota depois de uma noite de descanso, mas nada disso aconteceu, simplesmente levantaram a mota, de direta, e perguntaram: "Em que direção ficam os Himalayas?" A rapariga das motas que os atendeu ficou um pouco perplexa, pegou num pedaço de papel, do tamanho de um "post it", e escreveu as localidades que tinham de passar, eram muitas mas depois rapidamente perceberam que nem metade escreveu. Após catorze horas de condução no meio de um trânsito doido, algumas horas debaixo de um calor escaldante, outras debaixo de um frio intenso, e trinta e oito horas sem dormir, com algum apoio popular, "sorte" á mistura, e muitas peripécias pelo caminho chegaram a Manali, cidade situada a cerca de 2050m de altitude nos Himalayas onde teriam de permanecer pelo menos durante 36 horas como forma de habituação á altitude e consequente escassez de oxigénio, evitando assim os sintomas do AMS (acute mountain sickness) ou "mal da montanha", que em situações extremas pode ser fatal. Tinham feito alguma pesquisa na internet sobre AMS, foi-lhes entregue uma pequena botija de oxigénio caso fosse necessário, novamente a rapariga das motas, não sabiam muito bem o que fazer caso fossem vítimas de AMS, esperavam poder contar com ajuda de algum viajante. Um dia e meio depois, antes do sol nascer, com a temperatura ainda baixa iniciaram a sua subida á cordilheira de montanhas mais alta do mundo, o teto do mundo, os Himalayas, montados na lendária "Bullett", e com uma pequena bandeira portuguesa amarrada ao retrovisor e ao sabor do vento. Passaram por lugares incríveis, conheceram pessoas incríveis, como Chacha e Chachi um casal de nativos com um pequena casa feita de pedra para apoio aos viajantes situada a cerca de 4000m de altitude no meio da montanha. O ponto mais alto da sua viagem foi Kunzum Top a 4600m de altitude. Passaram também por Kaza, e pelo seu mosteiro Tibetano, Kee Monastery, situado bem no topo de uma montanha e importante centro de treinamento para Lamas (título dado, no budismo tibetano, aos professores de Darma), onde assistiram a uma cerimónia tibetana. Circularam junto á fronteira com a China, a poucos quilómetros do Tibete. Conversaram com monges e visitaram muitos outros lugares e mosteiros com mais de 10 séculos de história, como o de Nako o preferido do Dalai Lama, passaram por um esforço físico intenso, ainda tiveram tempo para cair da mota 3 vezes, uma á noite (nada de mais além do susto), mas conseguiram chegar inteiros e com muitas histórias para contar. É verdade que correram bastantes risco, as estradas dos Himalayas são em terra, pedra e até muita água, passaram por estradas com pouco mais de 2 metros e meio de largura, situadas literalmente á beira de autênticos abismos sem qualquer proteção lateral, conduziram de noite porque se perderam, quando era fundamental que não o fizessem, quando paravam no meio da escuridão ouviam o som distante do rio bem lá em baixo, a estrada era estreita e cheia de pedras e buracos, e iluminada apenas pelo farol da mota por vezes intermitente, sozinhos sob um céu lindo e estrelado dos Himalayas, e ao som do motor de 500cc da sua Bullett, mas não tinham escolha possível, não tinham qualquer tipo de comunicação móvel, tinham de seguir em frente apesar do perigo, tinham de encontrar abrigo. Ficaram sem gasolina á noite, felizmente levavam um jerrycan de 5 litros como precaução, e que jeito lhes deu porque não deve ser nada fácil dormir ao relento nos Himalayas apenas com a roupa do corpo e sem cobertores. Foram impedidos de prossegui duas vezes, uma vez porque tinha caído uma derrocada e tiveram que esperar que uma buldozer retirasse os pedregulhos da estrada, outra vez porque uma parte da estrada tinha caído e estava uma coluna de militares indianos a transferir carga entre camiões porque um deles era muito largo para passar no que sobrou da estrada. A escolha dos locais para dormir foi também repleto de peripécias e alguns perigos, andavam para a frente e para trás á procura de local para dormir, algumas "estalagens" de aspeto bem duvidoso. Foi uma viagem de aventura, espiritual e cultural que os fez ter a certeza de que quando "algo" interior nos diz para avançar, apesar de tudo o resto dizer que não, devemos avançar porque tudo vai correr bem. Se não fossem, provavelmente passariam o resto das suas vidas tristes sempre que pensassem naquela viagem que um dia sonharam mas não tiveram a coragem de fazer. No final desta aventura, já no conforto e segurança de sua casa, surgiu a vontade de abrir a possibilidade de outras pessoas passarem pela mesma experiência que eles, outros aventureiros. Limaram as arestas, eliminaram os riscos desnecessários, aperfeiçoaram a viagem, identificaram os maiores e mais importantes pontos de interesse para poder organizar expedições tipo "Road Trip" de mota ou Jeep aos Himalaias ainda mais emocionantes que a sua viagem porque apesar de toda a aventura que passaram têm a clara consciência que perderam alguns dos sítios mais bonitos, passaram depressa demais noutros e sem tempo para contemplar o lugar incrível que estavam porque não sabiam quanto tempo de viagem ainda lhes faltava e não queriam perder o avião de volta, e alguns dos riscos corridos nas condições em que foram são provavelmente demasiados. Assim nasceu a GoSee, Adventure Trips que agora propôe uma Road Trip de mota ou Jeep, com toda a aventura e perigos inerentes a uma viagem aos Himalayas, mas com tempo para parar, contemplar e sentir este lugar magnífico e as suas gentes. Outras virão...
Don´t Listen to What They say,
GoSee

Don't listen to what they say, GoSee.
05/10/2019

Don't listen to what they say, GoSee.

02/07/2019

😀

😀
02/07/2019

😀

Is Pakistan safe to travel? Find the best shots of our trip and wedding in Pakistan. Watch all the details from our beautiful and safe trip to Pakistan. We w...

Nepal. 😀🇳🇵
19/04/2018

Nepal. 😀🇳🇵

Nepalese capital Kathmandu embraces coffee culture, hip hotels, international cuisine and 21st-century nightlife, all while maintaining its historic charm.

15/03/2018

As cabras passam, e a gente espera. É assim nos Himalayas. :)

14/03/2018

Street Food em Manali. Enquanto decorre o processo de aclimatização, vamos provando os sabores indianos. As papilas gustativas passam a papoilas gustativas tal é a intensidade e variedade de sabores. :)

11/03/2018

Manali. Em pleno processo de aclimatização à altitude. Nada melhor que misturar-se com as gentes locais e tirar uma foto com um coelho do tamanho de um javali. Não percebemos patavina do que ela disse, mas o tom da conversa parecia simpático. :)

10/03/2018

Do Álbum "Na Índia quando come-se bem, come-se bem"

01/03/2018
28/12/2017

Don't listen to what they say, GOSEE. Himalayas.

08/12/2017

Indian Street Food. 🌮🥗🥘🍳😀

08/12/2017

Kathmandu, Nepal. 😀

Don't listen to what they say Go SEE.
03/10/2017

Don't listen to what they say Go SEE.

Nepal is calling you...! 😀☀️🏔🏯🐎
26/09/2017

Nepal is calling you...! 😀☀️🏔🏯🐎

A trailer for the 'Letters from Within' Nepal project about culture and customs, life and help after the recent devastating earthquake and volunteer work.…

25/09/2017

Quem calculou a altitude do Evereste, e como? 🏔

The road Nepa/Tibet (China) is open again, after the earthquake ...👍😀
03/09/2017

The road Nepa/Tibet (China) is open again, after the earthquake ...👍😀

The Rasuwagadi-Kerung border point, the only trade route currently in operation between Nepal and China, has been upgraded as an international crossing point with an aim to develop it as a major junction linking China to the whole of South Asia.

02/09/2017

😜😜👍

14/08/2017

India Street Food...🥘🥣🍛🥗🙂🙂

05/07/2017

The Beauty Nepal. 🙏🏻😍🏔

Don't listen to what they say, Go See.
02/07/2017

Don't listen to what they say, Go See.

03/06/2017

Indian Street food..."the real thing"...🍛🥗🌮🍯🥘🍺🍺👍

Don't listen to what they say GO SEE!
22/05/2017

Don't listen to what they say GO SEE!

Don't listen to what they say Go SEE!
22/05/2017

Don't listen to what they say Go SEE!

9 razões para viajar para "Lower Mustang" nesta época...😀
09/05/2017

9 razões para viajar para "Lower Mustang" nesta época...😀

The Mustang region of Nepal was once an isolated and independent Tibetan kingdom. Now part of Nepal, it nevertheless retains a rugged and mystical reputation. Divided into Lower and Upper, these different parts of Mustang are connected yet also quite different. They offer different attractions for t...

Quem quer fazer esta estrada? Vá a www.gosee.pt 😱🙏🏻😀
30/04/2017

Quem quer fazer esta estrada? Vá a www.gosee.pt 😱🙏🏻😀

This video is a tribute to the brave drivers and conductors of Himachal Road Transport Corporation who daily drive on the treacherous Himalayan Roads. In thi...

Don't listen to what they say, Go SEE.
30/04/2017

Don't listen to what they say, Go SEE.

14 perguntas frequentes sobre "trekking" no Nepal...😀
28/04/2017

14 perguntas frequentes sobre "trekking" no Nepal...😀

What’s the difference between trekking, hiking and mountain climbing? You can do all three activities in Nepal, but they are quite different things. Trekking is a multi-day walk, where you stay overnight (or several nights) at the place you’ve walked to. Hiking generally refers to a one-day walk. It...

Para quê viajar para outro país quando temos a Índia?!?! 😀
28/04/2017

Para quê viajar para outro país quando temos a Índia?!?! 😀

It’s time to go Single. Take a quick look at these 30 trips to take in India while you are single and open for anything. I hope you got my point, guys.

Onde dormir no Nepal de forma sustentável?
08/04/2017

Onde dormir no Nepal de forma sustentável?

Sustainable tourism is tourism that is committed to making a low impact on the environment and local cultures, while helping to generate future employment for local people. It aims to ensure that development is positive for local people, tourism operators and tourists. While Nepal has great potentia...

Don't listen to what they say, GoSee.
17/03/2017

Don't listen to what they say, GoSee.

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A nossa história

A GOSEE, Adventure Trips nasceu na sequência da viagem de um casal de aventureiros, o Ricardo e a Susana, que em Setembro de 2015 colocaram mochilas às costas e partiram numa grande aventura de 14 dias pelos Himalayas, na Índia. Partiram sem a segurança de um roteiro previamente definido, sem reservas de alojamento ou de qualquer outro tipo. Partiram apenas ao sabor do desejo de aventura e em direção aos Himalayas. De apoio, levaram apenas 3 folhas de tamanho A4 com referência a algumas das aldeias e localidades que teriam de passar, distância entre elas e um pequeno mapa, tudo entregue por quem lhes alugou a mota. A última mota que o Ricardo teve tinha sido há cerca de 20 anos atrás, nos tempos da faculdade. Era uma pequena vespa de 125cc, na altura em que era preciso carta de mota para esta cilindrada. A Susana nunca sequer conduziu uma scooter. Não se consideravam motards. Tinham a consciência que iam aventurar-se na cordilheira de montanhas mais alta do mundo, nas estradas mais perigosas do mundo, no meio do transito mais caótico do mundo, conduzindo pela esquerda, com pouca experiência de motas e sem qualquer apoio de terceiros. E até pouca preparação física. Podia não correr bem, mas algo os fazia sentir calmos com a ideia, apesar da loucura das condições em que íam. Tinham apenas a certeza que seria uma viagem transformadora, na lendária mota Indiana Classic Bullett de 500cc da Royal Enfield, pelos Himalayas na Índia.

Quando chegaram a Delhi, após um dia inteiro para conhecer esta cidade caótica, iniciaram a sua viagem em direcção aos Himalayas, primeiro de comboio até Chandigarh. Como nada estava grandemente planeado é claro que correu tudo ao contrário. O comboio saiu muito atrasado, como é normal na Índia, já de madrugada. Chegaram a Chandigarh ao início da manhã, e sem dormir. Aqui, estava previsto levantarem a sua nova companheira, a "Bullett". É claro que tinham previsto levantar a mota depois de uma noite de descanso, mas nada disso aconteceu, simplesmente levantaram a mota, sem dormir, e perguntaram: "Para que lado ficam os Himalayas?" A rapariga das motas que os atendeu ficou um pouco perplexa, pegou num pedaço de papel, do tamanho de um "post it", e escreveu as localidades que tinham de passar. Eram muitas, mas rapidamente perceberam que nem metade escreveu. Após catorze horas de condução no meio de um trânsito doido, algumas horas debaixo de um calor escaldante, outras debaixo de um frio intenso, e trinta e oito horas sem dormir, com algum apoio popular, sorte à mistura, e muitas peripécias pelo caminho, chegaram a Manali. Uma cidade situada a cerca de 2050m de altitude onde teriam de permanecer pelo menos durante 36 horas como forma de habituação à altitude, e consequente escassez de oxigénio, evitando assim os sintomas do AMS (acute mountain sickness) ou, "mal da montanha", que em situações extremas pode ser fatal. Tinham feito alguma pesquisa na internet sobre AMS. Foi-lhes entregue uma pequena botija de oxigénio caso fosse necessário, novamente a rapariga das motas, mas não sabiam muito bem o que fazer caso fossem vítimas de AMS. Esperavam poder contar com ajuda de algum viajante. Um dia e meio depois, antes do sol nascer, com a temperatura ainda baixa iniciaram a sua subida à cordilheira de montanhas mais alta do mundo, o teto do mundo, os Himalayas. Montados na lendária "Bullett", com uma pequena bandeira portuguesa amarrada ao retrovisor passaram por lugares incríveis, conheceram pessoas incríveis, como Chacha e Chachi. Um casal de nativos com um pequena casa feita de pedra para apoio aos viajantes situada a cerca de 4000m de altitude no meio da montanha. Aqui, entre tibetanos em viagem, comeram o melhor arroz com feijão de toda as suas vidas, algo que nunca mais esquecerão. O ponto mais alto da sua viagem foi Kunzum Top a quase 5000m de altitude. Passaram também por Kaza, e pelo seu mosteiro Tibetano - Kee Monastery - situado bem no topo de uma montanha, e importante centro de treinamento para Lamas (título dado, no budismo tibetano, aos professores de Darma), onde assistiram a uma cerimónia tibetana. Circularam junto à fronteira com a China, a poucos quilómetros do Tibete. Conversaram com monges e visitaram muitos outros lugares e mosteiros com mais de 10 séculos de história, como o de Nako. O preferido do Dalai Lama. Passaram por um esforço físico intenso e ainda tiveram tempo para cair da mota 3 vezes, uma à noite (nada de mais além do susto), mas conseguiram chegar inteiros e com muitas histórias para contar. É verdade que correram bastantes risco porque as estradas dos Himalayas são em terra, pedra e por vezes muita água, mesmo muita. Outras vezes com pouco mais de 2 metros de largura, situadas literalmente à beira de autênticos abismos e sem qualquer proteção lateral. Conduziram de noite porque perderam-se, quando era fundamental que não o fizessem. Quando paravam no meio da escuridão ouviam o som distante do rio bem lá em baixo, a estrada estreita e cheia de pedras e buracos era iluminada apenas pelo farol intermitente da mota , sob um céu lindo e estrelado dos Himalayas. A acompanhar apenas o som do motor de 500cc da Bullett. Não tinham escolha possível, não tinham qualquer tipo de comunicação móvel, tinham de seguir em frente apesar do perigo, tinham de encontrar abrigo. Ficaram sem gasolina à noite mas felizmente levavam um jerrycan de 5 litros, como precaução, porque sabiam que não seria nada fácil nem seguro dormir ao relento nos Himalayas apenas com a roupa do corpo e sem cobertores. Foram impedidos de prossegui duas vezes, a primeira porque tinha caído uma derrocada e tiveram que esperar que uma buldozer retirasse os pedregulhos da estrada. A segunda vez porque uma parte da estrada tinha caído e estava uma coluna de militares indianos a transferir a carga, entre camiões, porque um deles era muito largo para passar no que sobrou da estrada. A escolha dos locais para dormir foi também repleta de peripécias e alguns perigos. Quando chegavam às aldeias andavam para a frente e para trás à procura de local para dormir. Algumas Guest Houses de aspeto bem duvidoso, nada mais.

Foi uma viagem de aventura, espiritual e cultural que os fez ter a certeza de que quando algo interior nos diz para avançar, apesar de tudo o resto dizer que não, devemos avançar porque tudo vai correr bem. No final da viagem, já no conforto e segurança de casa, surgiu a vontade de abrir a possibilidade de outras pessoas passarem por uma experiência idêntica. Limaram as arestas, eliminaram os riscos desnecessários, aperfeiçoaram a viagem, identificaram os mais importantes pontos de interesse, e organizaram expedições tipo "Road Trip" de mota ou Jeep aos Himalaias. Estas viagens são ainda mais emocionantes que a sua viagem porque, apesar de toda a aventura que passaram, têm a clara consciência de que perderam alguns dos sítios mais bonitos, passaram depressa demais noutros, não tiveram tempo para contemplar o lugar incrível que estavam porque não sabiam quanto tempo de viagem ainda lhes faltava e não queriam perder o avião de volta. Alguns dos riscos corridos, devido à condição de pioneiros em que foram, são provavelmente demasiados.

Assim nasceu a GoSee, Adventure Trips que agora propôe uma Road Trip de mota ou Jeep, com toda a aventura e perigos inerentes a uma viagem aos Himalayas, mas com tempo para parar, contemplar e sentir este lugar magnífico e as suas gentes. Uma aventura transformadora. A viagem de uma vida. Outras virão...


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