Portugal desconhecido (para alguns)

Portugal desconhecido (para alguns) Espero que goste. 🙂
(2)

Bem Vindo/A, 🙂

O Portugal Desconhecido (para alguns), é uma página que criei para publicar as minhas curiosidades e interesses sobre o meu amado País: Portugal. 🇵🇹🤗

Chamo-me Ana Lúcia, natural de Lisboa e sou só eu a publicar.

04/09/2024

Platão dizia que o inventor da cerveja era um homem sábio. Ele se enganou. Na verdade, foi uma mulher. Sábia. Sim, a cerveja foi criada por elas! E não só a descobriram, mas suas mãos moldaram a história da cervejaria, definindo-a como a conhecemos hoje.

Há mais de 7.000 anos, na antiga Mesopotâmia, foram as mulheres que, ao misturar grãos de cereais com água e ervas, criaram essa bebida, inicialmente para fins alimentares. Cozinhavam os ingredientes e, de uma mistura intuitiva e necessária, surgiu um líquido que fermentava espontaneamente.

À medida que aprimoravam suas técnicas, aquele líquido espesso e nutritivo revelou-se também capaz de alegrar o espírito. Segundo Jane Peyton, historiadora e Beer sommelier britânica, por muito tempo, apenas elas dominavam o conhecimento e a arte de produzir e comercializar a cerveja.

Durante a Idade Média, a cervejaria passou por uma revolução com a adição do lúpulo, uma flor que conferiu à bebida seu característico amargor e permitiu sua conservação por mais tempo. Quem fez essa descoberta crucial foi Hildegarda de Bingen, uma abadessa que combinava seu talento para cervejaria com o de teóloga, escritora, e botânica. Não é à toa que foi canonizada!

Com a industrialização, o papel das mulheres na fabricação da cerveja foi diminuindo, mas hoje, elas estão recuperando seu lugar. São cada vez mais as mulheres que apreciam, conhecem, produzem e compartilham sua paixão por essa bebida que, como vimos, nunca foi coisa de homens.

Para os amantes de literatura, já podem acessar ao nosso grupo de literatura no telegram: https://t.me/sobreliteraturaa

🤗 Aqui publico novamente a história de Sesimbra e do seu símbolo: O Espadarte.
04/09/2024

🤗 Aqui publico novamente a história de Sesimbra e do seu símbolo: O Espadarte.

🙏 PADRÃO DO SENHOR ROUBADO Odivelas🇵🇹PortugalO Padrão do Senhor Roubado é um monumento situado em Odivelas, Portugal, lo...
04/09/2024

🙏 PADRÃO DO SENHOR ROUBADO
Odivelas🇵🇹Portugal

O Padrão do Senhor Roubado é um monumento situado em Odivelas, Portugal, localizado perto do início norte da Calçada de Carriche, num pequeno largo junto à estrada que conduz ao centro da cidade de Odivelas.

Foi construído em 1744, após uma trágica história referente aos tempos da Inquisição.

Na manhã de 11 de Maio de 1671, a Igreja Matriz de Odivelas apresentava evidentes sinais de roubo, ocorrido durante a noite anterior. Os artigos roubados foram dois vasos sagrados, onde estavam guardadas as hóstias, imagens do Menino Jesus, de Nossa Senhora do Rosário, de Nossa Senhora do Egito e vestuário de outros santos.

Logo após o alerta, nesse mesmo dia, foram revistadas todas as casas de Odivelas. Nos dias seguintes estendeu-se a revista à cidade de Lisboa e tendo a mesma chegado a quase todo o país: era a época da Inquisição, e a investigação ao roubo tomou proporções tais que o próprio Papa, Inocêncio XI, teve de intervir para impedir a violência sobre os cristãos-novos, através da suspensão do funcionamento dos tribunais religiosos durante 3 anos (1678-1681).

Após um mês de intensas buscas e múltiplas inquirições, em 16 de Junho de 1671 foi encontrado parte do roubo escondido num silvado, no local onde mais tarde foi construído o Padrão do Senhor Roubado.

Os suspeitos do roubo foram muitos mas o verdadeiro autor do roubo foi apanhado por acaso, no dia 16 de Outubro, quando tentava roubar galinhas no Mosteiro de S. Dinis. Como trazia com ele alguns objetos do roubo da Igreja de Odivelas, logo se percebeu que era este o ladrão da Igreja.

O roubo foi efectuado por António Ferreira, um pobre diabo que vivia sozinho em estado de miséria. António Ferreira confessou o crime um dia depois da sua prisão. Desde o dia da prisão de António Ferreira até à sua sentença, durante o processo inquisitorial, foi objecto de tortura, mesmo após já haver confessado.

A sentença inquisitorial do réu confesso foi executada no dia 23 de Novembro de 1671, constou em garroteá-lo e depois queimá-lo.

Toda esta história está retratada em 12 painéis de azulejos, em estilo de banda desenhada, no Padrão do Senhor Roubado. Os painéis de azulejos por estarem muito mal tratados, em Novembro de 2018, foram substituídos por réplicas do original.

Hoje, este Padrão é um lugar de culto onde muitos crentes vão ao encontro da fé.

(Fonte Wikipedia)

🙂 4 bebidas para provar na Região Autónoma da Madeira🇵🇹Portugal - NIQUITA: A niquita ou nikita é uma bebida feita de gel...
03/09/2024

🙂 4 bebidas para provar na Região Autónoma da Madeira🇵🇹Portugal

- NIQUITA:

A niquita ou nikita é uma bebida feita de gelado (de vários sabores), açúcar, rodelas de ananás, e uma bebida alcoólica, como o vinho branco e/ou a cerveja branca, sendo todos estes bem misturados até f**ar cremoso.

A palavra niquita em dialeto madeirense tem o signif**ado de "um pouco" também existe outra versão desta palavra sendo ela "niquinha".

- PÉ DE CABRA:

Peparado à base de vinho seco, cerveja preta, açúcar, leite com chocolate, raspa de limão, ovo cru e Martini rosso.

- CORTADINHO:

O Cortadinho é uma bebida quente composta por vinho, café e casca de limão.

- GINJA:

A “Ginja” é um licor tradicional do Curral das Freiras, feito através da infusão de Ginjas, em álcool e adicionando caramelo junto com outros ingredientes.

Este licor é um dos favoritos de muitos habitantes da ilha, e é uma bebida típica no vale do Curral da Freiras, região que produz cereja com denominação de origem protegida (Ginja do Curral das Freiras).

(Fonte Wikipedia)

🇵🇹😋 Já provou a Poncha da Região Autónoma da Madeira? Ir à Madeira e não beber poncha, é como ir a Roma e não ver o Papa...
02/09/2024

🇵🇹😋 Já provou a Poncha da Região Autónoma da Madeira?

Ir à Madeira e não beber poncha, é como ir a Roma e não ver o Papa. É a bebida mais tradicional e emblemática da Madeira, feita de aguardente de cana-de-açúcar, mel de abelha, sumo de limão e laranja. Inicialmente, típica apenas em Câmara de Lobos, depressa se expandiu e é consumida um pouco por toda a ilha.

Para misturar tudo, utiliza-se o tão emblemático caralhinho, mexelote, mexelhote, mexilhote ou pau da poncha.

Este instrumento tem várias denominações ao longo de toda a ilha da Madeira. Pode ser conhecido como pau de poncha, numa ligação à bebida, ou caralhinho, pelo seu aspecto fálico.

Agora é possível encontrar uma série de variações da poncha original, a chamada poncha à pescador: maracujá, kiwi, morango, pitanga, tomate inglês, absinto ou mesmo whisky. Estes sabores são obtidos com a substituição do mel, no caso das frutas, ou de aguardente, no caso das bebidas.

A poncha é originária da Índia onde é conhecida por pãnch o que quer dizer, traduzindo à letra, cinco ingredientes: o arrack – aguardente de arroz ou noz de coco -, sumo de limão, açúcar, especiaria –chá – e água.

Já era usada nas navegações portuguesas e castelhanas do século XVI, resultava de uma calda elaborada para conservar o limão, usado nas viagens para prevenir o escorbuto (devido à carência de vitamina C). O limão era conservado durante as longas viagens, em aguardente e melaço de cana.

(Fonte Wikipedia)

🇵🇹 Já provou o nosso Maranho? 🙂 Agora que o verão chega ao fim, vamos precisar dos nossos pratos quentes e aconchegantes...
01/09/2024

🇵🇹 Já provou o nosso Maranho?

🙂 Agora que o verão chega ao fim, vamos precisar dos nossos pratos quentes e aconchegantes... 🤗

O Maranho, é uma especialidade da cozinha tradicional portuguesa, e difundido pela região da Beira Baixa.

O maranho consiste num pequeno s**o feito de um bocado de bucho de cabra (mais recentemente começou a ser também utilizada pele sintética para substituir o bucho), recheado com carne de cabra, presunto e arroz e fortemente condimentado com hortelã, colorau, salsa e outros temperos. De seguida, são cozidos em água.

(Fonte Wikipedia)

Cerca MOURA/Cerca VELHA Lisboa🇵🇹Portugal A cerca moura de Lisboa, mais conhecida por cerca velha, trata-se da primitiva ...
29/08/2024

Cerca MOURA/Cerca VELHA

Lisboa🇵🇹Portugal

A cerca moura de Lisboa, mais conhecida por cerca velha, trata-se da primitiva muralha de Lisboa.

A Cerca Velha remonta ao final da época romana ou seja é tardo-romana e defendia o núcleo urbano da cidade de Lisboa na época medieval, até à construção da Cerca Fernandina, já no século XIV. Quando a mesma foi construída, a Cerca Velha perdeu a sua função defensiva, sendo parcialmente destruída para permitir a abertura de novos acessos ou integrada nas paredes das casas. Resultado que seja difícil de identif**ar em muitos troços a velha muralha.

Para divulgar a Cerca Velha a Câmara Municipal de Lisboa inaugurou, em finais de Setembro de 2014, um circuito pedonal sinalizado por 16 painéis com informação histórica recolhida e reunida pelo Museu de Lisboa/ Núcleo Arqueológico da Casa dos Bicos e pelo Centro de Arqueologia de Lisboa, que permite, a quem o percorre, identif**ar o que resta da Cerca Velha.

A cerca velha nascia no Castelo de São Jorge nas proximidades da Porta de São Jorge, e pela Porta da Alfôfa descia por São Crispim, Sé, e Rua das Canastras à Porta do Mar antiga; ia correndo beiramar até São Pedro de Alfama, donde, pela Adiça, subia à Porta do Sol, a incorporar-se com a do Castelo, junto à Porta de D. Fradique.

Contava a cerca moura com doze portas, para sua serventia:

Porta de São Jorge
Porta da Alfôfa
Porta do Ferro
Porta do Mar antiga
Porta do Mar a São João
Postigo do Conde de Linhares
Porta do Chafariz de El-Rei
Porta de Alfama
Porta do Sol
Porta de D. Fradique
Porta do Moniz
Porta da Traição

📽️ Percorrendo a Cerca Moura:

https://youtu.be/Pmz-8GuIP9k?feature=shared

(Fonte Wikipedia)

🤗 Já visitou o MUSEU DA CARRIS? Lisboa🇵🇹Portugal 🙂 Quando a minha filha era pequena, fomos visitar o museu. Ela como cri...
28/08/2024

🤗 Já visitou o MUSEU DA CARRIS?

Lisboa🇵🇹Portugal

🙂 Quando a minha filha era pequena, fomos visitar o museu. Ela como criança adorou e nós como adultas também adorámos!
Nunca mais lá voltei, mas gostaria de voltar um dia... Vale a pena!

O Museu da Companhia Carris de Ferro de Lisboa é um museu e um centro cultural, que apresenta ao público o passado, presente e futuro dos transportes públicos da cidade de Lisboa e onde convivem exposições temáticas com os mais diversos eventos culturais e empresariais.

Está situado na zona ribeirinha da cidade, na freguesia de Alcântara, num eixo cultural importante de Lisboa que integra o Museu do Oriente, o Palácio Nacional da Ajuda, o Museu dos Coches, o Museu da Presidência da República, o Mosteiro dos Jerónimos e o Centro Cultural de Belém.

O Museu localiza-se na Estação de Santo Amaro, onde se encontram todos os elétricos de Lisboa.

Inaugurado a 12 de Janeiro de 1999, o Museu da Carris é parte integrante da Companhia Carris de Ferro de Lisboa e expõe viaturas, maquetas e documentos e objetos do quotidiano que contam a história do transporte público da capital lisboeta. Integra a Rede Portuguesa de Museus desde 2010.

O Museu da Carris em Lisboa, divulga ao público as suas memórias, que ao longo de mais de um século prestou ao crescimento de Lisboa, cidade que se desenvolveu também graças à evolução dos sistema de transportes públicos.

O seu acervo patrimonial que permite, através de objetos de valor histórico e documental em exposição a divulgação do património, e contribuir para uma função social através do desenvolvimento deste espaço cultural.

O Museu da Carris conduz o visitante a uma viagem no tempo, através de raros documentos e objetos postos à sua disposição: relatórios, fotografias, uniformes, títulos de transporte, equipamento oficinal, elétricos, autocarros etc.

Em 1997, aquando da alienação de 24 unidades de elétricos não-remodelados, a direção da Carris colocara já parte da frota histórica de reserva para o então ainda futuro Museu da Carris.

O Museu da Carris foi inaugurado em 1999 pelo então presidente da República, Jorge Sampaio.

- Museu da Carris:

https://museu.carris.pt/

(Fonte Wikipedia)

🙂 Já provou UVADA? Doce tradicional Português 🇵🇹🙂 Eu nunca ouvi falar neste doce e moro aqui perto da zona oeste... Esto...
27/08/2024

🙂 Já provou UVADA?
Doce tradicional Português 🇵🇹

🙂 Eu nunca ouvi falar neste doce e moro aqui perto da zona oeste... Estou muito curiosa... 🤔

A Uvada é um doce preparado com o mosto de uva fervido, o chamado arrobe, ao qual se junta fruta cortada em pedaços, mais frequentemente maçãs.

Confecionada sem açúcar, junta usualmente 3 ingredientes - o sumo da uva madura (se possível de maior grau), as maçãs de espécie variada e a canela (em pau durante a cozedura e/ou em pó no final, para dar sabor e decorar).

A confeção da uvada, produzida em grandes quantidades no Outono, pelas vindimas, pode demorar vários dias.

Começa com a apanha da uva seguindo-se o esmagamento e extração do mosto, a produção do arrobe (durante a qual se vai retirando a espuma de resíduos com uma escumadeira), a junção das frutas e, num processo lento e acompanhado, a cozedura até atingir a cor castanha escura ou negra e o “ponto estrada”. Tradicionalmente, verif**a-se o “ponto estrada” com uma colher, traçando uma linha numa amostra do doce retirada para um prato. Se essa “estrada” se mantiver, o doce está pronto.

A uvada é um doce que se conserva de um ano para o outro e é, usualmente, consumida no pão ou com frutos secos. Na Região Oeste, o Natal é uma das épocas do ano em que muitas famílias colocam a uvada nas suas mesas.

Há algumas décadas, o mosto era feito de uvas apanhadas em vindimas próprias ou dos “rabiscos” (os cachos de uva que depois das vindimas f**avam nas cepas e podiam ser apanhados por quem quisesse).

A uvada está particularmente documentada e associada aos concelhos da Região Oeste, em particular a Torres Vedras, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Bombarral e Sobral de Monte Agraço, mas também à Lourinhã, Alcobaça, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche. Sendo previsível a sua confeção noutras regiões vitivinícolas do país, não se encontram registos escritos ou orais tão regulares como acontece em relação ao Oeste de Portugal.

(Fonte: Memória Média)

O sismo que senti naquele dia foi assustador... acordei com a cama a abanar e o barulho foi inesquecível...😱Espero que t...
27/08/2024

O sismo que senti naquele dia foi assustador... acordei com a cama a abanar e o barulho foi inesquecível...😱
Espero que tenhamos sorte... 🙏
Partilho aqui a minha publicação sobre o terremoto de 1755. Obrigada 🙂

🇵🇹 REAL FÁBRICA DO GELO Edif**ação histórica para a produção de gelo na Serra de MontejuntoÚnica no país, é um dos raros...
26/08/2024

🇵🇹 REAL FÁBRICA DO GELO

Edif**ação histórica para a produção de gelo na Serra de Montejunto

Única no país, é um dos raros exemplares do seu género existentes na Europa e, em termos de tecnologia, na época, uma das mais avançadas.

A edif**ação desta fábrica de gelo que abastecia a cidade de Lisboa é atribuída aos frades dominicanos, em época anterior a 1741. Terá custado 40 ou 45 mil cruzados, despesa elevada na época.

O consumo crescente do gelo no século XVIII, não apenas na Corte e no seio da nobreza, mas também nas camadas burguesas e populares, terá motivado a construção da Real Fábrica do Gelo em Montejunto, que seria a única serra, de entre um conjunto de elevações próximas de Lisboa, que oferecia as condições climatéricas necessárias à congelação da água durante a estação invernosa.

Adicionalmente, a sua localização apresentava grandes vantagens sobre o principal centro abastecedor de neve, a serra do Coentral, situada na extremidade sul da serra da Estrela, e a Lousã.

O processo de fabrico do gelo tinha início anualmente no final de Outubro, momento em que se enchiam de água os cerca de 44 tanques da instalação.

Assim que o gelo se formava, o guarda da fábrica ia a cavalo até à aldeia vizinha de Pragança e, com uma corneta, acordava as pessoas para que, antes do nascer do sol, num trabalho árduo e duro, partirem as placas de gelo, amontoando os fragmentos e depois os carregarem para os silos de armazenamento, onde era conservado até à chegada do Verão.

Após retirados dos poços de conservação, os blocos de gelo eram envolvidos em palha e serapilheira e transportados até à base da serra, no lombo de burros e dali, em carros de bois, até à Vala do Carregado, às margens do rio Tejo.

A última etapa era o transporte até Lisboa nos chamados "barcos da neve". Chegados a Lisboa, abasteciam desde a Corte até aos cafés.

A atividade terá terminado nos finais do século XIX, de acordo com o testemunho dos mais idosos da aldeia de Pragança, a qual seria, possivelmente, a principal fornecedora de mão-de-obra para a fábrica. De facto, encerrou-se em 1885, superada que foi pela introdução das primeiras formas de gelo industrializado no país.

- Real Fábrica do Gelo:

https://realfabricadogelo.pt/

- Serra de Montejunto:

https://montejunto.pt/

(Fonte Wikipedia)

🙂Já viajou no ELEVADOR DO BOM JESUS? Santuário do Bom Jesus do MonteBraga🇵🇹PortugalOperado pela Confraria do Bom Jesus d...
25/08/2024

🙂Já viajou no ELEVADOR DO BOM JESUS?

Santuário do Bom Jesus do Monte
Braga🇵🇹Portugal

Operado pela Confraria do Bom Jesus do Monte, liga a parte alta da cidade ao Santuário, vencendo um desnível de mais de cem metros de altura, e segue um percurso paralelo ao dos Escadórios do Bom Jesus, terminando, na parte mais alta, junto à estátua equestre de São Longuinho.

Sendo o primeiro funicular construído na Península Ibérica, é atualmente o mais antigo em serviço no mundo a utilizar o SISTEMA DE CONTRAPESO DE ÁGUA. 👏

Funciona sobre uma rampa, sendo constituído por duas cabines independentes, ligadas entre si por um sistema funicular com contrapeso de água.

Cada cabine tem um depósito, que é cheio de água quando no nível superior, e esvaziado quando no inferior. A diferença de pesos assim obtida permite a deslocação. A quantidade de água é calculada em função do número de passageiros nas cabines, a cada viagem.

- Distância: 274 m
- Desnível: 116 m
- Inclinação: 42%
- Tempo de Viagem: 2,5 - 4 min., dependendo do número de passageiros;
- Velocidade média: 1,2 - 1,8 m/s

Foi construído por iniciativa do empresário bracarense Manuel Joaquim Gomes (1840-1894) com o objetivo de substituir a linha dos americanos de Braga (veículos sobre carris puxados por cavalos), que originalmente se estendia até ao santuário e que tinha de ter a sua tração complementada por bois na íngreme subida em dias de maior afluência.

O projeto foi da autoria do engenheiro suíço Niklaus Riggenbach que, a partir do seu país enviou todas as indicações necessárias para a execução do projeto e instalação dos equipamentos. Os trabalhos foram iniciados em março de 1880, com colaboração técnica do engenheiro português de ascendência francesa Raul Mesnier du Ponsard que, no local, superintendeu os trabalhos.

A inauguração ocorreu em 25 de março de 1882.

O seu sucesso foi de tal ordem que, nesse mesmo ano, constituiu-se em Lisboa a Companhia dos Ascensores, que convidou Mesnier para projetar e instalar na capital portuguesa uma série de elevadores funiculares e de carros de cabo sem fim — os primeiros dos quais se encontram até hoje em funcionamento.

(Fonte Wikipedia)

🇵🇹 CAIS DAS COLUNASTerreiro do Paço-LisboaFoi sempre a entrada nobre de Lisboa e nos degraus de mármore do Cais das Colu...
24/08/2024

🇵🇹 CAIS DAS COLUNAS
Terreiro do Paço-Lisboa

Foi sempre a entrada nobre de Lisboa e nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcam chefes de estado e outras figuras de destaque (como Isabel II de Inglaterra ou Gungunhana).

O Cais das Colunas foi construído no âmbito da reconstrução da cidade de Lisboa pós-terramoto de 1755, enquanto embarcadouro central do vasto cais da Praça do Comércio. O carácter de monumento deste cais de embarque demorou pelo menos um século a afirmar-se.

O seu nome deve-se aos dois pilares erigidos na zona ribeirinha da Praça do Comércio. Esta é uma obra do arquiteto Eugénio dos Santos, concretizada aquando da reconstrução da cidade, após o terramoto de 1755.

Os pilares, que encabeçam os degraus de mármore que descem ao Tejo, são de inspiração maçónica e representam as duas colunas do templo de Salomão (a sabedoria e a devoção).

Um facto interessante são os banhos semanais que ocorriam antigamente no cais, nos quais algumas pessoas ousavam banhar-se nuas, o que causou indignação na época.

(Fontes diversas Google)

🙂Já visitou a CASA DOS BICOS? Rua dos Bacalhoeiros, 10Lisboa🇵🇹Portugal A Casa dos Bicos, ou Casa de Brás de Albuquerque,...
23/08/2024

🙂Já visitou a CASA DOS BICOS?

Rua dos Bacalhoeiros, 10
Lisboa🇵🇹Portugal

A Casa dos Bicos, ou Casa de Brás de Albuquerque, é um edifício histórico localizado na freguesia de Santa Maria Maior em Lisboa, sendo atualmente um dos núcleos do Museu de Lisboa e sede da Fundação José Saramago.

A casa foi construída em 1523, a mando de D. Brás de Albuquerque, filho natural legitimado do segundo governador da Índia portuguesa

Está situada a oriente do Terreiro do Paço, perto de onde f**avam a Alfândega, o Tribunal das Sete Casas e a Ribeira Velha (mercado de peixe e de produtos hortícolas, com inúmeras lojas de comidas e vinhos).

- ARQUITECTURA:

A fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante, os "bicos", sendo um exemplo único de arquitectura civil residencial no contexto arquitectónico lisboeta.

Os "bicos" demonstram uma clara influência renascentista italiana. Na verdade, o proprietário da Casa dos Bicos mandou-a construir após uma viagem sua a Itália, onde terá visto pela primeira vez o Palácio dos Diamantes ("dei diamanti") de Ferrara e o Palácio Bevilacqua, em Bolonha.

No entanto, sendo naturalmente menor que estes palácios, a distribuição irregular das janelas e das portas, todas de dimensões e formatos distintos, conferem-lhe um certo encanto, reforçado pelo traçado das janelas dos andares superiores, livremente inspiradas nos arcos trilobados da época.

Na sua planta inicial tinha duas fachadas de pedras cortadas em pirâmide e colocadas de forma desencontrada, onde sobressaltavam dois portais manuelinos, o central e o da extremidade oriental, e ainda dois andares nobres. A fachada menos importante, encontrava-se virada ao rio.

Com o terramoto de 1755 tudo isto se destruiu e desapareceram estes dois últimos andares.

A família Albuquerque vendeu-a em 1973, tendo até então sido utilizada como armazém e como sede de comércio de bacalhau.

Em 1983, por iniciativa do comissariado da XVII Exposição Europeia de Artes, Ciência e Cultura, foi reconstruída e foi reposta a sua volumetria inicial (foram acrescentados os dois andares que haviam desaparecido na tragédia), tendo servido como local de exposições.

A muralha pertencente à Cerca Moura passava por este local, tendo sido destruída para que pudesse ser construído o palácio. Escavações arqueológicas datadas da década de 1980 revelaram vestígios da muralha.

Foram também revelados no seu interior outros elementos como tanques de salga da época romana, uma torre da época medieval e pavimento mudéjar.

Na Casa dos Bicos funciona hoje a Fundação José Saramago, acolhendo a biblioteca do escritor prémio Nobel da Literatura, assim como uma exposição permanente sobre a vida e obra de José Saramago.

O piso térreo da Casa dos Bicos, onde se encontra sedeada a Fundação Saramago é, desde julho, o Núcleo Arqueológico do Museu da Cidade de Lisboa, onde se pode encontrar um espólio que percorre a história da cidade desde a ocupação romana até ao século XVIII.

- Museu de Lisboa:

https://www.museudelisboa.pt/pt/nucleos/casa-dos-bicos

(Fonte Wikipedia)

🤗ALTO DOURO🇵🇹PortugalProvérbios regionais/ditados populares- Céu escuro previne mau tempo conforme o horizonte: “De Lame...
21/08/2024

🤗ALTO DOURO🇵🇹Portugal
Provérbios regionais/ditados populares

- Céu escuro previne mau tempo conforme o horizonte:

“De Lamego, mete medo, do Marão, só faz mal aos que lá estão; de Vila Real não é que vem o mal“.

- O nosso horizonte negro de chuva, cobre Lamego que o mapa nos coloca viradinhos ao Sul, mas a pouca distância da mesma nuvem:

“Está em Lamego? … Já está no pêlo“.

- O tempo de nevoeiro baixo e de ar pesado:

“Nevoeiro no Douro, chuva no couro“.

- Mais indulgente, o Marão deixa-nos o benefício da dúvida:

“Vento do Marão, a chuva virá ou não“.

O povo das romarias conhece as datas e o programa:

“Cinzas em Lamego, Corpo de Deus em Vila Real“.

(Fonte: Folclore de Portugal)

😋 BACALHAU À ZÉ DO PIPO Porto🇵🇹PortugalO Bacalhau à Zé do Pipo é um prato típico da culinária de Portugal e uma das form...
20/08/2024

😋 BACALHAU À ZÉ DO PIPO

Porto🇵🇹Portugal

O Bacalhau à Zé do Pipo é um prato típico da culinária de Portugal e uma das formas mais populares de preparar bacalhau.

Deve o seu nome a José Valentim, apelidado de "Zé do Pipo", dono de um restaurante tradicional da cidade do Porto e autor da receita.

Foi criado na década de 1960, tendo então alcançado a primeira posição num concurso denominado "a melhor refeição ao melhor preço", organizado pela então SNI - Secretariado Nacional de Informação, Turismo e Cultura Popular do Estado Novo.

Existem diversas variações, mas a receita é basicamente um empadão de batata com bacalhau, este é preparado com bacalhau, maionese, puré de batata, cebola, leite, azeite, pimento vermelho, louro e azeitonas, entre outros ingredientes possíveis.

Após cozedura do bacalhau este é envolto num refogado e é preparado um puré de batata, por fim monta-se o empadão numa travesa juntando maionese no topo do empadão, este é levado por fim ao forno até o topo f**ar bem gratinado.

(Fonte Wikipedia)

🤗 MERCADO DA RIBEIRACais do SodréLisboa🇵🇹Portugal O Mercado da Ribeira, também conhecido como Mercado 24 de Julho, é um ...
19/08/2024

🤗 MERCADO DA RIBEIRA
Cais do Sodré
Lisboa🇵🇹Portugal

O Mercado da Ribeira, também conhecido como Mercado 24 de Julho, é um mercado de produtos alimentares e outros no Cais do Sodré, em Lisboa. Tem cerca de 10 mil metros quadrados de área coberta.

Inaugurado a 1 de Janeiro de 1882, o mercado foi sofrendo sucessivas remodelações e ampliações. A 7 de Junho de 1893 um incêndio destruiu a parte do lado nascente do mercado.

No ano 2000 o mercado abandonou a actividade de comércio grossista mas manteve o retalhista.

Em 2001, com a inauguração do novo primeiro piso, o espaço iniciou uma nova vertente social, cultural e recreativa. Nesta data, inauguraram-se ainda um restaurante e duas lojas de artesanato.

- Time Out Portugal:

A exploração do Mercado da Ribeira foi atribuída pela Câmara de Lisboa à Time Out em 2010, no âmbito de um concurso público para concessionar o espaço.

Em 18 de Maio de 2014 abre o mercado de Lisboa com 30 restaurantes onde se pode comer grande variedade de pratos de peixe, carne, hambúrgueres artesanais, sushi, bolos e gelados etc...

São 3000 metros quadrados com 500 lugares sentados em área coberta e mais 250 de esplanada.

O conceito que a Time Out Portugal desenvolveu no Mercado da Ribeira, em Lisboa, vai ser replicado pelo Time Out Group em todo o mundo. A começar pelas cidades de Londres e Nova Iorque.

(Fonte Wikipedia)

🤗🐎 Cavalo de SORRAIA Origem: Portugal 🇵🇹Sorraia é um tipo de cavalo de origem portuguesa, redescoberta em 1920 por Ruy d...
18/08/2024

🤗🐎 Cavalo de SORRAIA

Origem: Portugal 🇵🇹

Sorraia é um tipo de cavalo de origem portuguesa, redescoberta em 1920 por Ruy d'Andrade e cujos indícios remetem para a zona de confluência entre as ribeiras de SOR e da RAIA (daí o seu nome), charneca de Coruche, onde haveria uma extensa população, popular entre criadores de gado para trabalhos do campo. Admite-se que estes cavalos no estado selvagem tenham sido conhecidos em Portugal por "ZEBRO".

De corpo compacto e linhas pré-históricas, crê-se que o Sorraia pode originar de uma linhagem independente (ou seja, uma raça pura, Equus caballos ssp. Sorraia), mesmo ainda não estando concluída a sua avaliação genealógica.

Embora seja extremamente forte, resistente e de temperamento calmo, a sua população está hoje muito reduzida – aproximadamente 200 (Censo de 2023) indivíduos – existindo somente em locais para criação e manutenção da raça, principalmente em Portugal e na Alemanha. Assemelha-se ao tarpan, antigo cavalo selvagem europeu.

Esta raça esteve, no início do século XX, à beira da extinção.

Tal não aconteceu graças ao empenho do Dr. Ruy d'Andrade, que pegando num dos únicos núcleos sobreviventes – um conjunto de três ou quatro éguas e alguns machos – logrou através de sucessivos cruzamentos e à custa de uma enorme consanguinidade obter de novo o protótipo da raça pura, evitando assim a extinção.

Pensa-se que os cavalos Sorraia constituem o fundo primitivo dos cavalos meridionais da Península Ibérica. Este grupo de animais reunido pelo Dr. Ruy d'Andrade, era, como ele próprio assinalou, afim do grupo antigo das planícies do Guadalquivir, da ria de Huelva, do Algarve e do Sado, sendo de todos os que existiram o que se conservou mais típico e primitivo.

Segundo o Dr. Ruy d'Andrade, ficou demonstrado que na Península Ibérica se conservou um núcleo de cavalos primitivos derivados dos selvagens e que estão na base do cavalo Andaluz e Lusitano, que existiu na Península Ibérica desde um período de pelo menos 5 milénios A.C. e que por cruzamentos de diversas origens se aperfeiçoou para uso na guerra durante toda a Antiguidade e Idade Média.

Segundo o mesmo autor, conclui-se assim que este cavalo é o representante originário de todos os cavalos posteriores de Espanha e da América, e base de todos os cavalos de desporto de toda a Europa nos últimos séculos.

(Fonte Wikipedia)

🇵🇹🙂 Conhece a nossa expressão: "Meter o Rossio na Rua da Betesga"? A rua da Betesga é uma pequena rua da cidade de Lisbo...
17/08/2024

🇵🇹🙂 Conhece a nossa expressão: "Meter o Rossio na Rua da Betesga"?

A rua da Betesga é uma pequena rua da cidade de Lisboa que liga a Praça da Figueira à do Rossio.

Apesar de tida como a mais pequena rua de Lisboa (cerca de 10m), tem exatamente as mesmas dimensões que a vizinha Rua do Amparo, a norte, que igualmente liga as duas praças, num traçado retangular.

Betesga signif**a beco, pelo que provavelmente a rua teve origem numa antiga ruela que existia no local antes do Terramoto de 1755.

"Meter o Rossio na rua da Betesga", é uma expressão genérica muito usada em Portugal que signif**a fazer algo impossível, dado os tamanhos respetivos.

(Fonte Wikipedia)

🙂 Já ouviu falar do FORTE DE SÃO LOURENÇO DA CABEÇA SECA/Farol do Bugio ? 🇵🇹PortugalLocaliza-se a meio das águas da foz ...
16/08/2024

🙂 Já ouviu falar do FORTE DE SÃO LOURENÇO DA CABEÇA SECA/Farol do Bugio ?

🇵🇹Portugal

Localiza-se a meio das águas da foz do rio Tejo, na direcção da Cova do V***r, Trafaria (que f**a a Norte no Distrito de Setúbal) e da vila e Município de Oeiras (que f**a a Sul no Distrito de Lisboa), em Portugal.

Inclui na sua estrutura o Farol do Bugio.
O local onde se ergue é um banco de areia formado pelo assoreamento da foz do rio, fruto da dinâmica da confluência de suas águas com as do oceano Atlântico, ao ritmo das marés.

Sendo o único da região com a superfície acima da linha de marés durante todo o ano, ficou-lhe a toponímia de cabeço ou cabeça seca.

A toponímia bugio pode ser atribuída, entre outras versões, ao francês bougie (vela), devido à semelhança da sua estrutura circular e da primitiva torre encimada por farol, com uma vela acesa sobre o seu castiçal.

O Forte do Bugio, inspirado no Castel Sant'Angelo em Roma, na Itália, por sua vez serviu de modelo para o Forte de São Marcelo em sítio semelhante, na cidade do Salvador na Bahia de Todos os Santos, Brasil, cuja traça se deve ao Engenheiro-mor Francisco de Frias da Mesquita (desde 1603), em 1622.

Programa "Visita Guiada" da RTP ao farol:

https://youtu.be/f4gKeUpEtx8?si=zgj0adKEiilEGTQa

(Fonte Wikipedia)

Endereço

Lisbon

Website

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Portugal desconhecido (para alguns) publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Vídeos

Compartilhar


Outra agências de viagem em Lisbon

Mostrar Todos

Você pode gostar