Estação Náutica da Murtosa

Estação Náutica da Murtosa Informações para nos contactar, mapa e direções, formulário para nos contactar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Estação Náutica da Murtosa, Estação Náutica da Murtosa/Associação Náutica da Torreira Avenida Eng. DuaRoute Pacheco, Torreira, Murtosa.

A Estação Náutica da Murtosa congrega mais de duas dezenas de parceiros, com o objetivo de divulgar e potenciar a Murtosa, coração geográfico e afetivo da Ria de Aveiro enquanto destino turístico náutico de referência.

21/01/2025

MUNICÍPIO DA MURTOSA VAI APOIAR A CONSTRUÇÃO DE DOIS NOVOS BARCOS MOLICEIROS TRADICIONAIS

No âmbito da estratégia, estabelecida pelo Município da Murtosa, de apoiar tecnicamente os particulares e instituições do concelho no trato burocrático de licenciamento de novos barcos moliceiros, teve lugar, nos Paços do Município, na passada sexta-feira, dia 17 de janeiro de 2025, a assinatura formal dos protocolos de colaboração entre a autarquia, representada pelo Presidente da Câmara Municipal, Joaquim Baptista, e os construtores José Caravela Vieira (Rito) e Domingos Campos (Mole), para a construção de duas novas embarcações tradicionais.

Pelos presentes protocolos, o Município da Murtosa, para além de instruir os pedidos de licenciamento, com toda a documentação necessária, junto da DGRM, irá acompanhar todo o processo de construção dos moliceiros, apoiando logisticamente a realização dos te**es finais de estabilidade.

Recorde-se que o Município da Murtosa, consciente de que a complexidade do processo de licenciamento, que obrigaria ao recurso, por parte dos particulares, de consultoria técnica especializada, seria um óbice significativo à desejável construção de novas embarcações desenvolveu dois dossiês de licenciamento tipo, instruídos com todas as peças processuais necessárias, correspondentes a duas tipologias de barcos moliceiros tradicionais: a embarcação de 15 metros de comprimento e a embarcação de 11,20 de comprimento, vulgo réplica, permitindo, a todos aqueles que pretendam construir um moliceiro tradicional uma poupança estimada de cerca de 8.000 euros.

Esta medida visa fomentar a preservação da icónica embarcação da Ria de Aveiro, que tem na Murtosa a sua pátria, através do incremento do número de moliceiros tradicionais, numa altura em que a Região de Aveiro aguarda a decisão, por parte da UNESCO, da classificação do barco moliceiro e da carpintaria naval tradicional como Património Cultural Imaterial da Humanidade, pronúncia que acontecerá, previsivelmente, no segundo semestre deste ano.

20/01/2025
20/01/2025

O auditório do Edifício Atlas, em Aveiro, foi palco esta tarde de um evento dedicado à valorização do património cultural imaterial, com um foco especial na ...

02/12/2024

ESTALEIRO-MUSEU DO MONTE BRANCO RECEBE FORMAÇÃO DE CONSTRUÇÃO NAVAL TRADICIONAL

Está a decorrer, no Estaleiro-Museu do Monte Branco, na freguesia da Torreira, concelho da Murtosa, um curso de formação de construção naval em madeira, organizado, em parceria, pelo FOR-MAR – Centro de Formação das Pescas e do Mar e pelo Município da Murtosa.

O curso, de 400 horas, é o primeiro a ter lugar naquele espaço de divulgação e preservação das artes de construção naval tradicional, propriedade do Município da Murtosa e conta com a participação de 13 formandos, tendo como formadores o Mestre José Miranda, apoiado pelo Mestre José Rito e o Arq. Hélder Ventura.

No âmbito do curso, está a ser construído um barco moliceiro, que irá guarnecer a frota de embarcações tradicionais da Ria de Aveiro.

A CONSTRUÇÃO NAVAL TRADICIONAL E O ESTALEIRO-MUSEU DO MONTE BRANCO
A construção naval tradicional em madeira está intimamente ligada à Ria de Aveiro, sendo a Murtosa, historicamente, um dos mais relevantes polos regionais desta arte ancestral, feita de técnicas, ferramentas e saberes, que urge preservar para as gerações vindouras.

Pelas mãos de hábeis carpinteiros navais aqui se construíram – e continuam a construir – moliceiros, mercantéis, caçadeiras, chinchorros, labregas, mercantelas, xávegas, entre muitas outras tipologias de barcos que fazem da região da Ria de Aveiro aquela em que encontramos, no mesmo espaço físico e social, a maior diversidade de embarcações tradicionais, perfeitamente adaptadas à morfologia do território e aos usos para os quais foram concebidas.

Neste contexto, o Estaleiro-Museu do Monte Branco, materializando o seu papel fundamental na divulgação, valorização e perpetuação da construção naval tradicional, conforme preconizado na candidatura, promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, de classificação do barco moliceiro e da carpintaria naval da Região de Aveiro como património cultural imaterial da UNESCO, assume-se, também, desta forma, como espaço privilegiado para a formação de novos construtores tradicionais, possibilitando a transmissão destes saberes tão identitários da região.

22/11/2024

MUNICÍPIO DA MURTOSA VAI APOIAR TECNICAMENTE PARTICULARES E INSTITUIÇÕES MURTOSEIRAS NO LICENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO DE NOVOS BARCOS MOLICEIROS TRADICIONAIS

A Câmara Municipal da Murtosa aprovou, na sua reunião de 21 de novembro de 2024, uma minuta de protocolo que estabelece os termos do apoio técnico do Município da Murtosa aos particulares e instituições do concelho que tenham a pretensão de construir novos moliceiros tradicionais.

Efetivamente, para além do investimento muito significativo, da ordem das três dezenas de milhares euros, a construção de uma nova embarcação tradicional tem inerente um processo de licenciamento, junto da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), com um trato burocrático tecnicamente exigente e oneroso, nomeadamente no que concerne à produção das peças processuais, como desenhos técnicos, memória descritiva e previsão de estabilidade.

Consciente de que a complexidade do processo de licenciamento, que obrigaria ao recurso, por parte dos particulares, de consultoria técnica especializada, seria um óbice significativo à desejável construção de novas embarcações, o Município da Murtosa, em concertação com a DGRM, desenvolveu dois dossiês de licenciamento tipo, instruídos com todas as peças processuais necessárias, correspondentes a duas tipologias de barcos moliceiros tradicionais: a embarcação de 15 metros de comprimento e a embarcação de 11,20 de comprimento, vulgo réplica, permitindo, a todos aqueles que pretendam construir um moliceiro tradicional uma poupança estimada de cerca de 8.000 euros.

Assim, para além da instrução dos pedidos de licenciamento, com toda a documentação necessária, o Município da Murtosa acompanha todo o processo de construção e apoia logisticamente a realização dos te**es finais de estabilidade da embarcação.

A construção naval tradicional em madeira está intimamente ligada à Ria de Aveiro, sendo a Murtosa, historicamente, um dos mais relevantes polos regionais desta arte ancestral, feita de técnicas, ferramentas e saberes, que urge preservar para as gerações vindouras.

Da vasta panóplia de embarcações tradicionais da laguna, a mais icónica é o barco moliceiro, que tem na Murtosa a sua pátria. Extinta a função que lhe deu o nome – a apanha do moliço – os moliceiros tradicionais subsistem graças a um punhado de homens que os constroem e mantêm, perpetuando este legado inestimável.

Aliás, a importância social, histórica e cultural do barco moliceiro e da carpintaria naval tradicional motivou as candidaturas, conduzidas pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, em primeira instância a património imaterial nacional, que depois de aprovada, fundamentou a formalização da candidatura a Património Mundial Imaterial da UNESCO, que preconiza medidas concretas de valorização e preservação deste valor identitário, onde se inclui o presente protocolo.

Atualmente existem, na Ria de Aveiro, cerca de duas dezenas de barcos moliceiros com as caraterísticas tradicionais, nomeadamente a capacidade de navegar à vela, a esmagadora maioria de proprietários do concelho da Murtosa, território que ostenta, com legitimidade, o epíteto de Coração da Ria e Pátria do Moliceiro.

31/10/2024

III MARATONA INTERNACIONAL DA RIA DE AVEIRO DE CANOAGEM VAI PASSAR PELO CONCELHO DA MURTOSA

Nos dias 2 e 3 de novembro, terá lugar no braço norte da Ria de Aveiro a III Grande Maratona Internacional da Ria de Aveiro em kayak e canoa, organizada pela Associação de Canoagem do Centro. Esta é uma prova de longa distância, a maior a ser disputada em território nacional, em que os atletas percorrem cerca de 60 km em 3 etapas, ao longo dos dois dias.

A maratona é apoiada pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e pelas Câmaras Municipais de Aveiro, Murtosa, Estarreja e Ovar. O circuito passará pelos territórios mencionados, com atividades em terra no início e final de cada etapa.

O evento, realizado com o apoio dos cinco clubes locais (incluindo a Associação Náutica da Torreira e diversas entidades municipais, atrairá um número recorde de 220 atletas, incluindo campeões de renome internacional, como os atletas Fernando Pimenta e José Ramalho, tricampeões do Mundo de Maratona.

Estarão presentes 30 K4, 30 K2 e 3 C4 nos escalões Absoluto, Master, Misto e Júnior.

O primeiro dia começa com a largada da primeira etapa em Aveiro, nas instalações do Sporting Clube de Aveiro, às 10h30, com chegada prevista para as 12h na Associação Náutica da Torreira, no Município da Murtosa, totalizando 24 km de prova.

A segunda etapa será um trecho de 10 km, partindo da Torreira às 15h e terminando no Cais da Ribeira, em Pardilhó.

O segundo dia desafia as equipas numa etapa de 30 km, ligando Ovar a Aveiro, onde resistência e orientação serão fundamentais.
A chegada será feita em Aveiro, junto à antiga lota, e o percurso encerrará com um desfile náutico pelos canais da cidade até ao Cais da Fonte Nova.

Um almoço convívio e a cerimónia de entrega de prémios no Centro de Congressos de Aveiro concluirão o evento.

Associação de Canoagem do Centro
Associação Nautica Da Torreira

15/10/2024

Vamos acaba as inscrição dia 17 vamos todos cantar os parabéns a este grande clube

05/10/2024

ARTESÃO JOÃO FELÍCIO EXPÕE NO ESTALEIRO-MUSEU DO MONTE BRANCO

O Estaleiro-Museu do Monte Branco, na Torreira, recebe, de 13 de outubro a 31 de dezembro de 2024, uma exposição de miniaturas de barcos, em madeira, do artesão murtoseiro João Felício.

A mostra, integrada no ciclo de exposições temporárias do espaço museológico, será inaugurada, oficialmente, no dia 13 de outubro, pelas 16H00. A entrada é livre.

O ARTESÃO
João Carlos Vieira Felício nasceu no lugar do Ribeiro, na Murtosa, no dia 14 de agosto de 1955. Depois de concluir o ensino primário, foi trabalhar para a pesca, na ria, acompanhando o seu pai.

Aos 17 anos embarcou pela primeira vez num navio bacalhoeiro, tendo andado na pesca longínqua durante cerca de 6 anos.
Emigrou, em 1980, para os Estados Unidos da América, onde trabalhou, durante mais de três décadas, na construção civil. Regressou à sua terra natal, tendo-se estabelecido no lugar de Santo Estevão, onde reside.

O gosto pela arte de construção de miniaturas de embarcações acompanhou-o desde tenra idade, assim como a paixão pela pesca, pelo mar e pela ria. Autodidata, foi aperfeiçoando a sua técnica, estudando as caraterísticas de cada barco, com recurso a livros da especialidade, por forma a produzir, com fidelidade, réplicas em miniatura das embarcações originais.

17/09/2024

MURTOSA ACOLHE MAIS UMA EDIÇÃO DO FESTIVAL GASTRONÓMICO DA ENGUIA

O maior ex-libris gastronómico da Murtosa – a caldeirada de enguias – volta a ser celebrado no fim de semana de 5 e 6 de outubro, pela Confraria Gastronómica “O Moliceiro”, em parceria com o Município da Murtosa.

A tenda gigante, instalada na antiga Escola Padre António Morais da Fonseca, junto ao Estádio Municipal da Murtosa, acolhe a XVI edição do Festival Gastronómico da Enguia, um certame que, para além da degustação da iguaria, em caldeirada ou frita em molho de escabeche, inclui, no seu programa, um conjunto de atividades que têm por objetivo dar a conhecer, aos visitantes, a beleza do território Murtoseiro, nomeadamente um passeio de moliceiro pela Ria e visitas, em bicicleta, ao percurso nascente do NaturRia.

A participação no Festival carece de inscrição prévia, que poderá ser feita até ao dia 30 de setembro, na Confraria Gastronómica “O Moliceiro”, através dos telemóveis 917 530 407 e 917 241869 e do e-mail [email protected].

O acolhimento dos participantes acontece a partir das 10H30, estando o almoço marcado para as 12H30. A partir das 10H30 há passeios de barco moliceiro no Cais do Bico, mediante inscrição prévia no local do festival.

07/09/2024
28/08/2024

LANÇAMENTO DO PRÉMIO DE FOTOGRAFIA DA MURTOSA 2024

A Câmara Municipal da Murtosa lançou o “Prémio de Fotografia da Murtosa 2024”, destinado a premiar trabalhos, na área da fotografia, sobre a temática de “A PESCA: DA RIA AOS MARES LONGÍNQUOS”.

O concurso tem como objetivo a constituição de um acervo fotográfico, produzido a partir da heterogeneidade dos autores participantes, incentivando e premiando aqueles que se distingam pela valoração dos conteúdos, pela sua relação com o tema, pela qualidade da produção técnico-estética e por uma aproximação à contemporaneidade criativa.

Podem concorrer fotógrafos portugueses ou estrangeiros que residam em Portugal, sendo que os autores gozam de inteira liberdade no tratamento temático, bem como na escolha das técnicas/processos fotográficos e suportes a utilizar. Os trabalhos deverão ser apresentados sob a forma de portefólio, com limite de 3 imagens inéditas, cuja mancha não poderá ultrapassar a dimensão de 50x50cm.

Serão atribuídos os seguintes prémios:
1º PRÉMIO – 508,96€
2º PRÉMIO – 364,08€
3º PRÉMIO – 219,23€

A data limite de receção dos trabalhos é de 15 de novembro de 2024. A ficha de inscrição e o regulamento estão disponíveis na Coordenação Cultural do Município ou em: https://www.cm-murtosa.pt/p/concursos

A PESCA: DA RIA AOS MARES LONGÍNQUOS

A Murtosa é, desde tempos imemoriais, terra de pescadores, fruto da sua localização única, na faixa litoral e, simultaneamente, no coração da Ria de Aveiro.

Na tranquilidade da laguna ou no fragor do mar, os murtoseiros tiraram das águas o seu sustento, com coragem, suor e, tantas vezes, com lágrimas.

Quando o seu torrão natal não lhe conseguia garantir o pão, os destemidos e inconformados marinhões rumaram a outras águas: ao Tejo, ao Sado, a Peniche e Matosinhos ou mesmo à longínqua Terra Nova, embarcados na frota “branca” da pesca do bacalhau.

Endereço

Estação Náutica Da Murtosa/Associação Náutica Da Torreira Avenida Eng. DuaRoute Pacheco, Torreira
Murtosa
3870-322

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