Portugal in

Portugal in Portugal in faz ECO do bom trabalho feito em ou por . O que fazemos, fazemos b sou eu, és tu, somos nós!

Vamos levantar "hoje de novo o esplendor de Portugal!"
visa divulgar a , a e o . Divulgaremos produtos "Made in Portugal" ou reconhecidos internacionalmente, e , e , produtos e produtores, e , , e , e . Em suma de tudo um pouco em que nos orgulhamos de

ser .
, , são o orgulho da nossa passada e presente. e completam a diversidade e a descoberta permanente do nosso país.
, , arte, , ou são assuntos correntes que a qualquer momento fazem de Portugal uma oferta distinta e diferenciada de outros destinos. Também pretendemos matar a aos e a curiosidade de quem pretende . Esta página não segue ideologias religiosas, nem partidárias e pretende abranger todas as regiões pais e todos os portugueses sem excepção. Estando dentro ou fora do país todos são convidados a participar! Envia informação, notícias, produtos, novidades ou participação de eventos. Toda a informação divulgada de acordo com a linha editorial definida por
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16/12/2024

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AZEVINHO
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Arbusto de folha persistente, o azevinho nasce espontaneamente na Europa, e dura todo o inverno.

Pertence à família das Aquifoliaceae, cujos ramos verdes constituídos por folhas brilhantes possuem espinhos afiados, contrastando com os seus frutos vermelhos, bagas ou azevinhos. É um arbusto de crescimento bastante lento que pode durar cerca de 100 anos. Possui flores brancas ou vermelhas de pequena dimensão.
Hoje em dia é uma planta muito utilizada nas decorações natalícias, simbolizando amor e esperança.
O seu uso teve origem na Europa, no paganismo pré-cristão.

🔴Para os druidas, o azevinho era considerado sagrado.
🔴Os celtas usavam a sua madeira para fabricar as pontas das lanças, pela sua dureza, considerando-o também símbolo de firmeza.
🔴Na antiga Roma atribuía-se ao azevinho poderes mágicos, principalmente através do uso das suas flores brancas.
🔴Em alguns países europeus, como árvore dos sátiros, útil para afastar os espíritos da noite.
🔴Também os monges medievais o usavam para espantar os espíritos malignos.
🔴Plantar uma árvore de azevinho numa propriedade, protegia de feitiços negros e maus-olhados.
🔴Na Alemanha o azevinho era utilizado para limpar a chaminé das casas, considerada o centro sagrado da casa, isentando-a de maus espíritos.
🔴Os ingleses, além de o utilizarem como elemento decorativo na época natalícia, usavam a madeira do azevinho para fabricar as asas das chaleiras.
🔴Dizia que plantando-se um azevinho nas proximidades de uma granja, este a protegia dos raios e feitiços.
🔴A madeira de azevinho lançada contra os animais selvagens, conseguia que estes se amansassem.
🔴Uma das suas aplicações médicas consiste em aplicar compressas com folhas e casca trituradas nas fraturas ósseas e entorses.

21/11/2024

Detalhes… No “Reino” encantado do Minho… Enigmático Chafariz de “D. João VI, primeiro Rei do Reino Unido”…
“Curiosidade: instinto que leva alguns a olhar pelo buraco da fechadura, e outros a descobrir a América.” - Eça de Queirós

O Chafariz de D. João VI em Guimarães, ou como também é conhecido Chafariz da Misericórdia é o único monumento que refere Portugal por um outro nome que teve, durante uma mão cheia de anos (1816 a 1822): Reino Unido. Ou de forma mais completa: Reino Unido de Portugal, Brasil, e Algarves, alem da referência escrita apresenta também esculpidas em granito as armas nacionais, ajustadas a esta denominação oficial dos seus domínios, com a introdução da esfera armilar de D. Manuel I, que, desde sempre, havia sido utilizada como símbolo do Brasil colonial. As armas nacionais f**aram assentes sobre uma esfera armilar, com a coroa real sobreposta (abandonada na sequência da independência do Brasil, a esfera armilar só regressaria às armas nacionais após a implantação da República em Portugal).
A designação oficial de “Reino Unido de Portugal, Brasil, e Algarves”, durou pouco. Apenas o último ano do reinado de D. Maria I, e outros quatro do seu filho, D. João VI. A inovação foi essa de juntar o título de uma colónia ao Reino de Portugal e Algarves (e só daqui percebemos como sempre se viu o Algarve como diferente), estabelecendo-se a capital fora da terra-mãe – em concreto, no Rio de Janeiro. Documentos com esta designação, há vários. Mas edifícios históricos, que conheça, apenas este, o do Chafariz de D. João ou Chafariz da Misericórdia, situado no antigo Campo da Misericórdia, actual Largo da Misericórdia, na cidade de Guimarães. A fonte já sofreu uns cortes na sua estrutura original – tiraram-lhe o tanque -, mas mantém a sua estatura e imponência granítica e oitocentista.
No centro tem a tal inscrição que faz dela especial, e podemos ler, logo na primeira linha, “JOÃO PRIMEIRO REI DO REINO UNIDO”, João Primeiro é, neste caso, D. João VI, e o Reino Unido é, neste contexto, Portugal, Brasil e Algarves. A última linha antes da datação faz menção ao Primeiro Avgvsto, muito provavelmente homenageando o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, tão caro a esta cidade minhota.
O chafariz foi mandado construir pelo Senado Municipal, que no dia 18 de Julho de 1818, registou na sua acta que “vista a utilidade que resulta ao bem comum desta vila, do estabelecimento de um novo tanque no Terreiro de nossa Senhora da Misericórdia, que há anos por isso se tem requerido a este Senado pela nobreza e povo dela, que o mesmo tanque se constituísse sem prejuízo de quaisquer outros tanques já feitos”. A obra seria financiada com recurso a uma subscrição pública, trabalho de pedraria foi adjudicado a Bártolo Fontão, mestre-pedreiro de S. Cristóvão de Selho, que seguiu o risco que recebeu do Senado.
O rei do Reino Unido, João I, que é D. João VI, que tem o seu nome ligado à história de Guimarães desde o ano de 1808, num tempo em que Portugal se encontrava sob domínio do invasor francês, com Junot rei e senhor em Lisboa.
Um detalhe da história de Portugal que passa despercebido a muitos que por ali passam.
(Informação retirada do Texto publicado na revista Líquida, publicação da Vimágua, E.I.M., SA, abril de 2008)
(41°26'34.47"N 0 8°17'40.21"W) Largo da Misericórdia - Guimarães - Braga - Minho – Região Norte - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

21/11/2024

Belas cores de Outono.
Paisagem belíssima.
Samodaes - Lamego - Peso da Régua
Foto de Miguel Guedes

21/11/2024

Prepare-se para descobrir um fabuloso tesouro de azulejos no Algarve…Ver Mais

19/11/2024

Detalhes… No “Reino” mágico do Minho… os Socalcos minhotos do Sistelo…
“A medida do carácter de um homem é o que ele faria se soubesse que nunca seria descoberto.” – Thomas Macaulay

Os famosos Socalcos do Sistelo, vistos desde a aldeia de Estrica, e a seus pés o encontro do pequeno rio Couço com o Rio Vez, este de maior dimensão, que acabou por dar o nome ao concelho, “Arcos de Valdevez”.
No Coração do Minho, o Sistelo é famoso pelos seus socalcos, que surgem pela necessidade de aumentar a superfície agrícola e de contrariar os declives das serras e montes que proliferam na região. São plataformas mais ou menos planas de solo profundo e fértil, construídas nas vertentes das montanhas, sobrepostas umas às outras em escadaria e suportadas por grandiosos muros de pedra. Estas estruturas permitiriam o desenvolvimento de uma agricultura de subsistência em terrenos difíceis, sendo por isso um símbolo da convivência secular entre Homem e Natureza, e de extrema importância para a sobrevivência das comunidades rurais.
Nestes socalcos, moldadas por mão humana ao longo dos séculos, produz-se milho, feijão e batata, e ainda forragens e pastagens para alimentação animal.
Os excepcionais socalcos de produção agrícola, únicos no país, e que valeram já ao Sistelo ser reconhecido, como ‘paisagem cultural’ pela Direcção Regional de Cultura do Norte.
(41°58'18.80"N 08°22'46.17"W) Sistelo - Arcos de Valdevez - Viana do Castelo- Minho – Região Norte – Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

19/11/2024
19/11/2024

Évora

18/11/2024

Detalhes… No “Reino” mágico do Minho… Vitral da Rosácea, da Igreja Matriz de Ponte de Lima…
"A vida é tão curta e o ofício de viver tão difícil, que, quando começamos a aprendê-lo, temos de morrer.” - Ernesto Sábato

Vitral da rosácea Neo-Gótica da fachada principal, inspirada a partir do modelo da igreja de São Francisco do Porto, mas esta foi construída recentemente, durante o terceiro decénio do século XX (1932).
Ao percorrer as ruas do centro historio de Ponte Lima, encontramos magnif**as construções que fazem parte não só da história dos povos que habitaram estas paragens, mas que são também parte da nossa história, como é a magnif**a construção da Igreja Matriz de Ponte de Lima, também conhecida como Igreja de Santa Maria dos Anjos.
Antes do actual edifício paroquial de Ponte Lima, outro existiu, de prováveis raízes românicas (edif**ado pelos séculos XII-XIII) e de estrutura modesta, com apenas uma nave, a que o Professor e historiador Carlos Alberto Ferreira de Almeida atribuiu o registo inferior da fachada principal, incluindo o portal. É um facto que existem grandes diferenças estéticas entre os elementos que compõem a fachada principal, mas não estamos ainda em condições de atribuir o portal a essa época tão recuada, para mais sabendo-se como o Gótico foi destituído de rasgos monumentais no Norte do país, fazendo da sobriedade e do arcaísmo estilístico um valor artístico de primeira importância.
A igreja que hoje conhecemos data de meados do século XV. Em 1444, nas Cortes de Évora, os procuradores de Ponte de Lima declararam que a “Igreia uelha era tam pequena, Em que nom podiamos caber”. O facto de, aqui, se utilizar uma forma verbal do passado, faz supor que a construção do novo templo se havia já iniciado. Os recursos financeiros foram proporcionados por D. João I e pelo regente D. Pedro e a empreitada prolongou-se até à década de 50. Desconhecemos ainda como teria sido o projecto quatrocentista do conjunto, uma vez que foram muitos os acrescentos posteriores verif**ados. Uma interpretação veiculada nos anos 70 do século XX dá conta da possibilidade de ter existido uma reformulação do projecto, sensivelmente um século depois de concluído. Segundo essa perspectiva, a campanha quatrocentista havia edif**ado uma igreja de nave única - a que corresponde o portal -, e só a partir de meados do século XVI se deu corpo à estrutura tripartida que ainda hoje existe.
Fosse como fosse, o certo é que a renovada Matriz de Ponte de Lima ocupa um lugar relativamente marginal na evolução do estilo Gótico em Portugal. O portal é de quatro arquivoltas reintrantes, uma delas decorada com semi-esferas (um motivo que pode bem corresponder ao século XV). Os capitéis, por seu turno, são maioritariamente vegetalistas, de folhagem muito presa ao campo escultórico e elementos tratados sumariamente. A rosácea radiante é, como se verá, um produto do restauro.
Cedo a igreja despertou as atenções das classes elevadas da sociedade local, que aqui procuraram estabelecer a sua última morada. De c. 1540 é a capela de Nossa Senhora da Conceição, no extremo Sudoeste do conjunto, espaço de planta quadrangular, coberto por abóbada polinervada, de volumosos bocetes, que alberga os túmulos da instituidora, D. Inês Pinto, e de seu marido, ambos em campa rasa.
A grande transformação do interior teve lugar a partir de 1567, ano em que está documentado um tal mestre Luís, oriundo da cidade do Porto, à frente da campanha maneirista. Os trabalhos iniciaram-se com a integral substituição da capela-mor, que ficou de planta rectangular, com cobertura de abóbada de berço em caixotões. No transepto, as duas capelas extremas foram também construídas e mantém-se a dúvida sobre se, só então, se terá alargado o corpo para as actuais três naves. A actual estrutura é plenamente maneirista, com arcos formeiros moldurados e de volta perfeita, não restando quaisquer vestígios da presumível organização tardo-gótica anterior. As obras continuaram nessa segunda metade do século XVI, com o pórtico erudito que enquadra o arco triunfal, a estrutura que ladeia o arco do absidíolo Sul datado de 1589 e a reformulação das naves até c. 1590.
O século XVIII trouxe grande parte das obras de talha que ornamentam o interior. A principal localiza-se na extremidade Sul do transepto e é um amplo retábulo de estilo nacional, datado de 1729, dedicado a Nossa Senhora das Dores. O coroamento da torre sineira foi intervencionado na segunda metade do século XIX e, mais recentemente (1932) realizou-se a rosácea Neo-Gótica, a partir do modelo da igreja de São Francisco do Porto.
Informação obtida na página "Património Cultural - Direção-Geral do Património Cultural"
(41°46'3.85"N 08°35'3.73"W) Rua da Matriz - Ponte de Lima - Viana do Castelo - Minho - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc
Ponte de Lima, Distrito de Viana do Castelo

18/11/2024

A joia escondida no Zêzere parece uma aldeia extraída dum conto de fadas…Ver Mais

18/11/2024

Convento de Cristo

18/11/2024

Detalhes... no Reino encantado de Palmela…O Hipogeus ou Grutas artificiais Neolíticas da Quinta do Anjo...
“Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.” - Jean-Paul Sartre

As quatro grutas artificiais da Quinta do Anjo são monumentos funerários de características únicas, integráveis no Neolítico Final (há cerca de 4500 anos) e que continuaram a ser utilizadas como locais de enterramento colectivo durante a Idade do Cobre.
Foram escavadas na rocha formando compartimentos de tendência circular, aos quais se acede por um corredor e por uma antecâmara.
Juntamente com os vestígios ósseos, recolheram-se no local outros objectos como pontas de seta em sílex e em cobre, machados de pedra polida e placas de xisto decoradas. As populações desta região conheceram e desenvolveram a técnica da cerâmica campaniforme, decorada a pontilhado. Estas taças, pela sua originalidade morfológica e decorativa e pelo facto de as primeiras se terem recolhido na região palmelense, f**aram conhecidas nos meios científicos como Taças Tipo Palmela.
A jazida é conhecida internacionalmente devido à originalidade da cerâmica aí encontrada e classif**ado como Monumento Nacional em 1934.
(38°33'51.24"N 08°56'18.71"W) Quinta do Anjo - Palmela – Setúbal - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

18/11/2024

Conhece? É a casa mais antiga de Lisboa que resistiu ao terramoto de 1775…Ver Mais

16/11/2024

Detalhes... no reino encantado das Aldeias Históricas...Portal Manuelino dentro das muralhas de Marialva...
“Deveríamos olhar demoradamente para nós próprios antes de pensarmos em julgar os outros - Jean Baptiste Poquelin Molière

portal Manuelino da Igreja de Santiago, em arco pleno com remate de linhas entrelaçadas e com moldura em conjunto de duas arquivoltas que se prolongam para as laterais da entrada em dois colunelos.
A Igreja de Santiago f**a a direita da torre de menagem do castelo de Marialva tendo entre elas a pequena igreja da Misericórdia, dentro das grossas muralhas da vila medieval.
Foi edif**ada em 1585, apresenta características manuelinas e barrocas, de planta poligonal composta por dois rectângulos justapostos, sacristia de planta rectangular adossada a O. e a N.; cobertura diferenciada a 2 águas. Fachada principal: orientada a S.; sem embasamento; com um: portal em arco pleno com duas arquivoltas que se prolongam lateralmente em 2 colunelos e tendo no fecho motivo linear entrelaçado; e um óculo circular; empena angular com cornija. O Alçado Oeste apresenta uma porta em arco pleno com data de 1585 gravada no fecho; e 2 janelas de lintel recto e moldura simples no corpo na nave; corpo da sacristia adossado a capela-mor. No Interior a nave única; pavimento lajeado e soalho; tecto de madeira em abóbada de berço com vários módulos rectos; púlpito de cantaria em forma de cálice adossado a W.; altares laterais adossados a N. com retábulos em talha sem pintura; arco triunfal de volta perfeita; capela-mor: pavimento: lajeado; completamente revestida de talha sem pintura com painéis ornamentados por molduras decoradas nos muros; tecto apainelado com 32 caixotões sem pintura; retábulo em talha sem pintura, de planta curvilínea côncava, com superfície profusamente decorada por anjos, figuras exóticas, motivos vegetalistas e concheados.
(40°54'47.25"N 7°13'55.61"W).Castelo de Marialva – Marialva – Mêda - Guarda – Região Centro - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

16/11/2024

✦ BEYOND THE WAVES: EMBRACING THE HORIZON ✦

Standing on a beautiful beach in "my" Portugal, as the golden light of the setting sun kissed the rocks and waves danced around my feet, I felt a stirring within me—a mix of awe, fear, and exhilaration. This moment marked the beginning of a new chapter and adventure in my life, a journey of self-discovery and personal growth as I was about to embark on a new career path and move to a new country.

The waves crashing in the foreground powerfully reflected the storm of emotions within me: fear of the unknown, uncertainty about what lay ahead, and excitement about what might unfold. Like a courageous soul, each wave seemed to whisper a story of resilience as it fearlessly met the rocks, undeterred by the challenge.

In the distance, the solitary rock needle rose above the horizon, a majestic and unyielding figure. It stood as a beacon for the journey ahead, a symbol of the adventure itself—magnificent, resolute, and waiting to be explored. Through my camera lens, I captured the memory of this turning point.

Landscape photography has been one way of connecting with the world around me. It allows me to frame the beauty of the earth while reflecting on the journey within. Looking at this scene, I realized how nature mirrors life's truths. The waves, though turbulent and unpredictable, are temporary. The needle, unyielding and grounded, is a testament to endurance and purpose.

As I stood there, I made peace with my fears. The adventure, though daunting, is worth the courage it demands. Like this photograph, life is about embracing the chaos, focusing on beauty, and moving forward with determination. Change is never easy, but the spark lights the way to growth.

To anyone standing at the edge of a new beginning, comprehend this: courage does not mean being fearless. It means moving forward despite the waves of doubt. Whether starting a new job, moving to a new place, or embarking on a personal growth journey, keep your eyes on the horizon, your heart open to the journey, and your spirit grounded in knowing that every great adventure starts with a single step.

16/11/2024

Imperdível esta cidade que D. Dinis mandou fortif**ar em Trás-os-Montes…Ver Mais

16/11/2024

Detalhes… No reino encantado de Trás-os-Montes… Coreto do Jardim António José de Almeida…
“Muito ganha aquele que aprende, quando perde.” - Miguel Ângelo

O actual coreto do Jardim António José de Almeida, junto ao rio Fervença bem no coração da cidade de Bragança, veio substituir um anterior que aqui existia até a sua demolição em 1931. Ao longo de vários anos o jardim foi palco de diversos eventos como, as Festas da Cidade e as feiras do Livro, das Cantarinhas, do Artesanato, Dia da Criança e Dia do Ambiente, tendo o coreto sido o palco privilegiado para os músicos e/ou bandas de música executarem os seus concertos.
Trata-se de um belo exemplar de arquitectura recreativa, do século XX. O Coreto em revivalismo neoclássico, de planta centralizada, hexagonal, de volume simples, constituído pela base e cobertura em alvenaria, também hexagonal. Base com paramentos rebocados e pintados de ocre integrando amplos painéis decorados com pontas de diamante relevadas, pintadas a branco, e cunhais possuindo almofadas com ponta de diamante dispostas na vertical, também pintadas a branco, precedidas por soco revestido a placas de cantaria de granito e terminada em friso de alvenaria, pintada de branco. A fachada principal, virada a NO., possui adossada uma escada de planta côncava, de dois braços, com guarda vazada em alvenaria, formando octógonos ovais, pintados de branco, com zonas intercalares revestidas a inertes, de cor bege, e com friso ocre, possuindo coluna balaústre facetada no arranque. Sob a escada, abre-se porta de v***a recta, interrompendo a decoração da base, acedida por degraus desenvolvidos numa cota inferior ao pavimento do jardim. Na face posterior da base rasga-se óculo circular interrompendo o painel de pontas de diamante. Sobre a base corre guarda vazada de alvenaria, igual à da escada, interrompida pela entrada e integrando nos ângulos plintos facetados, com almofadas rectangulares côncavas; sobre estes erguem-se seis colunas, de fuste liso, pintadas de branco e com as bases e capitéis de ocre. As colunas suportam entablamento, com friso decorado por folhas de acanto relevadas e harpa central, dourada, suportando a cobertura, em terraço, protegida por platibanda plena recortada, decorada, em cada uma das faces, por três painéis com pontas de diamante relevadas, intercalas por losango em ponta de diamante. INTERIOR com pavimento em cimento e tecto plano, decorado com hexágono tendo raios até ao círculo central, onde surge candeeiro.
Informação retirada da página do Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA) da Direcção-Geral do Património Cultural
(41°48'17.43"N 06°45'29.66"W) Jardim António José de Almeida - Bragança – Nordeste - Trás-os-Montes – Região Norte - Portugal

©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

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