Green Turismo Limpo

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22/10/2023

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14/09/2023

  – Viva, CURUPIRA❗🌳🏵🌿🌸 FLORESTA da TIJUCA 🐒🐞🦎🐟1 – Portão simbólico que marca a entrada da Floresta. Construído em 1943,...
17/07/2022

– Viva, CURUPIRA❗

🌳🏵🌿🌸 FLORESTA da TIJUCA 🐒🐞🦎🐟
1 – Portão simbólico que marca a entrada da Floresta. Construído em 1943, projeto do arquiteto Vladimir Alves de Sousa. Começa neste ponto a demarcação da Floresta, efetuada logo no início dos trabalhos, em 1943. A divisa segue em rumo norte até a Pedra do Conde; dali, em linha imaginária, ao Pico da Tijuca, já no rumo oeste até o Bico do Papagaio, de onde desce em rumo sul, e chegando ao açude da Solidão, segue limitando com propriedades particulares até o Alto da Boa Vista,

2 – Nome dado pelo Barão de Escragnolle em homenagem ao seu avô materno, Almirante Beaurepaire. Neste ponto avistam-se os quatro picos: a leste a Pedra do Conde (A), ao norte o Pico da Tijuca (B), a oeste o Bico do Papagaio (C) e ao sul a Pedra da Gávea (D),

3 – Este local sofreu maior transformação que os demais, a começar pela saída da Floresta, que agora se faz por ali; anteriormente ela desembocava em outro ponto da estrada do açude. Onde está hoje o açude existiu originalmente uma pequena lagoa — Lagoa dos Porcos —, que durante os trabalhos de captação foi transformada em represa, para receber as águas de pequenos córregos que desciam em sua direção. Dali partia a tubulação e seguia pela estrada do açude, para abastecer o Alto da Tijuca. Como aquela disposição não oferecesse segurança sob o ponto de vista higiênico, em 1944 foram captadas as águas acima da caixa localizada abaixo do açude, ficando este inteiramente desobrigado da função alimentadora e suprido apenas pela sobra das águas. A represa voltou a ser um lago, porém de encantador aspecto, com uma ilhota no centro, conforme projeto do paisagista Roberto Burle Max,

4 – Como foi dito na outra prancha, o caminho foi desviado para realçar o encanto do local. Portão e casa do guarda são devidos ao arquiteto Vladimir Alves de Sousa. Para o fechamento simbólico do parque foram aproveitadas grades que haviam sido retiradas do Campo de Santana,

5 – Mapa: Restauração dos sítios, casas e caminhos executada pela Prefeitura do Distrito Federal na Floresta da Tijuca na administração Henrique Dodsworth sob direção do Dr. Raymundo de Castro Maya 1943/1944.

Fonte (texto/imagens): “A FLORESTA DA TIJUCA” – Raymundo Ottoni de Castro Maya – Edições Blochi, RJ. 1967.

Fotos: Humberto e José Moraes Franceschi

PARABÉNS, Jardim Botânico do RJ. 214 anos"O nome do bairro provém do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado em 1808 p...
13/06/2022

PARABÉNS, Jardim Botânico do RJ. 214 anos

"O nome do bairro provém do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado em 1808 por D. João VI com o nome de Jardim da Aclimatação, em terras da Real Fazenda da Lagoa Rodrigo de Freitas, onde havia sido instalada, um ano antes, uma Fábrica de Pólvora. Tais terras pertenciam no séc. XVII a Martim de Sá, governador do Rio de Janeiro, que ali mandara erguer uma capela, uma das mais antigas da cidade, a de N. S. da Cabeça. Quando, em 1831 a Fábrica de Pólvora foi transferida para Petrópolis, a área da fazenda foi loteada e logo surgiram inúmeros sítios e chácaras e, com eles, vários caminhos foram abertos, e se transformaram com o tempo, nas ruas e avenidas atuais.

Em 1871, foi inaugurada uma linha de bondes, eletrificada em 1902, com 5.230 m de extensão, entre Botafogo e Jd. Botânico, o que contribuiu para acelerar o crescimento desse bairro e de seu vizinho, a Gávea, que rapidamente perderam suas características rurais, transformando-se, já no séc. XIX, em áreas industriais, onde se instalaram diversas fábricas de tecidos e de produtos farmacêuticos que, aos poucos, no entanto, foram cedendo lugar às construções residências.

A origem do jardim remonta ao séc. XIX, à época da chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, ocorrida em 1808, fugidos das guerras Napoleônicas. Uma das primeiras providências do então Príncipe Regente D. João foi mandar construir uma Fábrica de Pólvora e uma fundição e torneamento de peças de artilharia, escolhendo como local para sua instalação, as terras do Engenho da Lagoa Rodrigo de Freitas, que foram desapropriadas, passando a se chamar Real Fazenda da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Preocupado com o problema acarretado pelas longas viagens, e pelos perigos enfrentados durante o trajeto pelos navios, que transportavam especiarias das Índias orientais, e de outras partes da Ásia para Portugal, grande mercado consumidor; D. João resolveu iniciar a construção, no Rio de Janeiro de um parque onde essas espécies pudessem ser aclimatadas. Com esse objetivo, em 1808, foi criado o Jardim da Aclimatação, em área próxima à Fábrica de Pólvora. Alguns meses depois, o jardim recebia o nome de Horto Real. A partir daí, o local começou a receber grande quantidade de sementes e mudas.

As primeiras espécies vindas da Ilha de França, que fazia parte das Ilhas Maurício, onde existia o ‘Jardin Gabrielle', famoso por suas plantas de extraordinário valor, os exemplares foram trazidos por um prisioneiro fugitivo daquela ilha. Em 1810, após a conquista da Guiana Francesa, em represália à invasão de Portugal pela França; um comandante, enviou ao Horto, grande coleção de plantas exóticas. Em 1812 outro fugitivo enviou as primeiras sementes de chá.

Tão logo D. João foi coroado monarca do Reino de Portugal, Brasil e Algarves, mandou aumentar a área do Horto e mudou o nome para Real Jardim Botânico, anexando-o ao Museu Real. Nessa época, foram introduzidos o cravo-da-índia, trazido pelos jesuítas e uma nova espécie de cana-de-açúcar, trazida pelo Governador de Caiena, em 1817. Com o retorno de D. João VI a Portugal, em 1821, D. Pedro I, ao assumir o trono, franqueou ao público o jardim, que até então, era inteiramente privado.

Em 1824, o primeiro diretor botânico, deu um grande impulso ao jardim, em especial a plantação de chá e, em pouco tempo, no Rio de Janeiro só se bebia chá do Jardim Botânico. O aspecto paisagístico, também mereceu cuidados especiais, com o aterro de certos locais, a construção de lagos e cascatas, a abertura de novas aléias, a plantação de mangueiras, nogueiras, pitombeiras. Em 1829, o local tinha um novo aspecto, mais agradável e acolhedor, e com espécies botânicas que lhe conferiam maior riqueza científica.

A partir de então, até o final do Império e, depois, com a República, quando passou a ter a denominação atual. Ao longo de sucessivas administrações, o local foi objeto de melhorias e expansão, tanto no tocante ao estudo sistemático de botânica, quanto ao cuidado paisagístico de suas instalações. Vários foram os administradores que se preocupavam em valorizá-lo com o aumento das coleções de plantas vivas, a criação de um herbário, uma biblioteca composta inclusive com parte da coleção de D. Pedro II, além da introdução de novas obras de arte e a preservação das já existentes, da conservação dos antigos prédios históricos.

Durante todos esses anos, mais de dois séculos; o Jardim Botânico recebeu a visita de reis, presidentes deste e de outros países, cientistas, pesquisadores. A visita mais marcante, talvez tenha sido a de Albert Einstein, em 1925, que abraçou e beijou um jequitibá, ao ser informado do valor dessa imensa árvore de lei, cuja madeira é empregada na construção naval e civil, além de muito utilizada em marcenaria, servir na fabricação de papel e de sua casca se extrair o tanino, usado no curtimento do couro."

Fonte: “Guia Turístico MICHELIN – Rio de Janeiro Cidade e Estado” – Michelin et Cie, Propriétaires-Éditeurs 1990 – Printed in Brazil 11-90-20 – impressão Editora/Graphos, Rio de Janeiro.

Visite a página e confira o nosso tour JBRJ:
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Imagens (toque e veja por inteiras): “Portal do Jardim Botânico em 1901” Pintura sobre tela 30 X 40 cm (acima à dir.) e
“Rua Jardim Botânico em 1875” Pintura sobre tela 40 X 70 cm (abaixo à dir.) – do livro “Rio Antigo por Camões / Old Rio by Camões” – Volume II – Eduardo Camões – Rio de Janeiro: Art Collection Studio Editora, 2001.
À esquerda, duas imagens de buscador WEB como domínio público.

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PORTÕES da QUINTA da BOA VISTA“Dos portões existentes no passado, três merecem especial referência: o que dava para a R....
07/12/2021

PORTÕES da QUINTA da BOA VISTA

“Dos portões existentes no passado, três merecem especial referência: o que dava para a R. Gal. Canabarro, hoje R. Alm. Baltazar, mas anteriormente R. Duque de Saxe, com o n° 16, rua essa que já havia sido chamada D. Januária e cujo primeiro nome é Caminho da Joana ou da Carola; o portão da Coroa, isto é, o que existiu no fim do caminho do Imperador, hoje Av. Pedro II; e o pórtico doado a D. João VI, que se encontra atualmente na entrada do BioParque.

Os outros portões do passado nada têm de peculiar. O da R. da Quinta, nas proximidades da Cancela, o da Av. do Exército, junto ao Mo. Do Barro Vermelho (São Roque) próximo do Cpo. De S. Cristóvão, o das Lavadeiras, ou da Joana ou, ainda, do Maracanã, que mesmo no fim do Império já não mais existia. Houve ainda, entre 1940 e a reforma de 1960, um portão no fim da alameda dos bambus. Desses portões, salvo os da R. da Quinta e o atual da Av. do Exército, que serviam aos que, vindo por mar, dirigiam-se para a Quinta pelos alagados (Cpo. De S. Cristóvão), deviam ter um gradeado de madeira, mais semelhante a uma cancela do que a um portão.

O mais antigo portão, a partir do tempo de D. João VI, é o da Coroa que, datando de fins de 1808 ou começo de 1809, foi construído por José Domingos Monteiro. Portão sóbrio, muito bem documentado por Taunay, resistiu até a reforma de Nilo Peçanha, quando foi substituído pelo atual que, até certo ponto, procura imitar o de Versalles no desenho de seu gradil. Todavia, sem os dourados.

O portão da R. Duque de Saxe, 16, atualmente isolado e fora da Quinta em virtude do corte feito para a passagem da alameda de trânsito, é um portão de ferro de 4 folhas com desenhos muito sóbrios, enfeitados com uma carranca de leão (provavelmente vinda da Europa, como os de argila que decoram o Palácio) e encimados pelas iniciais Q.B.V. (tendo sido tirado o I. dos tempos imperiais). Serviu de modelo para o portão atual do viaduto (que foi reconstruído, servindo de entrada independente para o Horto Botânico do Museu Nacional). Por esse portão entravam os que vinham da cidade por Catumbi ou pelo Caminho do Aterrado).”

Fonte: “Coleção Patrimônio Turístico" – Ricarte Linhares Gomes & Roosevelt Rodrigues Mota – Pref. do Rio, SETUR, 2006.

Confira o “Tour na Quinta da Boa Vista" na aba de [Serviços] da página:

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01/11/2021

SIMPLESMENTE LINDAaaaaaaa !!! REPRESENTATIVIDADE.

Imagens: a ativista ambiental Txai Surui

30/10/2021

Cara 🌝, essa é pra navegar ⛵e viajar na onda 🌊 da sustentabilidade 🗺🌎.

"O veleiro científico Tara aporta no Museu do Amanhã!

Reunindo dezenas de pesquisadores para desenvolver um estudo sobre os ecossistemas marinhos do Atlântico Sul, no chamado projeto AtlantECO, o veleiro atraca de 4 a 7 de novembro no Museu do Amanhã e traz com ele algumas programações imperdíveis!

No dia 5, às 14h, teremos a conferência “Um Oceano Sustentável”, realizada em nosso auditório, com a presença de cientistas, especialistas e personalidades. O painel, além de discutir o futuro dos oceanos, apresentará projetos concretos que contribuem para redução de plásticos no entorno da Baía de Guanabara.

Já nos dias 6 e 7, teremos oficinas educativas do Taran Ocean, com objetivo de criar espaços que envolvam o público sobre as mudanças climáticas e a conservação dos oceanos. As oficinas acontecerão em dois horários, das 10h às 12h e das 14h às 16h."

"Texto"/fonte: página do Museu do Amanhã no link:
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https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=4539122562862279&id=475113842596525

Para mais informações acesse: https://bit.ly/taraocean-mda

Endereço

Centro
Rio De Janeiro, RJ
20040-009

Site

https://conecta.bio/guiacarlcosta, https://theifriend.

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